Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor maneira de viver o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

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Imunidade infantil: como garantir um crescimento saudável?

Quem é pai e mãe já sabe: é só as crianças começarem a ir para a escolinha que passam a ficar doentes com frequência. Gripes, resfriados, dor de ouvido e viroses vão se alternando – e a preocupação dos pais vai aumentando. Apesar da apreensão, é preciso entender que esses episódios são normais, porque a imunidade infantil leva um tempo para se desenvolver por completo.

A imunidade infantil é realmente mais frágil do que a dos adultos, por isso é importante tomar algumas atitudes para fortalecer a saúde dos pequenos. Continue a leitura e confira como garantir um crescimento saudável para o seu filho!

Dicas para fortalecer a imunidade infantil

Como dissemos, a imunidade infantil é construída aos poucos. O bebê já nasce com uma pequena parte do sistema imunológico pronta, mas é a partir dos dois anos de idade que tudo vai se tornando mais tranquilo. Enquanto isso, existem alguns cuidados para garantir uma infância saudável. Confira a seguir como aumentar a imunidade das crianças!

Amamentação

Até os seis meses de idade, é importante que o bebê tenha apenas o leite materno como fonte de alimentação. O leite materno conta com todos os nutrientes necessários para a construção do sistema imunológico do pequeno, além de conter uma série de anticorpos.

Depois desse período, o leite materno deve ser alternado com alimentos naturais como frutas, verduras e legumes.

Vacinação – fundamental para a imunidade infantil

Principalmente durante o primeiro ano de vida, é importante cumprir com o calendário de vacinação. Isso porque, como dissemos, a imunidade do bebê vai sendo construída – e as vacinas têm um papel relevante nesse sentido.

É essencial também tomar a dose de reforço, para garantir que o pequeno esteja realmente protegido contra doenças como sarampo, poliomielite e outras.

Alimentação

Não há como falar em imunidade sem pensar em alimentação. Uma dieta equilibrada pode ajudar a manter a nossa saúde em dia – e com as crianças isso não seria diferente. A qualidade dos alimentos e o modo de preparo contam muito:

  • Frutas, verduras, legumes, carnes, ovos e leite devem fazer parte da alimentação das crianças desde a introdução alimentar. Consulte o pediatra para descobrir a melhor forma para começar esse processo.
  • Prefira os alimentos crus ou cozidos, de preferência no vapor.
  • Ofereça os alimentos inteiros ou em pedaços, evitando bater ou processá-los, para evitar que as vitaminas se percam.

Sono

Uma boa noite de sono ajuda no desenvolvimento das crianças, oferecendo o descanso necessário e fortalecendo a imunidade. Além disso, a privação de sono aumenta a produção de cortisol (hormônio do estresse), que diminui a capacidade de defesa do corpo. Por isso, peça orientações para o pediatra sobre a quantidade ideal de horas de sono para cada idade.

Neste artigo, falamos sobre a imunidade infantil e quais são as atitudes que podem ajudar a garantir um crescimento saudável. O importante é cuidar da saúde desde bebê, para que os pequenos possam se tornar adultos fortes e bem-desenvolvidos.

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Ardência ao urinar: quais podem ser as causas?

Toda vez que vai ao banheiro, você sente um desconforto enquanto faz xixi? A dor ou ardência ao urinar não é sinal apenas de infecção urinária: existem outras doenças que podem causar esses incômodos. Algumas dessas condições vêm acompanhadas de outros sintomas, por isso é importante ficar de olho em como anda nossa saúde geral.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas de ardência ao urinar e como prevenir esses problemas. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Além da infecção urinária: causas da ardência ao urinar

Como dissemos, a ardência ao urinar é um sintoma que tem múltiplas causas. Assim, para confirmar o motivo desse desconforto, é preciso considerar uma série de fatores, como idade, sexo, duração dos sintomas e outros sinais que o acompanham. Exames de sangue e urina ajudam a construir um diagnóstico preciso.

A seguir, confira algumas das principais causas da ardência e dor ao urinar!

Infecção urinária

Uma das principais causas da ardência ao fazer xixi é realmente a infecção urinária, que ocorre com maior frequência entre as mulheres. Mas os homens também podem sofrer com esse incômodo, que geralmente vem acompanhado de outros sinais:

  • Sensação de bexiga sempre cheia, com dificuldade para esvaziar;
  • Urina com cheiro forte;
  • Dificuldade para segurar o xixi.

Candidíase

Causada pelo excesso de fungos na região íntima, a candidíase também provoca a sensação de ardência ao urinar. Essa doença é mais comum em mulheres, devido à umidade constante da região íntima feminina. Outros sintomas são:

  • Coceira intensa e vermelhidão na região;
  • Corrimento esbranquiçado;
  • Desconforto na relação sexual.

Pedras nos rins

Outra condição que pode causar dificuldade para urinar são os cálculos renais, também chamados de pedras nos rins. Essas pedras são pequenos cristais formados por cálcio, oxalato e ácido úrico – e podem atrapalhar o funcionamento do sistema urinário. Outros sinais que podem indicar a presença dessas pedras são:

  • Sangue na urina;
  • Dor intensa no final das costas;
  • Cólica próxima à região genital;
  • Idas frequentes ao banheiro, mesmo sem conseguir eliminar muita urina.

Alergia a produtos de higiene íntima

Apesar de existirem diversos produtos específicos para a higiene íntima, alguns deles podem causar alergias ou alterar o pH da região. Assim, surge a ardência ao urinar e a coceira e vermelhidão após o uso do produto.

Hábitos para evitar a ardência ao urinar

Acima de tudo, mudanças simples de hábito podem ajudar a prevenir uma série de doenças e desconfortos, inclusive a ardência ao urinar. Algumas dicas podem evitar esses incômodos:

  1. Beba muito líquido: acima de tudo, o consumo de água e outros líquidos ajudam a limpar o organismo e eliminar toxinas através da urina. Então, o ideal é ingerir pelo menos dois litros de água por dia.
  2. Não segure o xixi: urinar logo que surge a vontade é fundamental para evitar o acúmulo de bactérias no sistema urinário. Fazer xixi logo após a relação sexual também é importante para eliminar os micro-organismos que possam ter entrado na uretra.

Neste artigo, falamos sobre as principais causas da ardência ao urinar. Acima de tudo, é importante ficar atento aos pequenos sinais de que algo não está indo bem com nosso corpo. Por isso, se o desconforto persistir por mais de 3 dias, o ideal é procurar um médico e realizar exames para verificar qualquer problema.

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Glaucoma: o que é e quais os sintomas?

Realizar o check-up médico anualmente é uma das principais formas de acompanhar a nossa saúde e diagnosticar doenças de forma precoce. Com os nossos olhos não é diferente: o glaucoma, por exemplo, é uma condição silenciosa que pode levar à cegueira se não for tratada.

Neste artigo, vamos explicar o que é o glaucoma, como essa doença evolui e o que você pode fazer para tratá-la. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é glaucoma?

O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira nos Estados Unidos, podendo atingir desde crianças até idosos. Acima de tudo, essa é uma doença progressiva e silenciosa, caracterizada pela perda gradual da visão, por causa do desgaste do nervo óptico.

O nervo óptico é o responsável por captar as informações visuais e levá-las até o cérebro. Dessa forma, quando o glaucoma afeta as fibras desse nervo, há uma perda da visão. Normalmente, isso acontece devido ao aumento da pressão ocular, quando a produção e escoamento do humor aquoso (líquido que preenche o olho) estão alteradas.

O glaucoma pode se desenvolver por meses ou anos até que a pessoa perceba algum sintoma. Ao olhar para frente, a visão periférica ou lateral está se perdendo, enquanto a visão central está preservada. Mas, como dissemos, isso acontece de forma muito sutil – e quando percebemos, a doença já está em um estágio crônico e avançado.

Fatores de risco

Depois de explicar o que é glaucoma, é preciso destacar os fatores de risco para o desenvolvimento dessa condição, que atinge os idosos com maior frequência. É importante lembrar que o glaucoma pode ser congênito (de nascença), por isso os pais devem acompanhar a saúde ocular do bebê desde cedo.

Então, confira a seguir quais são os grupos que devem ficar atentos e realizar consultas com o oftalmologista com maior frequência:

  • Pessoas com histórico familiar de glaucoma;
  • Pacientes com pressão ocular alta;
  • Indivíduos acima de 40 anos;
  • Pacientes com hipermetropia e miopia;
  • Diabéticos;
  • Pessoas que fazem uso contínuo de remédios com corticoesteróides;
  • Pacientes com lesões oculares;
  • Hipertensos;
  • Pacientes que sofrem com enxaqueca.

Se você ou algum familiar apresentar pontos cegos, perda de visão periférica ou visão tubular, provavelmente o glaucoma já está em uma fase mais avançada. Então, procure o médico especialista o quanto antes, para iniciar o tratamento e evitar as complicações da doença.

O diagnóstico normalmente é feito com a medição da pressão do olho e o exame de fundo do olho, que avalia o nervo óptico. O tratamento, por sua vez, pode ser feito com o uso de colírios que mantêm a pressão ocular controlada, com o uso de laser ou com cirurgia, dependendo do quadro.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o glaucoma, uma doença que pode levar à perda total da visão. Uma vez que essa é uma condição silenciosa, que não apresenta sintomas nas fases iniciais, é fundamental realizar consultas com o oftalmologista anualmente. Assim, é possível garantir o diagnóstico precoce e evitar maiores problemas.

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Remédio barato: dicas para economizar

Cuidar da saúde é fundamental, assim como precisamos cuidar do nosso bolso. No caso de medicamentos de uso contínuo, eles podem consumir uma grande parte do orçamento mensal. Por isso, encontrar uma forma de comprar remédio barato é também garantir mais qualidade de vida e tranquilidade.

Neste artigo, vamos te mostrar algumas dicas para você encontrar remédio barato e economizar ainda mais na hora de cuidar de sua saúde. Continue a leitura e confira!

Como encontrar remédio barato?

Muitas vezes, encontrar um remédio barato é um grande desafio. Dependendo da doença e do tipo de medicamento, isso pode ser ainda mais complicado. Mas existem algumas formas de facilitar essa busca por economia e saúde. Confira a seguir!

Farmácia Popular

Esse é um programa do governo que tem como objetivo facilitar o acesso da população aos medicamentos, principalmente aqueles de uso contínuo. Em alguns casos, é possível garantir o remédio de graça e, em outros, a pessoa paga até 90% mais barato no valor do remédio. Para isso, é necessária apenas a apresentação de um documento com foto e a receita médica.

Os medicamentos do programa Farmácia Popular são destinados a doenças como:

  • Diabetes;
  • Hipertensão;
  • Colesterol (dislipidemia);
  • Asma;
  • Doença de Parkinson;
  • Osteoporose;
  • Glaucoma;
  • Rinite.

Além disso, o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece gratuitamente remédios de uso contínuo, principalmente para doenças raras e crônicas. Então, procure uma Unidade Básica de Saúde e obetnha mais informações sobre o assunto.

Medicamentos genéricos

Outra forma de comprar um remédio mais barato é optar por sua versão genérica. Esses medicamentos têm a mesma eficácia do que aqueles produzidos por grandes marcas. Inclusive, muitos médicos indicam a compra da versão genérica, que além de tudo tem o valor mais acessível.

Por isso, na hora da consulta, verifique com seu médico a possibilidade de utilizar a versão genérica e, na hora de comprar, consulte os valores com o farmacêutico. Em alguns casos, o preço pode cair pela metade.

Programas de fidelidade

Algumas marcas farmacêuticas oferecem descontos consideráveis na compra de seus medicamentos. Além disso, algumas redes de farmácia possuem convênios com planos de saúde, sindicatos e outras associações.

A Viva Mais Plan, por exemplo, conta com o “Viva Mais Conecta Saúde”, que entre outros benefícios, oferece a possibilidade de comprar medicamentos mais baratos. Nas farmácias cadastradas, você garante no mínimo 20% de desconto em qualquer remédio. Para usar esse recurso, basta procurar por farmácias e drogarias cadastradas na sua cidade ou região e economizar!

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para você economizar na hora de cuidar da sua saúde e encontrar remédio barato. Além de pesquisar os preços, você pode contar com alguns benefícios para garantir os medicamentos necessários, principalmente aqueles de uso contínuo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, além de nossos planos de assistência funeral, contamos com benefícios exclusivos para você cuidar da saúde e segurança de toda a sua família. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Neurologista: quando procurar esse especialista?

A neurologia é uma especialidade que tem relação com diversos outros campos da medicina, como a neurocirurgia, a reumatologia e a psiquiatria. Por isso, muitas pessoas têm dúvidas sobre quando devem consultar um neurologista e o que esse profissional trata.

Neste artigo, vamos explicar quais são as funções de um neurologista, quais as doenças e condições tratadas por ele e quando você deve procurar esse médico. Então, continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

O que faz um neurologista?

Conforme dissemos, o neurologista é o médico especialista em doenças que comprometem o sistema nervoso, que engloba o cérebro, medula espinhal, nervos e músculos. Esse especialista está presente em hospitais, clínicas e consultórios, cuidando de pacientes que apresentem problemas neurológicos.

Um médico neurologista avalia pacientes que tenham perdido o movimento ou a sensibilidade de uma parte do corpo ou que apresentem mudanças repentinas de fala. Essas são situações que merecem um diagnóstico rápido, por isso é tão importante contar com o neurologista no corpo clínico de um hospital, por exemplo.

Além disso, entre outras condições que podem ser tratadas por um neurologista, podemos citar:

  • Dores de cabeça e enxaqueca;
  • Distúrbios do sono (insônia, ronco, apnéia do sono);
  • Convulsões, epilepsias e tremores;
  • Demências (como mal de Alzheimer);
  • Rigidez ou fraqueza muscular;
  • Vertigens e desmaios;
  • Problemas de memória;
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  • Doenças degenerativas;
  • Déficit de atenção e hiperatividade.

Com quais sintomas devo me preocupar?

Como dissemos, existe uma série de doenças e condições que fazem parte da atuação de um neurologista. Da mesma forma, os sintomas que devem ser avaliados por esse especialista também são muitos. A seguir, falaremos dos sinais mais comuns que você deve ficar atento:

  • Tontura, que aparece na forma de vertigem ou desequilíbrio;
  • Dormência ou formigamento, especialmente se acontecem de forma contínua, repentina e apenas em um lado do corpo;
  • Convulsões, principalmente se ocorrem com frequência;
  • Problemas de visão, como dificuldade repentina para enxergar, podem indicar algum problema neurológico;
  • Problemas de memória ou confusão podem indicar que há algum problema no cérebro, coluna vertebral ou nervos.
  • Fraqueza ou rápido declínio muscular também podem indicar que o sistema neurológico está comprometido;
  • Problemas de movimento, como dificuldades para caminhar, tremores e movimentos não intencionais exigem atenção.


O exame neurológico tem diversas etapas, para que o médico possa avaliar corretamente as diversas funções do sistema nervoso central. Consciência, atenção, cognitivo, equilíbrio, reflexos e força motora são apenas alguns dos exemplos que podemos citar.

Além do exame clínico e físico, o especialista também pode solicitar exames de imagem e laboratoriais, para que o diagnóstico seja mais preciso.

Neste artigo, falamos sobre o que faz um neurologista e quais são os sintomas que devemos ficar atentos para buscar ajuda. Somente um especialista saberá determinar a gravidade do caso – ou se a condição deve ser tratada por outro profissional. Acima de tudo, o importante é não ignorar os sintomas e realizar o acompanhamento médico sempre que necessário.

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Emergência odontológica: o que fazer nesses casos?

Imagine que você está em casa durante o final de semana e, de repente, começa a sentir uma dor intensa em um dos dentes. Essa é uma situação de emergência odontológica que não pode ser ignorada, por isso você deve procurar um dentista de confiança rapidamente.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é emergência odontológica e o que você deve fazer nessas situações. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é emergência odontológica?

Uma emergência odontológica é toda situação de dor, desconforto ou sofrimento que tenha origem nos dentes, gengivas, bochechas, língua ou ossos da região. São condições que exigem tratamento imediato, porque representam uma ameaça para a saúde e bem-estar do paciente.

Neste momento, é importante destacar a diferença entre urgência e emergência odontológica. Como dissemos, as emergências são aquelas situações que representam uma ameaça imediata para a saúde, tal como uma fratura ou um sangramento. Por outro lado, a urgência é uma situação que precisa ser resolvida rapidamente, mas que não oferece um risco tão grande.

As cáries, por exemplo, são um exemplo de urgência, pois devem ser removidas o quanto antes para não causar maiores problemas. Porém, não é preciso um atendimento imediato para essa questão, pois sua saúde não está em risco tão grande.

A seguir, confira os principais casos de emergência odontológica:

  • Fraturas nos dentes;
  • Dentes frouxos, principalmente após um acidente;
  • Fraturas na mandíbula;
  • Dor intensa e repentina nos dentes;
  • Trauma nos lábios, língua ou bochechas;
  • Deslocamento de coroa;
  • Objetos ou alimentos presos nos dentes;
  • Abcessos dentários.

O que fazer nesses casos?

Antes de tudo, o primeiro passo é entrar em contato com o seu dentista de confiança e agendar uma consulta de emergência. Mantenha a calma e, enquanto não chega ao local de atendimento, existem algumas ações que você pode fazer para evitar ainda mais problemas. Confira!

  1. Enxágue a boca com água morna;
  2. Em caso de fratura ou queda, lave o dente com água morna para retirar as sujeiras, mas evite esfregar a raiz;
  3. Se o dente que caiu era um dente de leite, coloque-o em um pote com leite ou soro fisiológico. Não tente encaixar de volta na gengiva, pois isso pode danificar o dente permanente logo abaixo.
  4. Com um pano limpo, aplique pressão direta no local com sangramento;
  5. Faça compressas frias no rosto para diminuir a dor e o inchaço;
  6. Não faça compressas diretamente na gengiva ou nos dentes machucados;
  7. Evite tratamentos caseiros e não aplique qualquer pomada ou remédio no local machucado.

O nervosismo diante de situações de emergência e urgência odontológica é algo normal, mas é preciso respirar e buscar ajuda especializada. Somente o dentista saberá como agir nesse momento, avaliando a situação e decidindo quais serão os próximos passos. Em alguns casos, tudo é resolvido na mesma consulta – em outros, é preciso retornar para continuar o tratamento.

Neste artigo, falamos sobre o que é uma emergência odontológica e como agir nesses casos. Acima de tudo, é preciso manter a calma e entrar em contato com o profissional de sua confiança o quanto antes.

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Tireoide: sinais de que algo não vai bem

Grande parte das funções do nosso corpo são reguladas por hormônios – e a glândula tireoide é uma das principais responsáveis pela produção dessas substâncias. Órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins são controlados por esses hormônios.

Por isso, quando algo está errado com a tireoide, nosso corpo nos mostra diversos sinais. Muitas vezes, os sintomas são confundidos com outras condições de saúde, então é importante conhecer essas mudanças e consultar um endocrinologista para realizar o diagnóstico.

Neste artigo, vamos falar sobre como a tireoide é importante para a regulação do nosso metabolismo. Além disso, você vai descobrir quais são os sinais de que algo não vai bem com essa glândula. Continue a leitura e confira!

O que é a tireoide?

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta que fica localizada na parte anterior do pescoço. Ela é responsável pela produção dos hormônios T3 e T4, que garantem o desenvolvimento da criança e o bom funcionamento do organismo adulto. Nosso metabolismo, sistema cardiovascular, muscular e cognitivo dependem desses hormônios para funcionar corretamente.

Por isso, os problemas na tireoide podem afetar tanto a nossa qualidade de vida, prejudicando diversos aspectos da nossa saúde. De modo geral, existem dois tipos de disfunção na tireoide:

  • Hipotireoidismo: acontece quando a produção de hormônios é mais baixa do que o normal, causando sintomas como cansaço, perda de memória e facilidade para engordar.
  • Hipertireoidismo: nesse caso, há o excesso da produção de hormônios, o que pode levar à agitação, nervosismo, dificuldade de concentração e emagrecimento repentino.

Sintomas de problemas na tireoide

Os sinais e sintomas de problemas na tireoide são muitos, por isso é importante consultar um endocrinologista para avaliar se realmente há um distúrbio hormonal. Além disso, a presença de apenas um sintoma da lista que vamos mostrar a seguir não caracteriza a alteração na tireoide. Deve-se analisar o conjunto de fatores.

Cansaço extremo

O hipotireoidismo desacelera as funções do corpo e provoca a sensação de fadiga constante. Assim, a pessoa sente um cansaço extremo e falta ânimo para realizar tarefas simples do cotidiano.

Mudanças de humor

Sintomas como irritabilidade, ansiedade e agitação podem surgir quando há produção em excesso de hormônios. Por outro lado, se há pouco hormônio, uma tristeza constante e até depressão podem aparecer.

Dificuldade de concentração

A tireoide também pode afetar o cérebro, causando problemas como dificuldade de concentração, raciocínio e memória.

Alterações de peso

Se a tireoide não funciona corretamente, o metabolismo fica mais lento, diminuindo o gasto de energia e aumentando o peso. Por outro lado, o hipertireoidismo deixa o organismo mais acelerado, levando à perda de peso.

Se a alteração de peso é o único sintoma, é preciso investigar, pois provavelmente não se trata de uma disfunção da tireoide.

 

Existem ainda outros sinais que podem indicar problemas na tireoide, tais como mudanças no funcionamento do intestino, alterações no ciclo menstrual e queda de cabelo. Por isso, reforçamos ainda mais a importância de se consultar um especialista e realizar exames médicos para verificar como anda sua saúde.

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Reumatologista: o que esse especialista trata?

Certamente você já deve ter ouvido falar em reumatismo, mas você sabe o que faz um médico reumatologista? Mais ainda: você sabia que reumatismo é um termo genérico, utilizado para nos referir a pelo menos 200 doenças diferentes?

O reumatologista é o médico que trata o aparelho locomotor, ou seja, ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos. Neste artigo, vamos falar sobre quais são as doenças reumáticas mais comuns e quando procurar esse especialista. Continue a leitura e confira!

Afinal, o que faz o reumatologista?

Como dissemos, o reumatologista é o médico que trata e contém o avanço de doenças que afetam o sistema locomotor. É importante destacar que essas condições são normalmente inflamatórias, degenerativas, autoimunes, genéticas ou metabólicas. Se, por outro lado, o que houve foi um trauma nos ossos e ligamentos, o ideal é procurar um ortopedista.

Apesar de existirem inúmeras doenças que podem ser tratadas pelo médico reumatologista, um ponto comum é a presença de dor crônica. Essas dores podem levar a limitações e deformidades nos ossos, cartilagens, músculos e ligamentos.

A seguir, confira algumas das doenças reumáticas mais comuns:

  • Osteoartrose: também conhecida como osteoartrite ou simplesmente artrose, essa doença é caracterizada pelo desgaste da cartilagem que reveste as articulações.
  • Artrite reumatóide: doença crônica inflamatória de origem autoimune, que afeta as articulações, principalmente dos pés e mãos.
  • Osteoporose: doença relacionada à perda de massa óssea e que deixa os pacientes mais sujeitos a quedas e fraturas.
  • Fibromialgia: condição que causa uma dor crônica por todo o corpo e que está associada a distúrbios do sono, fadiga e depressão.
  • Gota: causada pelo aumento do ácido úrico no sangue, o que pode levar a dores e inchaço nas articulações. Se não tratada corretamente, pode evoluir para uma artrite deformante.
  • Tendinites: inflamações nos tendões, estruturas que unem os ossos aos músculos. Essa inflamação acontece devido ao uso exagerado ou pela presença de doenças degenerativas. Geralmente, afeta o punho, cotovelo, ombro e calcanhar.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico das doenças reumáticas passa por uma longa conversa com o paciente e pelos exames físicos feitos em consultório. Porém, como as condições tratadas pela reumatologia apresentam sintomas muito parecidos entre si, é preciso realizar uma série de exames específicos.

Desta forma, é muito comum que o reumatologista solicite exames complementares, tanto de laboratório quanto de imagem. Entre os pedidos mais comuns estão: densitometria óssea, radiografia, ultrassom e ressonância magnética.

Após o diagnóstico preciso, o médico avalia os tratamentos mais adequados, com o objetivo de minimizar os sintomas e proporcionar mais qualidade de vida. Em muitos casos, não existe cura para a doença, mas é possível diminuir os prejuízos causados por ela. Além disso, é possível evitar que o paciente se torne incapaz de realizar suas atividades.

 

Neste artigo, falamos sobre o que faz o reumatologista e quais são as doenças que esse profissional trata. Certamente, existe uma série de outras condições que não citamos ao longo do texto. Por isso, se você sofre com dores constantes, principalmente nos ossos, cartilagens e músculos, o ideal é procurar esse especialista o mais breve possível.

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