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Planos Funerários Viva Mais Plan: Cuidando da sua Família Agora e Sempre

A saúde da sua família é uma das maiores prioridades na vida. Manter todos saudáveis e bem atendidos é um desafio, mas com os planos funerários da Viva Mais Plan, você pode dar um passo significativo em direção a um bem-estar duradouro.

Benefícios dos Planos Funerários da Viva Mais Plan

Nossos planos funerários oferecem uma série de benefícios para você e sua família. Isso inclui descontos em consultas médicas, tratamentos odontológicos, exames laboratoriais e medicamentos nas farmácias credenciadas. Isso significa que você economiza dinheiro em despesas médicas e mantém sua saúde em dia.

Telemedicina: Atendimento Médico Sem Sair de Casa

Um dos maiores benefícios dos nossos planos é a telemedicina. Você pode agendar consultas médicas de diversas especialidades e ser atendido por vídeo chamada, no conforto da sua casa. Isso economiza tempo e garante que você receba atendimento médico quando mais precisa.

Cuidando da Saúde em Todas as Fases da Vida com Planos Funerários

Nossos planos funerários não têm limite de idade para dependentes, o que significa que sua família pode continuar a desfrutar dos benefícios ao longo dos anos. Cuidar da saúde da sua família nunca foi tão fácil e acessível com os nossos planos funerários.

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Planos Funerários: Protegendo sua Família e Suas Finanças

Lidar com o falecimento de um ente querido é uma experiência emocionalmente desafiadora. Além do aspecto emocional, muitas famílias enfrentam uma carga financeira significativa ao lidar com despesas de funeral inesperadas. É por isso que os planos funerários se tornaram uma parte fundamental do cuidado e proteção da sua família.

Por que Planos Funerários são Importantes?

Os planos funerários não se limitam à escolha de flores e caixão. Eles envolvem tomar decisões antecipadas sobre como você deseja que seu funeral seja realizado e como essas despesas serão cobertas. Ao fazer isso, você alivia o fardo financeiro e emocional para seus entes queridos. Eles não precisarão tomar decisões difíceis em um momento de luto e não terão que se preocupar com os altos custos associados a um funeral.

Benefícios de um Plano de Assistência Funerária

Optar por um plano de assistência funerária, como o oferecido pela Viva Mais Plan, oferece benefícios adicionais. Esses planos geralmente incluem serviços como transporte do corpo, organização do velório e sepultamento. Eles garantem que tudo seja feito de acordo com suas preferências e necessidades.

Histórias Reais de Famílias Protegidas com Planos Funerários

Muitas famílias já experimentaram os benefícios dos planos funerários. Compartilhamos histórias reais de famílias que conseguiram lidar com o luto sem preocupações financeiras devido ao planejamento cuidadoso de planos funerários. Suas histórias destacam como os planos funerários podem ser uma verdadeira bênção para aqueles que você deixa para trás.

Ao considerar um plano funerário, você está tomando medidas para proteger sua família em um dos momentos mais difíceis da vida. É um ato de amor e cuidado que proporcionará paz de espírito a todos os envolvidos.

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A Importância do Planejamento Funerário: Como Proteger sua Família e Evitar Preocupações Financeiras

O falecimento de um ente querido é um momento emocionalmente desafiador para qualquer família. Além do aspecto emocional, muitas famílias enfrentam uma carga financeira significativa ao lidar com despesas de funeral inesperadas. É por isso que o planejamento funerário se tornou uma parte fundamental do cuidado e proteção da sua família.

Por que o Planejamento Funerário é Importante?

O planejamento funerário não é apenas sobre a escolha de flores e caixão. Envolve tomar decisões antecipadas sobre como você deseja que seu funeral seja realizado e como essas despesas serão cobertas. Ao fazer isso, você alivia o fardo financeiro e emocional para seus entes queridos. Eles não precisarão tomar decisões difíceis em um momento de luto e não terão que se preocupar com os altos custos associados a um funeral.

Benefícios de um Plano de Assistência Funerária

Optar por um plano de assistência funerária, como o oferecido pela Viva Mais Plan, oferece benefícios adicionais. Esses planos geralmente incluem serviços como transporte do corpo, organização do velório e sepultamento. Eles garantem que tudo seja feito de acordo com suas preferências e necessidades.

Histórias Reais de Famílias Protegidas

Muitas famílias já experimentaram os benefícios do planejamento funerário. Compartilhamos histórias reais de famílias que conseguiram lidar com o luto sem preocupações financeiras devido ao planejamento cuidadoso. Suas histórias destacam como o planejamento funerário pode ser uma verdadeira bênção para aqueles que você deixa para trás.

Ao considerar o planejamento funerário, você está tomando medidas para proteger sua família em um dos momentos mais difíceis da vida. É um ato de amor e cuidado que proporcionará paz de espírito a todos os envolvidos.

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Planejamento Funeral Familiar: a morte de uma criança

Lidar com a morte de uma criança é uma das situações mais difíceis que alguém pode enfrentar. É normal sentir uma grande dor e tristeza, além de outros sentimentos como raiva, culpa, desesperança e ansiedade.

Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a lidar com a morte de uma criança:

  1. Permita-se sentir suas emoções: É importante lembrar que não há maneira certa ou errada de lidar com a perda de uma criança. Permita-se sentir suas emoções e dê tempo para você mesmo processar o que aconteceu.
  2. Procure apoio: Procure o apoio de amigos, familiares, grupos de apoio ou um profissional de saúde mental. Compartilhar seus sentimentos com outras pessoas pode ajudá-lo a se sentir menos sozinho e pode ser uma fonte de conforto.
  3. Busque conforto em suas crenças: Se você tem alguma crença religiosa ou espiritual, procure conforto e suporte em sua fé.
  4. Cuide de si mesmo: É importante cuidar de si mesmo durante esse período difícil. Certifique-se de comer bem, dormir o suficiente, fazer exercícios e descansar quando precisar.
  5. Encontre maneiras de homenagear a criança: Encontre maneiras de homenagear a criança, como plantar uma árvore, criar uma caixa de memórias ou participar de eventos de caridade em seu nome.
  6. Não tenha medo de pedir ajuda: Se você sentir que está lutando para lidar com sua perda, não tenha medo de pedir ajuda profissional. Um terapeuta pode ajudá-lo a trabalhar através de seus sentimentos e fornecer suporte e orientação.

Lembre-se de que a perda de uma criança é uma das situações mais difíceis que alguém pode enfrentar, e pode levar tempo para encontrar uma maneira de lidar com essa dor. Não se apresse em superar sua perda e permita-se o tempo que precisa para se curar.

Conheça o serviço de Planejamento Funeral Familiar que mais de 100 mil pessoas confiam: Viva Mais Plan.

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Doação de órgãos: o que é e como fazer

A maioria da população tem dúvidas sobre a doação de órgãos

Apesar das diversas campanhas de saúde, muitas pessoas não sabem o que é ou como fazer para doar os órgãos após a morte.

Além disso, nem todo mundo compreende a importância da doação de órgãos para salvar vidas.

Neste artigo, vamos explicar quais órgãos podem ser doados e o que pode, eventualmente, impedir a doação. Continue a leitura.

O que é a doação de órgãos

A doação de órgãos é reconhecidamente um ato de amor. 

Através dessa atitude podem ser retirados órgãos ou tecidos de uma pessoa viva ou falecida (doadores) para serem utilizados no tratamento de outras pessoas (receptores).

Desta maneira, as funções de um órgão ou tecido doente são reestabelecidas e o receptor ganha qualidade de vida.

Atualmente, mais de 50 mil pessoas esperam por um órgão ou tecido na fila de transplantes. De acordo com o Ministério da Saúde, as cirurgias de córnea e rim reúnem o maior número de pacientes na espera.

Como fazer a doação de órgãos

A morte é previsível, mas nunca é esperada. Por esta razão é muito importante que quem deseja realizar a doação de seus órgãos após a morte, manifeste essa vontade para sua família. 

Isso porque, no Brasil, a doação de órgãos só pode ser autorizada com o consentimento dos familiares da pessoa falecida.

Naturalmente, a morte de um ente querido é inevitavelmente uma situação delicada para toda a família. 

Porém, justamente em um momento de perda, o sofrimento pode ser transformado em um ato de esperança.

 Autorização familiar

O primeiro passo após o diagnóstico de morte encefálica é consultar a família e orientá-la sobre o processo de doação de órgãos e tecidos.

Como não é necessário que o doador tenha registrado o desejo em cartório  ou através de documentos, a melhor maneira de garantir efetivamente que a sua vontade seja respeitada é compartilhar esta informação com a família.

Entrevista familiar

Após o diagnóstico de morte encefálica e as primeiras orientações sobre a doação de órgãos, a família é entrevistada por uma equipe de profissionais de saúde.

Durante a conversa, os profissionais explicam mais detalhes sobre o processo de doação e transplantes. 

Neste momento solicitam o consentimento para a doação. 

Após a manifestação do desejo da família em doar os órgãos do parente, a equipe de saúde realiza outra parte da entrevista, que contempla a investigação do histórico clínico do possível doador. 

O objetivo é investigar se o doador teve hábitos ao longo da vida que poderiam levar ao desenvolvimento de possíveis doenças ou infecções. 

Com base nessas informações é possível prever se algum desses problemas poderá ser transmitido ao receptor.

Quais órgãos podem ser doados após a morte

Antes de tudo, existem duas situações de morte: uma é a morte encefálica, quando o cérebro e o tronco encefálico param definitivamente de funcionar. O segundo tipo de morte é por coração parado. 

Na morte encefálica, os órgãos que podem ser doados são: o coração, os dois pulmões, o fígado, os dois rins, o pâncreas e o intestino. Os tecidos como córneas, ossos, pele e válvulas cardíacas também podem ser doados nesta situação. 

Já na morte por coração parado, somente os tecidos (córneas, ossos, pele e válvulas cardíacas) podem ser doados. 

Como funciona a lista de receptores de órgãos

A partir de uma lista nacional, os receptores são separados por órgãos, tipos sanguíneos e outras especificações técnicas. 

Com base em uma ordem cronológica de inscrição, os receptores são selecionados de acordo com a gravidade ou compatibilidade sanguínea e genética com o doador. 

Por questões éticas, não é possível que a família do doador saiba para quem foi o órgão.

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São mais de 100 mil vidas cobertas por nossa equipe.

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Luto infantil: como ajudar as crianças com a morte?

Quando acontece um falecimento na família é muito importante saber como ajudar as crianças a lidar com a morte. 

Nossa cultura costuma proteger a criança de temas como a morte. 

Entretanto, quando deixamos de conversar com a criança sobre este assunto e ocorre uma morte na família, temos menos recursos para ajudá-la a lidar com a perda. 

Neste artigo, vamos explicar como as crianças encaram a morte conforme a sua faixa etária. Continue a leitura.

Comunique a morte de acordo com a idade da criança

As crianças compreendem o conceito de morte ao longo do seu desenvolvimento. De acordo com a sua idade, a criança tem uma maneira de compreender o mundo ao seu redor.

Principalmente, se elas forem muito pequenas e esta for a primeira experiência delas com a perda de uma pessoa próxima, os adultos precisam adaptar o discurso para o modo que elas enxergam a vida no momento.

Em outras palavras, do ponto de vista cognitivo, é importante ser capaz de explicar para a criança o que é a morte levando em consideração a faixa etária dela.

 De 0 a 2 anos

Até os 2 anos de idade, a criança não tem um conceito mínimo sobre a morte.

Basicamente, nessa faixa etária, a criança tem apenas a percepção de ausência ou presença. 

Por isso, é natural que a criança manifeste o pensamento de que a morte é uma ausência temporária e que, em breve, a pessoa que partiu irá retornar.

Entre os 3 e os 5 anos

Nessa fase da vida, é muito comum que a criança tenha inúmeras fantasias. 

Além disso, elas tendem a misturar a fantasia com a realidade, por isso é normal elas criarem teorias próprias para tentar fazer quem partiu voltar. 

Observe, atentamente, a reação da criança, pois a partir dessa idade elas já conseguem perceber que os adultos estão sofrendo.

Dos 5 aos 7 anos

A partir dos 5 anos de idade, a criança já entende que alguns órgãos do corpo humano, como o coração, podem parar. 

Dessa maneira, elas têm mais clareza sobre conceitos como o “para sempre” e o “nunca mais”.

Entre os 7 e os 9 anos

Após completar os 7 anos de idade, a criança começa a ter uma melhor compreensão dos fatos ao seu redor. 

Ao passo que ela amadurece, a criança começa a entender, enfim, que a pessoa que faleceu provavelmente não voltará mais.

A partir dos 10 anos de idade, a criança já entende melhor os conceitos abstratos e passa a ter uma compreensão bastante semelhante das dos adultos.

Conclusão

Se não for bem tratada, a perda de um ente querido na infância, especialmente no seio familiar como pai, mãe, irmãos ou avós, é uma tragédia dolorosa que pode comprometer de forma permanente o equilíbrio psicológico da criança.

Geralmente, quando ocorre um falecimento na família, todos os adultos estão mobilizados na dinâmica do funeral e acabam deixando de incluir as crianças nesse contexto. 

Nesse cenário extremamente confuso, elas obtêm informações fragmentadas sobre o que está acontecendo, gerando mais fantasias, ansiedade e medo entorno do assunto. 

Procure utilizar uma linguagem conforme a idade da criança e tente, até mesmo com base nas convicções religiosas da família, se for o caso, explicar que a pessoa não retornará. 

Caso seja necessário, busque auxílio psicológico para evitar que a criança sofra prejuízos em sua saúde mental e ajudá-la a ser confortada quando sofrer uma perda na família.

A Viva Mais Plan oferece o serviço de planejamento funeral familiar que cuida de todo o processo do funeral desde a liberação do corpo até o sepultamento.

Além disso, nossos associados desfrutam de benefícios e vantagens especiais em vida, entre eles o cartão de descontos em consultas com psicólogos.

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Morrer de tristeza: quando um sentimento pode ser fatal

Morrer de tristeza vai muito além de uma expressão popular para demonstrar um sentimento de desgosto com a própria vida.

Se você tiver sofrido a perda de um ente querido, por exemplo, a sensação de tristeza profunda, natural quando ocorre uma morte na família, em associação com outros males, pode favorecer o surgimento de doenças graves como o infarto ou insuficiência cardíaca.

Em outras palavras, os efeitos do luto podem provocar, além de danos psicológicos, muitas doenças físicas. 

Nesse artigo, vamos confirmar se é possível morrer de tristeza e o que fazer para enfrentar um luto complicado. Continue a leitura.

Por que podemos morrer de tristeza

Você já observou que alguns idosos morrem em um curto espaço de tempo logo após o falecimento de seus cônjuges? 

Quando a tristeza pela morte de uma pessoa próxima é extrema, significa que o enlutado está passando pelo chamado luto complicado.

Nele, a pessoa perde totalmente o ânimo para realizar tarefas simples como se alimentar, fatalmente prejudicando o sistema imunológico. Por fim, a pessoa é consumida pela dor.

Pesquisadores da Universidade Rice, em Houston, Texas, estudaram os efeitos do luto na saúde. Foram realizadas entrevistas e exames de sangue em 99 pessoas de ambos os sexos cujos cônjuges haviam morrido recentemente. 

Para chegar à conclusão do impacto do luto na saúde do coração, os pesquisadores compararam o sangue de pessoas que passavam pelo luto com os de pessoas que apresentam sintomas de depressão.

No comparativo, os viúvos e viúvas que participaram do estudo apresentaram 17% mais inflamação sanguínea.

O coração sente a nossa tristeza

O coração sente, mais do que qualquer outro órgão humano, as emoções. Portanto, aquelas sensações consideradas negativas como, por exemplo, o estresse, a tristeza, a angústia, acentuadas durante o luto podem afetar em cheio o coração.

Em último caso, todo o acúmulo de sentimentos dolorosos pode levar a uma síndrome rara chamada Síndrome do Coração Partido – ou cardiomiopatia de Takotsubo.  

Entre os efeitos dos desequilíbrios emocionais e físicos do corpo que podem resultar em uma disfunção no funcionamento do músculo cardíaco, estão sintomas próximos ao do infarto, como dor no peito, falta de ar e cansaço.

Como superar a tristeza do luto

A perda da pessoa amada é considerada uma das experiências mais difíceis de serem superadas, tanto por indivíduos quanto pelas famílias.

A dor gerada pelo rompimento do vínculo afetivo produz inevitavelmente a necessidade de reorganização em uma nova realidade a ser experimentada sem a pessoa que morreu.  

Nesse sentido, alguns comportamentos podem contribuir para lidar com o luto:

1. Observe suas emoções

Logo em seguida à morte de uma pessoa amada é natural que sentimentos como medo, tristeza, culpa, raiva e insegurança sejam potencializados. À medida que os dias passam, o desejo de ficar só e a sensação de falta de energia ou de motivação, por exemplo, podem tomar conta do indivíduo enlutado.

Por isso é extremamente importante que, durante o período de luto, suas emoções sejam observadas e devidamente correspondidas.

Procure acolher seus sentimentos, sem evitá-los ou suprimi-los.

Nesse sentido, evite exigir de outros familiares e amigos que as mesmas emoções sejam expressas de igual maneira, pois cada um de nós demonstra seus sentimentos de forma diferente. 

Não se esqueça de que o luto necessita de um período para ser vivido, mas que, com o passar do tempo, a dor da perda poderá se transformar em saudade. 

2. Crie uma nova rotina

Uma das maneiras para superar o luto é estabelecer uma nova rotina para o seu dia-a-dia. 

Manter suas principais atividades mais organizadas entre a hora de trabalhar e estudar, além de pausas para o descanso e o relaxamento, pode contribuir para que você se restabeleça. 

Uma boa iniciativa é diversificar as atividades. Dessa maneira você poderá encontrar outros interesses e desenvolver outras habilidades que tragam satisfação e prazer novamente para sua vida.

 3. Intensifique o autocuidado

Não basta pedir ajuda aos outros. Durante o processo de luto, é muito importante intensificar o autocuidado, ou seja,  buscar ajudar a si mesmo.

Procure o seu bem-estar realizando novas atividades que normalmente não fazem parte da sua rotina como ler um livro, fazer caminhada, frequentar um curso livre de pintura, entre outras.

Acima de tudo, se você está passando por um processo de luto complicado procure ajuda. Não permita que o sofrimento intenso e prolongado impeça você de manter suas atividades.

Procure auxílio psicológico imediatamente, caso perceba que a perda de seu ente amado está agravando problemas  na sua saúde e em sua vida pessoal.

A Viva Mais Plan oferece a todos os membros dos planos do Planejamento Funeral Familiar o cartão de descontos em consultas médicas e psicológicas particulares. 

Saiba mais conversando com o nosso especialista.

Saiba os principais cuidados com o corpo após a morte

Saber o que fazer quando um ente querido falece e conhecer os principais cuidados com o corpo após a morte é fundamental. Afinal de contas, existem várias questões burocráticas que precisam ser tratadas dentro de um curto espaço de tempo.

Porém, além das questões sentimentais, existem os aspectos técnicos para os quais precisamos estar atentos para garantir uma despedida digna para quem amamos.

Talvez, uma das maiores preocupações que a pessoa responsável pelo funeral tem, é saber para onde o corpo deve ir e como prepará-lo para a cerimônia de despedida.

Apesar desse assunto não ser muito comum entre os leigos, existem técnicas cujo objetivo principal é permitir que os  familiares velem o corpo sem oferecer risco de contaminação dos familiares e amigos durante o velório.

Nesse artigo, você vai entender melhor esse processo. Continue a leitura.

Quais cuidados se deve ter com o corpo após a morte

Antes de mais, os cuidados que serão tomados dependem do lugar onde ocorre a morte.

Caso o falecimento aconteça no ambiente hospitalar, imediatamente após a constatação do óbito pelo médico, uma série de cuidados serão adotados pela equipe de enfermagem antes de ser transferido para a funerária.

Já na funerária, o profissional responsável pela preparação dos corpos é o  tanatopractor

Este profissional utilizará uma série de técnicas para manter o falecido com a melhor aparência possível, permitindo que os seus parentes o velem com tranquilidade.

Algumas das etapas seguidas nesse processo são:

Desinfecção

Independentemente da causa da morte, o corpo precisa passar por um processo de desinfecção.

Nesse sentido, todo o corpo recebe a aplicação de um poderoso desinfetante. Como o cadáver naturalmente fica enrijecido, o próximo passo é realizar uma massagem especial na musculatura para que elas se soltem.

Logo em seguida, todo o corpo é depilado, preservando-se apenas os cílios, sobrancelhas e escalpo. No caso dos homens, se o falecido ao longo da vida costumava ter barba ou bigode, é possível mantê-los para o velório.

Reconstrução facial

Cerca de uma hora após o falecimento, o cadáver entra em um processo natural de decomposição.

Conhecida como autólise, a primeira fase da decomposição consiste na interrupção da circulação sanguínea. Como consequência, o corpo esfria e a pele fica pálida. 

O rosto é rapidamente um dos mais afetados. O tecido mais macio da face costuma afundar, principalmente na região da cavidade ocular. 

Nessa parte do corpo, o agente funerário posiciona um cone semiesférico em cada pálpebra e aplica um creme para manter a pele hidratada.

Já na área da boca, cujos lábios normalmente se contraem, é colocada uma peça para dar um formato natural às bochechas. Além disso, nos lábios é aplicado um gel adesivo para manter a boca fechada. 

Artérias e cavidades

Para evitar odores desagradáveis e o vazamento de líquidos ou gases que podem comprometer a saúde das pessoas presentes ao velório, o agente funerário injeta em uma das artérias do corpo uma solução de formaldeído.

Esse líquido serve para criar uma pressão interna que permite drenar o sangue da veia jugular ou do coração.

Outro processo extremamente necessário é a remoção dos órgãos internos. Na região do abdômen é feita uma abertura que permite que cada órgão seja drenado e retirado do corpo.

Depois, eles ficam mergulhados em uma solução especial, enquanto o agente funerário preenche as paredes internas da cavidade com pó ou gel específico.

Em seguida, os órgãos são colocados dentro de um saco plástico grosso e fechado hermeticamente para serem incluídos de volta no interior do corpo.

Maquiagem

Logo após todo o processo de preparação do cadáver, com o corpo devidamente higienizado e vestido, o falecido está pronto para receber a arte na pele.

O necromaquiador cobre qualquer ferida ou outros problemas visíveis que o falecido possa ter na pele.

Além disso, a técnica também oferece uma coloração mais próxima ao natural, respeitando a cor do indivíduo em vida. 

Geralmente, o profissional precisa de, no mínimo, 1 hora para realizar o procedimento de maquiagem do falecido. Entretanto, este processo tende a demorar mais de 4 horas se o velório precisar ter uma duração muito extensa.

Conheça o Planejamento Funeral Familiar da Viva Mais Plan. Com este serviço você garante a proteção e cuidado de quem você ama em um momento tão delicado.

Entre em contato conosco via Whatsapp para conhecer todas as nossas opções de planos disponíveis.

O que dizer a quem está de luto

Saber o que dizer a quem está de luto para trazer algum conforto pode não ser tão simples. 

Isso porque é necessário que você se prepare para usar as palavras certas ao conversar com ela.

O que fazer? O que falar com esta pessoa que está sofrendo?

Acima de tudo, se você quer demonstrar solidariedade e apoio, mas se sente constrangido ao conversar com alguém que está de luto, confira as nossas orientações a seguir.

O que é luto

Antes de mais nada, você precisa saber que o luto não é uma doença. Na verdade, o luto é um ritual pelo qual qualquer pessoa que perde alguém precisa passar.

Porém, apesar de sabermos que o luto é um remédio amargo para a dor da morte, muitas pessoas desconhecem o que fazer para apoiar quem está enlutado.

Em alguns casos, seja por timidez ou por não saber o que dizer, muita gente acaba evitando ao máximo encontrar com alguém que está passando pelo processo de luto.

O que não fazer

Não deixe de expressar seus sentimentos

Em primeiro lugar, não deixe de manifestar o seu sentimento pela perda que o outro sofreu. Não deixe que o seu constrangimento ou insegurança impeça você de oferecer suporte para quem precisa.

Nesse sentido, procure se mostrar disponível para ouvir o que a pessoa tem a dizer. 

Se por um acaso a pessoa preferir não dizer nada, apenas se faça presente de alguma maneira, seja fisicamente ou até mesmo através de um telefonema ou mensagem de texto.

Dessa maneira, você estará demonstrando apoio a ela nesse momento de dor e tristeza.

O luto não é sobre você

Pior do que não saber o que dizer a uma pessoa enlutada é, nessa hora tão difícil, falar sobre si mesmo.

É importante lembrar que o luto é sobre o outro.

Por isso, usar expressões como “eu não sei o que eu faria no seu lugar” ou “eu passei por algo assim” e “se eu superei você também consegue” estão entre as piores coisas que alguém pode falar para quem perdeu um ente querido.

Do mesmo modo, evite tentar fazer a pessoa enxergar um “lado bom” na partida do seu ente querido. Em hipótese alguma, existe um lado bom para ser visto por quem está chorando pela morte de alguém.

Portanto, tenha muito cuidado para que a falta do que dizer não leve você a ser indelicado com quem está sofrendo. 

Não tente apontar caminhos

Uma pessoa enlutada não precisa escutar ninguém apontando alternativas para o seu futuro.

Se a pessoa está de luto pela perda mãe, ela não terá a menor condição de pensar, naquele instante, sobre o futuro sem a presença da figura materna.

Portanto, tentar mostrar um caminho A ou B, sem a pessoa que partiu ao seu lado, só aumentará a dor de quem está experimentando o luto.

Isso porque tudo o que a pessoa que está de luto quer é um amparo para aquela situação que ela está enfrentando.

O que fazer

Às vezes, se não souber o que falar, apenas não fale. 

Aproxime-se apenas para oferecer um abraço como forma de demonstrar apoio. 

Caso vocês não tenham intimidade, simplesmente estenda a mão e diga que sente muito pela perda dela. 

Estas simples atitudes darão uma sensação de alívio para a pessoa que está sofrendo pela perda. 

Seja como for, ela sentirá que aquela tristeza não é apenas dela e, sim, compartilhada por você e por todas as outras pessoas que a cercam.

A Viva Mais Plan é especializada em oferecer o serviço de planejamento funeral familiar.

Milhares de famílias em todo o Brasil contam com o acolhimento profissional da nossa equipe.

Saiba mais em nosso site ou entre em contato com o especialista.

Luto: por que o ritual de despedida após a morte é tão importante

Enfrentar a dor da partida de um ente querido se torna ainda mais difícil quando não há um ritual de despedida após a morte

Vivenciar o luto é de extrema importância para que a pessoa enlutada consiga elaborar a perda.

Quando pessoa é impedida de participar do enterro de seu ente querido, ela perde a chance de encontrar o conforto oferecido por amigos e familiares.

Em outras palavras, os rituais de despedida servem para permitir que todos os enlutados demonstrem publicamente seu sofrimento. Continue a leitura.

Para quê servem os rituais de luto

Antes de tudo, é importante esclarecer que o luto não é uma doença. Porém, ele pode se tornar patológico a depender da história de cada pessoa e do contexto em que acontece.

Desse modo, o luto pode culminar em doenças psíquicas como ansiedade e depressão.

Além disso, o luto é capaz de levar a patologias clínicas como, por exemplo, taquicardia, alterações de humor e dificuldades de concentração.

Nesse sentido, os rituais de luto colaboram para que a pessoa enlutada assimile as perdas e os traumas que surgem após a morte de uma pessoa querida.

Os rituais de luto são diferentes de acordo com cada religião. 

No Brasil, um país com tantas crenças diversas, cada religião dita rituais diferentes para o processo do velório. 

Conheça os ritos das principais religiões praticadas pelos brasileiros:

 Velório Católico

Religião de cerca de 50% dos brasileiros, segundo pesquisa do Datafolha divulgada no início de 2020, os velórios são marcados pela presença de velas, terços, rezas e histórias sobre o ente falecido.

Os católicos costumam, ainda, realizar uma missa de 7º dia e de um mês, que tem o objetivo, segundo a profissão de fé católica, auxiliar na passagem do espírito para o céu ou inferno.

Velório Evangélico

Os evangélicos têm uma visão diferente a respeito da cerimônia do velório. 

Por crerem que após a morte a alma fica adormecida até a volta de Jesus Cristo, momento em que haverá a separação entre os que vão para o inferno e os que vão para o céu, não acreditam na existência de um purgatório.

Além disso, a cerimônia de velório não tem como objetivo se despedir do falecido, sendo o evento uma ocasião especial apenas para prestar solidariedade à família.

Velório Espírita

Já para os espíritas, que acreditam na reencarnação, o morto sempre vai estar no ao redor dos vivos. 

Durante o velório, o objetivo é dar à pessoa que partiu a condição de aceitar o seu novo lugar, se desapegando plenamente do mundo dos vivos.

Vivenciar o luto é fechar um ciclo

Seja como for, independentemente da religião, os rituais de despedida colaboram na elaboração de um luto mais saudável.

Isso porque o momento do velório e do sepultamento são, sobretudo, um espaço social em que as pessoas enlutadas compartilham seus sentimentos sem julgamentos. 

Enquanto dividem emoções e fortalecem as lembranças dos bons momentos vividos ao lado de quem se foi, amadurecem o sentimento de que é preciso seguir em frente, apesar da dor.

Como fazer um ritual de despedida

Antes de mais nada, é extremamente importante olhar detalhadamente para a história de vida de quem partiu. 

Em primeiro lugar, identifique os gostos e desejos de quem se foi. 

Tente recordar como a pessoa gostaria de ser lembrada e de que maneira essas memórias podem ser resgatadas de um jeito carinhoso e respeitoso.

Do mesmo modo que é necessário atender aos desejos da pessoa que foi embora, busque criar um ambiente que acolha todas as pessoas enlutadas.

Em outras palavras, as pessoas que comparecem ao rito de despedida estão padecendo de um sentimento de tristeza, por isso é importante fazer com que elas se sintam acolhidas na sua dor.

A Viva Mais Plan é especialista em oferecer acolhimento a todas as famílias que sofrem pela perda de um ente querido. 

Nossos profissionais respeitam todos os desejos declarados pela pessoa em vida e os de seus familiares, garantindo uma despedida memorável.

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