6 tipos de luto: conheça as diferentes faces da dor

Provavelmente você já sabe que o luto é o processo que acontece quando há o rompimento de um vínculo importante. Também já deve saber que esse processo ocorre não somente com a morte de alguém, mas também com o fim de um relacionamento ou emprego, por exemplo. Mas você sabia que existem diferentes tipos de luto?

Para cada pessoa e cada situação, existe uma vivência diferente. É por isso que existe não só um, mas vários tipos de luto. E esse é o assunto deste artigo. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o tema!

Em qualquer dos tipos de luto: a importância de respeitar seus processos

Como dissemos, os tipos de luto são resultados das mais diversas situações e de nossas condições emocionais de lidar com as perdas. Cada pessoa é única e sente de uma forma diferente, mas é preciso respeitar e vivenciar os processos inteiramente. É preciso viver o luto em todas as suas fases:

  1. Negação;
  2. Raiva;
  3. Barganha;
  4. Depressão;
  5. Aceitação.

É somente atravessando os cinco estágios do luto que podemos alcançar a superação e aprender a seguir em frente.

6 tipos de luto

Do luto natural ao luto não reconhecido, existem algumas formas de lidar com as perdas. E é sobre isso que vamos falar a seguir. Confira!

Luto natural

A perda de um ente querido pode provocar mudanças significativas em nossas vidas. É natural que a pessoa passe por uma fase de falta de interesse em atividades cotidianas. Mas, aos poucos, ela vai aceitando a morte e se adaptando à nova realidade.

Luto complicado ou patológico

No luto complicado, as reações à perda se intensificam e a sensação de melancolia passa a fazer parte da rotina da pessoa. Assim, o luto pode durar anos ou a vida toda, minando a qualidade de vida e as perspectivas de futuro. Nesses casos, é preciso buscar ajuda profissional para aprender a elaborar as emoções de forma saudável.

Luto antecipatório

O luto antecipatório se inicia antes mesmo da perda do ente querido. Esse processo é bastante comum entre familiares e pacientes em fase terminal de uma doença grave. Acima de tudo, trata-se de se preparar para lidar com a perda real – e contar com acompanhamento nesse momento é fundamental.

Luto adiado

Aqui, a pessoa não se dá o direito de sofrer pela perda – e vai adiando as emoções, jogando debaixo do tapete. Acontece que, em algum momento, essa dor vai aparecer novamente e em uma intensidade ainda maior. Por isso, é um dos tipos de luto que mais merecem atenção.

Luto coletivo

Quando uma situação impacta muita gente ao mesmo tempo, temos o luto coletivo. É o caso da catástrofe de Brumadinho ou da pandemia do novo coronavírus, por exemplo. Assim, o sentimento de dor profunda afeta populações inteiras.

Luto não reconhecido

Por fim, temos o luto não reconhecido. Quando uma mulher perde o bebê ainda nos primeiros meses de gestação, muitas pessoas ao seu redor não entendem a sua dor e acabam subestimando o seu sofrimento. O mesmo acontece com pessoas que perderam seus animaizinhos de estimação. Esse é um processo de luto bastante doloroso, porque não é validado e a pessoa não tem direito de se expressar.

Neste artigo, falamos sobre os diversos tipos de luto, que acontecem em diferentes situações – e com diferentes habilidades emocionais. Acima de tudo, é preciso respeitar os ciclos da vida e aceitar nossas vulnerabilidades para que esse processo seja o mais natural possível.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem vivenciar um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Diretivas antecipadas de vontade: o que são e como fazer?

Se, por um lado, o aumento da expectativa de vida nos traz melhores condições de vida, por outro coloca os médicos em um dilema ético. Afinal, com o prolongamento da vida também há maior incidência de doenças crônicas graves e incuráveis. Mas como saber quais tratamentos o paciente deseja ou não ser receber, especialmente quando não estiver apto a responder? É para isso que servem as diretivas antecipadas de vontade.

Neste artigo, vamos falar sobre o que são e como são feitas as diretivas antecipadas de vontade. Continue a leitura e confira mais informações sobre esse tema tão importante para familiares e pacientes com doenças terminais!

O que são as diretivas antecipadas de vontade?

Também chamadas de testamento vital, as diretivas antecipadas de vontade são um documento escrito e assinado pelo paciente, destinado à equipe médica. Dessa forma, tal documento tem o objetivo de orientar sobre os cuidados e tratamentos que deseja ou não receber quando estiver incapacitado de expressar seus desejos.

Assim, a diretiva antecipada de vontade deve deixar claro quais são os valores do paciente, ou seja, o que mais importa para ele. Em alguns casos, o valor maior é a convivência com a família, enquanto para outras pessoas o desejo é de viver a qualquer custo. Então, o médico adota a melhor estratégia para proporcionar uma melhor qualidade de vida nessa fase.

As diretivas antecipadas do paciente prevalecerão sobre qualquer outro parecer não médico, inclusive sobre os desejos dos familiares. Porém, se houver conflitos éticos ou ausência de consenso, o médico deve recorrer ao comitê de bioética do local onde estiver atendendo.

Para que servem as diretivas?

As diretivas antecipadas podem ser feitas a qualquer momento, de forma particular ou pública. Mas a recomendação é de elaborar esse documento junto a um cartório, para que seus direitos sejam ainda mais validados e respeitados.

Acima de tudo, eis o que é testamento vital: um documento em que o paciente expressa os seus desejos em relação a tratamentos de saúde. Não existe uma lei que obrigue o seu cumprimento, que depende da equipe médica e dos familiares.

A seguir, confira algumas hipóteses de declarações que podem ser feitas em uma diretiva antecipada:

  • Desejo de não ser submetido a procedimentos como ventilação mecânica (respirador artificial);
  • Desejo de não receber tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos dolorosos ou extenuantes;
  • Intenção de não ser reanimado em caso de parada cardíaca e/ou respiratória;
  • Opção pela doação de órgãos;
  • Opção pela cremação;
  • Decisões sobre cerimônias fúnebres;
  • Outorgar mandato para outra pessoa decidir sobre seus tratamentos médicos.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o que são as diretivas antecipadas de vontade. Esse é um documento importante para pacientes portadores de doenças crônicas, incuráveis e degenerativas, possibilitando realizar escolhas sobre seus tratamentos de saúde. Os médicos devem acatar tais diretivas nas situações em que a pessoa não pode expressar suas escolhas.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Luto por um animal de estimação: como reconhecer e enfrentar a dor

Imagine se ver diante de uma grande perda e não poder expressar os seus sentimentos. É isso o que muitas pessoas enfrentam quando estão passando pelo luto por um animal de estimação. A falta de compreensão da sociedade pode reprimir e tornar essa dor ainda maior.

Assim como qualquer outra perda, o luto por um animal precisa ser respeitado e enfrentado. Afinal, muitas vezes o pet é quase como um membro da família e esteve presente em diversos momentos, felizes ou tristes.

Neste artigo, vamos falar como o luto por um animal é legítimo e quais são as atitudes que podem te ajudar a superar essa fase complicada. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Por que respeitar e vivenciar o luto por um animal?

O luto é o processo vivenciado quando há o rompimento de um vínculo importante, seja pela morte de alguém ou pelo fim de um relacionamento, por exemplo. Só quem pode dimensionar a intensidade e a importância desse vínculo é quem vive a relação. Por isso, somente a pessoa que está enfrentando o luto por animal de estimação é que entende o tamanho dessa dor.

Subestimar a dor e dizer que “era só um cachorrinho” e que a pessoa pode “adotar outro” só torna o processo ainda mais complicado. É preciso acolher a dor do outro – e a sua própria. É claro, em algum outro momento você pode ter outro pet, mas somente quando estiver preparado emocionalmente.

Como enfrentar a dor da perda?

Não existe uma fórmula pronta para lidar com a dor da perda, principalmente quando falamos do luto por animais de estimação. Porém, a principal indicação é a de respeitar o processo, que não é linear.

Em alguns dias, você pode se sentir mais triste, em outros pode ter mais facilidade para realizar suas tarefas cotidianas. Saber equilibrar esses momentos é fundamental para chegar à superação.

A seguir, confira nossas dicas que podem te ajudar a enfrentar a dor do luto por seu bichinho de estimação.

  1. Não questione nem esconda seus sentimentos. A dor da perda é legítima e precisa ser vivenciada. Ao invés de reprimir as emoções, se permita passar pelas fases de sofrimento e de recuperação.
  2. Não se culpe pela morte do animal. É comum que as pessoas se sintam culpadas ou responsáveis pelo acontecido. Entenda que muitas situações fogem do nosso controle e que a culpa só atrapalha o processo de superação.
  3. Compartilhe seus sentimentos com seus amigos e familiares, especialmente com aqueles que já perderam um animalzinho. Assim, você pode se sentir acolhido.
  4. Organize um funeral ou memorial para o seu pet. Afinal, os rituais de despedida ajudam na elaboração do luto.
  5. Considere adotar outro animalzinho, não para substituir aquele que se foi, mas para escrever outros capítulos em sua história.

Neste artigo, falamos sobre a importância de se vivenciar o luto por um animal de estimação e como essa fase é subestimada por muitos. Toda dor deve ser validada e respeitada, inclusive por nós mesmos.

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