Decomposição do corpo humano: quais são os estágios?

Para a maioria das pessoas, o contato com o corpo de uma pessoa falecida ocorre apenas nos momentos do funeral e do sepultamento. Não costumamos pensar no que acontece com o cadáver depois do enterro e desconhecemos os estágios de decomposição do corpo humano.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano pode parecer um tanto mórbido, mas não é desnecessário. Você sabia que as técnicas de tanatopraxia (preparação do corpo) existem justamente para desacelerar esse processo e permitir que o velório aconteça tranquilamente? Continue a leitura e entenda mais sobre os estágios da decomposição!

O que acontece na decomposição?

A decomposição do corpo humano é um processo contínuo, que tem início no momento da morte e termina quando o cadáver se transforma em ossos. A putrefação é o estágio mais conhecido e comentado, mas essa é apenas uma fase dentre tantas outras.

Existem vários indícios de que a decomposição começou – e normalmente esses sinais são analisados em investigações criminais. Certamente, você já ouviu a expressão “rigor mortis” em séries forenses, quando o perito inicia a autópsia do corpo. Mas existem outros aspectos bastante característicos, que vamos explicar a seguir.

  • Livor mortis: o processo de decomposição do corpo humano tem como primeiro indício a lividez, que acontece quando o cadáver fica muito pálido. Isso ocorre porque o sangue para de circular e vai para as partes mais baixas do corpo. Essa fase começa cerca de uma hora após a morte e dura até a marca de 9 a 12 horas.
  • Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas.
  • Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura. 18 a 20 horas após a morte, o cadáver vai ficando cada vez mais gelado.

Outras fases da decomposição

Essas são as primeiras fases de decomposição do corpo humano e existem outras, de acordo com as classificações dos cientistas. Logo depois que o corpo passa pelos estágios de livor, rigor e algor mortis, tem início a putrefação. Então, as bactérias e larvas começam a agir e a liberar gases, dando uma aparência inchada para o cadáver.

Em seguida, a pele se rompe e os gases são liberados – daí o cheiro forte tão característico. Então, o corpo se resume a ossos e cartilagens.

Por que conhecer a decomposição do corpo humano?

Você deve estar se perguntando como esse conhecimento pode ser útil. Acima de tudo, ele é importante para eliminar os tabus a respeito de nossa mortalidade. Conhecer o ciclo da vida e da morte pode nos ajudar a encarar as vivências com mais maturidade.

Entender como acontece a decomposição do corpo humano não é mórbido, é importante. Dessa forma, passamos a compreender porque contar com um serviço de tanatopraxia ou embalsamamento, por exemplo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos encarar os assuntos relacionados à morte de forma mais leve. Por isso, contamos com conteúdos relacionados ao assunto em nosso blog, além de oferecer serviços que proporcionam o conforto necessário durante o luto. Entre em contato conosco e saiba mais!

Qualidade do sono e imunidade: qual a relação?

Você sabe qual é o melhor momento para que o nosso sistema imunológico faça os ajustes necessários para continuar nos protegendo? Se você respondeu durante a noite, acertou! Mais do que oferecer o descanso adequado, a qualidade do sono está intimamente ligada à nossa imunidade.

Neste artigo, vamos explicar como manter a qualidade do sono é importante para fortalecer o nosso sistema imunológico. Além disso, você confere algumas dicas para evitar as noites em claro. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como a boa qualidade do sono fortalece a imunidade?

Para algumas pessoas, a relação é óbvia e para outras nem tanto: a qualidade do sono é um dos fatores mais importantes para a nossa imunidade. Isso porque é durante o período de sono que as células de defesa se regeneram e o nosso organismo produz diversos hormônios importantes para o seu funcionamento.

Acima de tudo, durante o dia, toda a energia do nosso corpo está focada nos processos metabólicos que nos permitem realizar atividades como andar, respirar e raciocinar. Por outro lado, durante o sono, todo esse esforço é direcionado para outras funções, como a recuperação do sistema imunológico, por exemplo.

A relação é mútua. O sono ajuda a restabelecer a imunidade e preparar as células de defesa, enquanto o sistema imune participa da indução do sono profundo e da consolidação da memória.

Mas engana-se quem pensa que somente longos períodos de privação de sono podem causar danos para o nosso corpo. De acordo com estudos, poucas noites mal-dormidas já aumentam o risco de infecções virais. Voluntários que dormiam menos de 6 horas apresentaram 4,2 mais chances de se infectar do que aqueles que dormiam pelo menos 7 horas.

Nesse sentido, sono de qualidade é aquele que nos permite acordar descansados – e costuma durar de 7 a 8 horas por noite.

Como dormir melhor?

A seguir, confira nossas dicas de como melhorar a qualidade do sono!

  • Crie uma rotina de sono, com horários definidos para dormir e acordar;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Evite consumir estimulantes, especialmente cafeína, até seis horas antes de dormir;
  • Não use aparelhos eletrônicos como celular, computador e televisão antes de dormir;
  • Leia um livro relaxante ao se deitar;
  • Tome um chá de camomila, cidreira ou lavanda antes de se deitar, pois essas ervas têm propriedades calmantes;
  • Mantenha o ambiente escuro e silencioso para dormir;
  • Invista em técnicas de meditação, que ajudam a relaxar o corpo e a mente.

Neste artigo, falamos sobre como a qualidade do sono tem impacto direto na imunidade do nosso organismo. Mais do que nunca, essa é uma comprovação de que os cuidados com a saúde devem ser feitos de forma integral. Tudo está relacionado e, para conquistar mais bem-estar, precisamos olhar para o nosso corpo como um todo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral e benefícios exclusivos para você cuidar da sua família. Entre em contato conosco para saber mais!

Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

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