Geriatra: quando procurar este profissional?

O envelhecimento é algo natural e devemos nos preparar para viver a velhice de forma saudável. Alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e cuidados com o bem-estar emocional: esses são passos importantes para manter a saúde em dia. Além disso, consultar um geriatra também deve fazer parte dessa lista de preocupações.

Mas muitas pessoas nem sabem o que exatamente faz um geriatra e porque devem procurar esse profissional. A maioria decide buscar ajuda apenas quando surge uma doença ou condição limitante, mas a verdade é que a geriatria pode auxiliar também na prevenção.

Neste artigo, você vai descobrir como o geriatra é o médico responsável pela qualidade de vida do idoso. Continue a leitura e entenda quando marcar sua consulta com esse especialista!

Qual o papel do geriatra?

Como dissemos, a maioria das pessoas decide procurar um médico geriatra apenas quando já está sofrendo com alguma doença causada pelo envelhecimento. Mas o ideal é buscar esse profissional para realizar um acompanhamento preventivo, que oferece mais autonomia e independência para o idoso.

O papel principal do geriatra é ajudar as pessoas que estão entrando na terceira idade a entender as mudanças que seu corpo vai sofrer. Trata-se de um olhar mais amplo para o idoso, ao contrário da visão especializada de um cardiologista ou outro médico, por exemplo.

É importante ressaltar que a geriatria não tem o objetivo de substituir outras especialidades. O que acontece é que esses profissionais devem atuar em conjunto para oferecer mais saúde para o paciente.

Quando procurar um geriatra?

Não existe uma idade certa para marcar a primeira consulta com o geriatra. Há pessoas que desejam iniciar o acompanhamento a partir dos 40 anos, outras que decidem procurar esse médico apenas depois dos 60.

A seguir, confira as principais razões pelas quais a geriatria é uma especialidade que deve fazer parte dos cuidados médicos do idoso:

  • Prevenção de doenças, a partir da identificação de fatores de risco e outras vulnerabilidades;
  • Promoção de qualidade de vida, seja com cuidados paliativos, seja com outras abordagens;
  • Prevenção da polifarmácia, ou seja, o uso excessivo de remédios. É preciso verificar a possibilidade de interação entre os medicamentos que o idoso toma, para evitar consequências graves.
  • Entendimento de doenças e sintomas: por contar com uma visão mais geral do idoso, o geriatra é capaz de descobrir alguns sinais mais claramente.
  • Visão ampla e treinada: cada pessoa é única, assim como cada faixa etária tem suas necessidades. Um idoso com 60 anos é bastante diferente de outro com 80, seja em seus aspectos cognitivos, seja na questão funcional.

 

Infelizmente, nossa sociedade trata o envelhecimento como um sinal de derrota, algo a ser combatido. Mas isso faz parte do ciclo da vida – e precisamos nos preparar para isso.

Procurar um geriatra não é sinal de que a vida está acabando, mas sim que um novo ciclo está se iniciando e que devemos aproveitá-lo ao máximo. Acima de tudo, trata-se de planejar o amanhã para viver melhor o hoje.

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