Saiba quanto custa um caixão e outros serviços funerários

Nunca estamos preparados emocionalmente para perder um ente querido. Mas podemos nos organizar financeiramente para tornar o momento do luto menos doloroso. Afinal, os gastos com o funeral e o sepultamento ou cremação são bastante consideráveis – e a maioria das pessoas não sabe quanto custa um caixão.

Neste artigo, vamos falar sobre os diversos serviços funerários que são importantes nesse momento tão difícil. Continue a leitura e descubra quanto custa um caixão e outros elementos!

Quais são os serviços funerários envolvidos?

Como dissemos, saber quanto custa um caixão é importante para que a família se organize financeiramente para o momento do falecimento de um ente querido. Além disso, também é fundamental conhecer todos os serviços funerários envolvidos para evitar surpresas desagradáveis em um momento em que todos já estão fragilizados.

A seguir, confira todas as questões – e gastos – do funeral, sepultamento e cremação!

  • Liberação do corpo: não tem custo, mas é uma burocracia que pode demorar, especialmente se o corpo precisar passar pela perícia do IML (Instituto Médico Legal).
  • Tanatopraxia ou preparação do corpo: é importante para retardar a decomposição do corpo durante o tempo do velório. Custa em média R$800.
  • Traslado do corpo: quando o falecimento ocorre em local distante do sepultamento, é preciso contratar esse serviço, que tem preços variados.
  • Aluguel e decoração da sala de velório: o aluguel custa em média R$300, enquanto uma coroa de flores simples não sai por menos de R$150.
  • Sepultamento: nos cemitérios de São Paulo, um enterro custa cerca de R$400.
  • Cremação: também tem preços variados, que podem ir de R$2.000 a R$6.500.
  • Taxa de exumação: pode variar de R$80 a R$500, dependendo do local.

Como você pode ter percebido, o preço de um caixão não é o único a ser considerado nesse momento. Os gastos são muitos e a burocracia também.

Quanto custa um caixão?

No tópico anterior, elencamos os valores dos principais serviços funerários, exceto do caixão – e é o que vamos mostrar agora. Afinal, quanto custa um caixão simples? E um luxuoso? A resposta é: depende!

A depender do material em que o caixão foi fabricado, do tamanho e do acabamento e dos ornamentos escolhidos, seu valor pode variar.

Uma urna simples, de madeira, pode custar R$400. Por outro lado, se a família optar por um modelo feito mogno pintado à mão, o caixão pode custar mais de R$1.000. Em alguns casos, depenendo do material, o preço pode chegar a R$20.000!

Conte com a Viva Mais Plan

Certamente, são muitos gastos e preocupações para o momento do funeral de um ente querido. Em uma situação em que já estamos fragilizados pela dor da perda, ter que resolver tantas questões pode tornar tudo ainda mais doloroso.

Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode ser de grande importância para sua família. Assim, você já descobre anteriormente quanto custa um caixão – e esse valor é diluído na pequena mensalidade que você deve pagar.

Entre em contato conosco e descubra como a Viva Mais Plan pode te ajudar a planejar o amanhã para viver melhor o presente!

Cerimônia fúnebre: o que fazer e o que dizer nessa situação?

A cerimônia fúnebre é um momento de despedida dos familiares e amigos, a oportunidade para dar o último adeus a alguém querido. Nessa situação de dor e vulnerabilidade, precisamos ficar atentos aos nossos comportamentos, para não aumentarmos ainda mais o sofrimento dos presentes.

este artigo, preparamos algumas dicas do que fazer e o que dizer em uma cerimônia fúnebre. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre como se comportar em um velório, sepultamento ou cremação!

A importância da cerimônia fúnebre

Como dissemos, a cerimônia fúnebre é essencial para o processo de luto, porque permite que familiares e amigos façam sua despedida. Para entender a importância desses rituais, basta olhar para os desafios enfrentados na pandemia: sem poder realizar o velório, as famílias sofrem muito mais pela perda.

Mais do que meras formalidades, o velório e a cerimônia de cremação ou sepultamento nos ajudam a compreender a realidade da perda. É onde podemos nos expressar, demonstrar nosso pesar e receber o apoio daqueles que nos amam.

O que fazer e o que não fazer em uma cerimônia fúnebre

Acima de tudo, é preciso entender que cada religião e cada família tem uma forma de lidar com a morte. Então, mesmo que você não compartilhe das mesmas crenças, é fundamental manter o respeito durante a cerimônia, para não tornar o momento ainda mais doloroso para as pessoas mais próximas.

Lembre-se que esse não é o momento de questionar a morte ou procurar saber detalhes de como a pessoa faleceu. O mais importante, agora, é oferecer as palavras de consolo que as pessoas mais próximas precisam. Se você não for bom com as palavras, limite-se a oferecer um abraço e dizer “meus sentimentos”.

Há quem prefira escrever uma mensagem para cerimônia fúnebre, mas é muito importante obter a autorização da família para compartilhar essas palavras em público.

A seguir, confira outras dicas de comportamento em um velório, cremação ou sepultamento:

  • Se você era próximo da pessoa que faleceu e não puder estar presente, envie uma coroa de flores;
  • Coloque o celular no modo silencioso. Se precisar atendê-lo, se afaste, fale em um tom baixo e seja breve;
  • Não tire foto do falecido nem do local;
  • Você não precisa ir de preto ao velório, mas tenha o cuidado de não usar roupas chamativas e decotadas;
  • Deixe que os familiares se sentem nos locais mais próximos ao caixão;
  • Evite falar expressões vazias como “descansou”, “foi melhor assim” ou “Deus quis assim”, pois isso pode aumentar ainda mais o sofrimento da pessoa;
  • Evite conversar com quem estiver concentrado ou chorando, respeite o espaço e a dor do outro;
  • Lembre-se que uma cerimônia fúnebre não é um encontro de família ou amigos, mas sim um ritual de despedida.

Conte com a Viva Mais Plan

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem uma cerimônia fúnebre digna e adequada ao que significou em vida. Por isso, para oferecer todo o suporte que sua família precisa no momento do luto, contamos com planos de assistência funeral.

Entre em contato conosco e descubra como nossos serviços podem ajudar sua família!

Declaração de óbito: qual a importância desse documento?

Quando uma pessoa falece, uma das primeiras providências a serem tomadas é a declaração de óbito. Acima de tudo, sem esse documento, não é possível prosseguir com as questões legais do falecimento ou dos serviços funerários, como a organização do funeral e do sepultamento.

Neste artigo, vamos explicar o que é a declaração de óbito, como ela deve ser feita e qual a importância desse documento. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é a declaração de óbito?

Mais conhecida como atestado de óbito, a declaração de óbito é um documento médico que atesta a morte de uma pessoa, indicando as suas causas. É necessário preencher esse atestado em todos os tipos de morte: natural ou acidental, dentro ou fora do hospital.

Isso significa que, mesmo que a morte tenha ocorrido em casa, a família deve procurar um médico para que ele examine o falecido e indique a causa da morte. Por outro lado, se o óbito ocorreu em um hospital, o processo é praticamente automático e a equipe médica responsável já preenche os campos necessários da declaração.

É importante destacar que o médico não pode emitir o atestado ou declaração de óbito sem examinar presencialmente o corpo. Além disso, o profissional deve ser o mais específico possível sobre a causa mortis, evitando termos gerais como “parada cardíaca” ou “parada cardiorespiratória”.

O que consta em uma declaração de óbito?

Como dissemos, a declaração de óbito é um documento médico com validade jurídica. Então, em caso de falecimento, é simples saber como conseguir atestado de óbito: se a morte ocorreu em hospital, a própria instituição emite a declaração. Por outro lado, se ocorrer em casa, o corpo deve passar por perícia médico-legal.

A seguir, confira as informações que esse documento tão importante deve conter:

  • Identificação da pessoa que veio a óbito;
  • Endereço do falecido;
  • Local onde ocorreu a morte;
  • Diagnóstico preciso sobre a causa básica da morte e as complicações que possam ter surgido;
  • Dados do médico que está emitindo o atestado;
  • Demais questões relacionadas à morte, quando não se trata de causas naturais. Esse campo é preenchido após a perícia do Instituto Médico Legal.

A impressão da declaração de óbito deve ser feita em três vias. A primeira delas permanece no prontuário médico do falecido, a segunda é levada para as Unidades Notificadoras e a última é destinada aos familiares.

Os familiares devem utilizar o atestado para emitir a Certidão de Óbito em cartório, bem como para organizar o funeral e o sepultamento.

Conte com a Viva Mais Plan

Quando um ente querido falece, além de lidar com a dor da perda, temos que resolver questões burocráticas, como a emissão da declaração de óbito. Nesse momento em que estamos tão fragilizados, contar com a ajuda de uma empresa especializada pode ser de grande valor.

Por isso, a Viva Mais Plan conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Diretivas antecipadas de vontade: o que são e como fazer?

Se, por um lado, o aumento da expectativa de vida nos traz melhores condições de vida, por outro coloca os médicos em um dilema ético. Afinal, com o prolongamento da vida também há maior incidência de doenças crônicas graves e incuráveis. Mas como saber quais tratamentos o paciente deseja ou não ser receber, especialmente quando não estiver apto a responder? É para isso que servem as diretivas antecipadas de vontade.

Neste artigo, vamos falar sobre o que são e como são feitas as diretivas antecipadas de vontade. Continue a leitura e confira mais informações sobre esse tema tão importante para familiares e pacientes com doenças terminais!

O que são as diretivas antecipadas de vontade?

Também chamadas de testamento vital, as diretivas antecipadas de vontade são um documento escrito e assinado pelo paciente, destinado à equipe médica. Dessa forma, tal documento tem o objetivo de orientar sobre os cuidados e tratamentos que deseja ou não receber quando estiver incapacitado de expressar seus desejos.

Assim, a diretiva antecipada de vontade deve deixar claro quais são os valores do paciente, ou seja, o que mais importa para ele. Em alguns casos, o valor maior é a convivência com a família, enquanto para outras pessoas o desejo é de viver a qualquer custo. Então, o médico adota a melhor estratégia para proporcionar uma melhor qualidade de vida nessa fase.

As diretivas antecipadas do paciente prevalecerão sobre qualquer outro parecer não médico, inclusive sobre os desejos dos familiares. Porém, se houver conflitos éticos ou ausência de consenso, o médico deve recorrer ao comitê de bioética do local onde estiver atendendo.

Para que servem as diretivas?

As diretivas antecipadas podem ser feitas a qualquer momento, de forma particular ou pública. Mas a recomendação é de elaborar esse documento junto a um cartório, para que seus direitos sejam ainda mais validados e respeitados.

Acima de tudo, eis o que é testamento vital: um documento em que o paciente expressa os seus desejos em relação a tratamentos de saúde. Não existe uma lei que obrigue o seu cumprimento, que depende da equipe médica e dos familiares.

A seguir, confira algumas hipóteses de declarações que podem ser feitas em uma diretiva antecipada:

  • Desejo de não ser submetido a procedimentos como ventilação mecânica (respirador artificial);
  • Desejo de não receber tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos dolorosos ou extenuantes;
  • Intenção de não ser reanimado em caso de parada cardíaca e/ou respiratória;
  • Opção pela doação de órgãos;
  • Opção pela cremação;
  • Decisões sobre cerimônias fúnebres;
  • Outorgar mandato para outra pessoa decidir sobre seus tratamentos médicos.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o que são as diretivas antecipadas de vontade. Esse é um documento importante para pacientes portadores de doenças crônicas, incuráveis e degenerativas, possibilitando realizar escolhas sobre seus tratamentos de saúde. Os médicos devem acatar tais diretivas nas situações em que a pessoa não pode expressar suas escolhas.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Licença luto: como se aplica esse direito?

A perda de um familiar próximo é um dos momentos mais delicados que alguém pode enfrentar. Em meio a tantos sentimentos de pesar e tristeza, é natural que a pessoa precise se ausentar do trabalho. É para isso que existe a licença luto, um direito que permite a ausência do funcionário em situações de morte de parentes próximos.

Neste artigo, vamos explicar o que é a licença luto e em quais situações ela pode ser aplicada. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

O que é licença luto?

Como o próprio nome indica, a licença luto é o direito de o trabalhador se afastar de suas funções em situações de falecimento de uma pessoa próxima. Em outras palavras, o afastamento por luto garante que a pessoa não tenha descontos em seu salário durante o período em que precisou se ausentar.

Esse é um direito constitucional, previsto pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e que demonstra empatia e respeito pela dor do funcionário. Porém, como se trata de um assunto complexo, sempre surgem muitas dúvidas sobre quem tem direito à licença e o seu prazo. A seguir, confira mais informações sobre o tema.

Quem tem direito à licença luto?

Qualquer funcionário em regime celetista, ou seja, que tem seu registro CLT, possui direito ao afastamento por falecimento. Mas esse direito se aplica apenas à morte de familiares diretos, tais como:

  • Cônjuges;
  • Irmãos;
  • Ascendentes (pais, avós, bisavós);
  • Descendentes (filhos, netos, bisnetos).

De acordo com a lei, a morte de parentes não-diretos como tios, sobrinhos, primos ou sogros não garante o direito à licença luto. Além disso, com a reforma trabalhista, padrastos, madrastas e enteados foram contemplados pela licença, bem como casais em união homoafetiva.

A duração da licença é de dois dias consecutivos a partir da data da morte. Isso significa que se a pessoa falecer na sexta-feira, a licença contemplará o sábado e o domingo – dessa forma, o funcionário deve trabalhar na segunda-feira normalmente. Se por outro lado, o falecimento ocorreu numa terça-feira, o trabalhador pode retornar à empresa apenas na sexta-feira.

É importante destacar que as convenções coletivas da empresa podem alterar e aumentar os direitos trabalhistas. Assim, é preciso conhecer os acordos oferecidos pelo setor de Recursos Humanos e entender quais situações podem ser diferentes daquelas previstas em lei.

Em algumas empresas é possível ter mais dias de licença luto, por exemplo, enquanto outras permitem que você se afaste pela morte de um tio. Acima de tudo, é preciso ter tudo esclarecido.

Conte com a Viva Mais Plan

O momento da perda de um ente querido é sempre desafiador, mas existem algumas formas de tornar essa situação menos dolorosa. Ao contratar um serviço de assistência funerária, por exemplo, você tem a tranquilidade de não precisar se preocupar com questões burocráticas e financeiras.

A licença luto também é uma forma de cuidar daqueles que estão passando por uma perda. Assim, você poderá viver um luto mais digno ao lado daqueles que ama. Entre em contato conosco e saiba como nossos serviços podem ajudar sua família!

Tanatologia: a ciência que estuda a morte

A morte é um tema cheio de tabus, principalmente no mundo ocidental. Muitas pessoas têm medo de morrer e de perder seus entes queridos, por isso evitam falar sobre o assunto. Apesar de todo esse bloqueio, a morte está intimamente ligada à nossa existência humana. Por isso, existem estudos científicos sobre ela: é o que faz a tanatologia.

Neste artigo, vamos explicar o que é tanatologia e qual a importância dessa ciência que nos diz muito sobre a morte e o morrer. Continue a leitura e entenda mais sobre esse tema tão importante!

O que é tanatologia?

A palavra tem origem no grego, em que thanatos significa morte e logos significa estudo. Então, tanatologia é o estudo da morte. Assim, tanatologia é a ciência que estuda sobre a morte, se dedicando a entender como as sociedades lidam com esse processo ao longo da história.

Ainda que seja um fenômeno natural, que tem implicações jurídicas e sociais, a morte ainda é um tema cheio de enigmas. O questionamento sobre a existência de vida após a morte é apenas um exemplo disso.

Campos de estudo

Depois de entender o que é tanatologia, vem a seguinte dúvida: afinal, o que essa ciência realmente estuda? A resposta é que existem dois focos de conhecimento: o forense e o psicológico. A seguir, detalharemos cada um deles, confira!

Tanatologia forense

A tanatologia forense é uma parte da medicina legal, que aborda os conhecimentos médicos e técnicos sobre os efeitos da morte no organismo. Ela tem como objetivo determinar as causas da morte e auxiliar em investigações de crimes, por exemplo. Entre outras funções dessa área, podemos destacar:

  • Direitos sobre o cadáver;
  • Diagnóstico de morte (causas e tempo estimado da morte);
  • Necropsia ou autópsia;
  • Exumação;
  • Embalsamamento;
  • Tanatopraxia.

Tanatologia psicológica

Aqui, o objetivo da tanatologia é oferecer suporte psicológico para pacientes com doenças terminais e seus familiares. Em outras palavras, é uma psicologia do luto, que ajuda pessoas que estão vivendo experiências de morte ou de perdas significativas.

Assim, esse é um conhecimento que permite humanizar o atendimento àqueles que estão passando por uma fase de dor e sofrimento. Para profissionais que desejam atuar com cuidados paliativos, por exemplo, estudar sobre a morte e o morrer pode ser de grande valia.

Conte com a Viva Mais Plan

A Viva Mais Plan acredita que precisamos pensar e debater mais sobre assuntos que envolvem a morte, as perdas e o luto. A morte tem sido cada vez mais hospitalizada, distante da família e da sociedade – o que pode nos impedir de entender esse fenômeno como ele realmente é.

Precisamos falar sobre o tema, nos preparar para lidar com as perdas e compreender o ciclo da vida. A tanatologia não busca tornar a morte em um espetáculo, mas sim de dar a devida importância para ela.

Contar com um plano de assistência funeral é compreender que todos merecem um processo de luto digno, com todo o apoio necessário. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Flores para funeral: quais as espécies mais indicadas?

Soltas ou em formato de coroas, as flores para funeral são umas das principais maneiras de homenagear aquele que se foi e confortar seus familiares. Repletas de simbolismo, elas trazem certo conforto para o coração daqueles que ficam, em uma mensagem de carinho e respeito pela sua dor.

Neste artigo, vamos falar sobre as flores para funeral, a origem dessa tradição e o significado de cada espécie de flor. Continue a leitura e confira nossas dicas para não errar na hora de prestar suas homenagens póstumas!

Por que enviar flores para um velório?

O velório e o sepultamento são rituais de despedidas muito importante para os familiares, que vivenciam o processo de luto com intensidade nesses momentos. Pode parecer que não, mas as flores para funeral são fundamentais para esses rituais fúnebres. Afinal, elas nos lembram que a vida é frágil e passageira – mas que tem a sua beleza.

Além disso, as flores para velório são uma forma de demonstrar o nosso carinho e conforto para aqueles que ficaram. Se você não pode estar presente na cerimônia, por exemplo, enviar uma coroa de flores é um gesto grandioso de respeito aos familiares enlutados.

Outro significado para o hábito de enviar flores aos funerais é a ideia de que as flores representam a passagem para uma nova vivência. Em um outro plano espiritual, desejamos que a pessoa tenha tranquilidade, paz e pureza.

Quais as flores para funeral mais indicadas?

Uma dúvida muito comum entre as pessoas diz respeito a que flores levar para um funeral. Entre tantas espécies, certamente existem algumas que são mais adequadas para esse momento tão delicado.

Mas na hora de escolher, também é preciso levar em consideração os gostos e a personalidade da pessoa que faleceu. Se ela gostava de lírios, por exemplo, por que não levar um arranjo com essas flores para a cerimônia?

A seguir, confira algumas das flores mais utilizadas em coroas e arranjos de flores para funeral:

  • Rosas: as brancas simbolizam pureza e lealdade, enquanto as vermelhas representam paixão, coragem e carinho.
  • Crisântemos: simplicidade, afeto e completude são os significados dessas flores coloridas tão comuns em velórios.
  • Copo-de-leite: representa a iluminação espiritual, a paz e a tranquilidade. Sua beleza rústica e seu aroma suave também chamam a atenção.
  • Lírios: de uma beleza única, pode ser encontrada em diversas cores. Simboliza amor eterno, zelo e paz.
  • Gérberas: comumente utilizadas em velórios infantis, porque simbolizam pureza, inocência e simplicidade.
  • Cravos: desde antigamente, essa flor é associada à saudade, ao amor puro e aos desejos de boa sorte.
  • Margaridas: não tão comuns em velórios, essas flores são singelas e simples e representam inocência, pureza e boas memórias.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre os principais tipos de flores para funeral, para que você possa fazer uma boa escolha na hora de homenagear um ente querido. Cada espécie tem sua beleza e seu significado, aos quais devemos ficar atentos.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecemos vivenciar um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. A ornamentação da sala de velório é um desses serviços. Entre em contato conosco para saber mais!

Tipos de túmulos: conheça os principais modelos

Quando um ente querido falece, temos que lidar com uma série de questões. Além de enfrentar a dor do luto, precisamos organizar o funeral, o sepultamento e a documentação necessária para cada etapa. Entre tantas decisões, estão os tipos de túmulos, disponíveis em vários modelos e preços.

Neste artigo, vamos falar sobre os tipos de túmulos mais comuns atualmente, destacando as características de cada um deles. Então, continue a leitura e confira nossas dicas para realizar a melhor escolha nesse momento!

Principais tipos de túmulos

Como dissemos, os modelos de túmulos são diversos e atendem a diferentes gostos e bolsos. Os materiais mais utilizados na construção desses locais são:

  • Granito;
  • Mármore;
  • Cerâmica.

A seguir, vamos explicar com mais detalhes as características e as vantagens de cada um desses tipos de jazigos. Confira!

Túmulo de granito

O granito é uma rocha composta por três tipos de minerais: mica, quartzo e feldspato. É essa junção de minerais que dá o aspecto granulado à pedra, tão utilizada em túmulos.

Acima de tudo, o granito possui uma grande durabilidade, podendo ser exposto a diversos tipos de clima. Além disso, túmulos feitos com esse material resistem aos impactos e a diferentes substâncias.

Túmulo de mármore

As cores das pedras de mármore costumam ser mais homogêneas do que as de granito. Apesar de ser menos resistente do que o que citamos anteriormente, um túmulo feito de mármore possui boa durabilidade.

Porém, um dos cuidados mais importantes diz respeito à sua limpeza e higienização. Por ser uma pedra porosa, o mármore absorve os produtos químicos com facilidade. Então, a melhor opção para a limpeza é utilizar um pano úmido com detergente neutro.

Por ser menos resistente e durável, esse é um dos tipos de túmulos mais baratos.

Túmulo de cerâmica

Por fim, existem os túmulos de cerâmica. São aqueles em que são utilizados revestimentos para cobrir o jazigo. Esse não é um material extremamente resistente, mas que pode suportar a exposição ao sol e à chuva.

Sua manutenção é simples e esse é o modelo de túmulo com o custo mais baixo do mercado.

Conte com a Viva Mais Plan

Assim como existem diversos modelos de túmulos, também existem alguns tipos de cemitérios. Os mais comuns são os horizontais, mas cada vez mais outras opções tem se tornado mais populares. Os cemitérios verticais, por exemplo, são alternativas interessantes para contornar a superlotação.

Como você deve ter percebido, são muitas as questões sobre o sepultamento de um ente querido. Escolher entre os tipos de túmulos não é uma tarefa fácil, principalmente no momento do luto. Por isso, tomar essas decisões com antecedência faz toda a diferença!

A Viva Mais Plan conta com planos de assistência funeral que oferecem todo suporte que sua família precisa no momento da perda. Acima de tudo, nós acreditamos que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Entre em contato conosco para saber mais sobre como nossos serviços podem te ajudar na hora do luto!

Lembrança de falecimento: o que é e como fazer?

A morte é um acontecimento na vida de todos nós. Quando perdemos um ente querido, fica a saudade e as boas lembranças com aquela pessoa. Mas é possível fazer diversos tipos de homenagens póstumas, como por exemplo com a lembrança de falecimento.

Também chamada de santinho, a lembrança de falecimento é uma forma de reforçar a importância daquela pessoa na vida dos que ficaram. Neste artigo, vamos explicar melhor o que é e como você pode criar essa lembrança de luto para um amigo ou familiar que se foi. Então, continue a leitura e confira!

O que é uma lembrança de falecimento?

Provavelmente, você já viu uma dessas na casa de alguém ou mesmo tem uma em casa. A lembrança de falecimento é um pequeno folheto impresso em que são escritas algumas palavras de conforto para os familiares e amigos enlutados. Normalmente, ele tem a foto do falecido e é distribuído no velório ou na missa de sétimo dia.

Acima de tudo, o objetivo do santinho de luto é relembrar a história da pessoa que partiu, oferecendo uma despedida para aqueles que ficaram. No passado, isso era feito de maneira triste e pesada, mas atualmente as mensagens são mais leves, inseridas em fundos mais coloridos e criativos.

É importante que essa lembrança seja feita de acordo com os gostos e a personalidade da pessoa. Afinal, trata-se de uma forma de relembrar a sua importância em vida e de eternizar a sua presença, mesmo após a morte.

Como fazer uma lembrança de falecimento?

Para criar e imprimir o folheto, você pode procurar uma gráfica rápida de sua cidade. Nesses locais, os profissionais são capacitados para elaborar a arte e encontrar a melhor forma de escrever uma mensagem para santinho de falecimento. A seguir, confira algumas dicas para a hora de criar essa lembrancinha.

  • Escolha uma foto adequada, de preferência em que a pessoa esteja sorrindo. Isso dará mais tranquilidade aos corações de seus amigos e familiares.
  • Utilize mensagens reflexivas, que façam sentido para demonstrar o que a pessoa foi em vida e para traduzir os sentimentos dos que ficaram. Se quiser, você pode utilizar uma frase que a pessoa falava muito, como forma de eternizar suas palavras.
  • Personalize a lembrancinha, afinal você não precisa utilizar o formato tradicional de 9cm x 7cm. Crie marcadores de livro, cartões postais, adesivos ou até mesmo um santinho virtual.
  • Imprima em material adequado, se optar pela versão física. Papel couchê, kraft ou fotográfico são ótimas opções, porque têm qualidade e durabilidade.

Viva o luto com a Viva Mais Plan

Perder um ente querido é um momento muito difícil na vida de qualquer pessoa. Não há como nos livrar dessa dor, mas existem maneiras de tornar o luto menos desafiador. Contratar um serviço de assistência funerária é uma dessas formas: você não precisa se preocupar com questões burocráticas no funeral e sepultamento.

Com a Viva Mais Plan, você tem a segurança e o suporte de pessoas especializadas para cuidar da sua família no momento do luto. Assim, você tem mais tempo e tranquilidade para pensar na elaboração da lembrança de falecimento, por exemplo.

Entre em contato conosco e saiba como nossos serviços podem ajudar sua família em um momento tão delicado!

Cinzas de cremação: o que fazer?

Depois do funeral, muitos familiares têm dúvidas sobre o que fazer com as cinzas de cremação. Afinal, existem muitos locais em que elas podem ser guardadas ou espalhadas: na natureza ou no quintal de casa, no cemitério ou em uma jóia.

Acima de tudo, essa é uma grande decisão, que pode trazer certa insegurança. Então, neste artigo trouxemos algumas dicas sobre o que fazer com as cinzas de cremação e dar um novo significado à partida do seu ente querido. Continue a leitura e confira!

Como é feito o tratamento das cinzas de cremação?

Como já explicamos em um artigo anterior, as cinzas de cremação são resultado de um procedimento complexo que envolve câmaras de altíssimas temperaturas. Nos crematórios, o fogo atinge a marca de 1.200 graus, enquanto nos fornos convencionais a temperatura não passa de 300 graus.

Um corpo de cerca de 70 quilos se transforma em 1 quilo de cinzas. Depois, esse pó passa por um ímã para retirar restos de metais e, finalmente, por um triturador que deixa as partículas em tamanhos uniformes.

Depois desse tratamento, os restos mortais são entregues à família. E aí, surge a dúvida: afinal, o que fazer com as cinzas da cremação?

Opções para as cinzas de cremação

Existem diversas alternativas sobre o que fazer com as cinzas humanas após a cremação. Algumas pessoas apostam no simbolismo para escolher o melhor destino para seu ente querido, enquanto outras preferem deixá-las em um cinerário.

A seguir, confira algumas opções interessantes:

  • Espalhar em um local importante para o falecido: esse gesto busca deixar a pessoa para sempre ali. Pode ser um parque, um estádio de futebol ou uma praça, por exemplo.
  • Transformar em uma joia: desde as mais simples até as mais luxuosas, é possível carregar as cinzas em um acessório como pingentes, resinas ou diamantes.
  • Encomendar uma obra de arte: alguns artistas utilizam as cinzas como matéria-prima para criar desenhos, pinturas e esculturas.
  • Criar uma ampulheta: quer um símbolo melhor da passagem do tempo do que uma ampulheta feita com as cinzas daquele que partiu?
  • Manter em um local sagrado: você pode escolher uma urna para cinzas humanas e deixá-la em um templo ou em um cinerário.
  • Transformar as cinzas em árvore: com as urnas biodegradáveis, as cinzas podem virar adubo para o crescimento de uma planta. Esse é mais um símbolo do ciclo da vida.
  • Espalhar no mar: se a pessoa adorava o mar, espalhar as suas cinzas neste local pode ser bastante significativo, principalmente pela simbologia de liberdade que ele traz.

Conte com a Viva Mais Plan

Seja qual for o destino que você deseja dar para as cinzas de cremação de seu ente querido, essa é uma decisão bastante especial. Por isso, é preciso se planejar para o momento do luto e para lidar com as perdas de forma saudável.

A Viva Mais Plan conta com planos de assistência que oferecem todos os serviços funerários que sua família precisa nessa situação. Se você optar pela cremação, também será contemplado por nossos planos. Entre em contato conosco para saber mais!