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Planejamento Funeral Familiar: a morte de uma criança

Lidar com a morte de uma criança é uma das situações mais difíceis que alguém pode enfrentar. É normal sentir uma grande dor e tristeza, além de outros sentimentos como raiva, culpa, desesperança e ansiedade.

Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a lidar com a morte de uma criança:

  1. Permita-se sentir suas emoções: É importante lembrar que não há maneira certa ou errada de lidar com a perda de uma criança. Permita-se sentir suas emoções e dê tempo para você mesmo processar o que aconteceu.
  2. Procure apoio: Procure o apoio de amigos, familiares, grupos de apoio ou um profissional de saúde mental. Compartilhar seus sentimentos com outras pessoas pode ajudá-lo a se sentir menos sozinho e pode ser uma fonte de conforto.
  3. Busque conforto em suas crenças: Se você tem alguma crença religiosa ou espiritual, procure conforto e suporte em sua fé.
  4. Cuide de si mesmo: É importante cuidar de si mesmo durante esse período difícil. Certifique-se de comer bem, dormir o suficiente, fazer exercícios e descansar quando precisar.
  5. Encontre maneiras de homenagear a criança: Encontre maneiras de homenagear a criança, como plantar uma árvore, criar uma caixa de memórias ou participar de eventos de caridade em seu nome.
  6. Não tenha medo de pedir ajuda: Se você sentir que está lutando para lidar com sua perda, não tenha medo de pedir ajuda profissional. Um terapeuta pode ajudá-lo a trabalhar através de seus sentimentos e fornecer suporte e orientação.

Lembre-se de que a perda de uma criança é uma das situações mais difíceis que alguém pode enfrentar, e pode levar tempo para encontrar uma maneira de lidar com essa dor. Não se apresse em superar sua perda e permita-se o tempo que precisa para se curar.

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Doação de órgãos: o que é e como fazer

A maioria da população tem dúvidas sobre a doação de órgãos

Apesar das diversas campanhas de saúde, muitas pessoas não sabem o que é ou como fazer para doar os órgãos após a morte.

Além disso, nem todo mundo compreende a importância da doação de órgãos para salvar vidas.

Neste artigo, vamos explicar quais órgãos podem ser doados e o que pode, eventualmente, impedir a doação. Continue a leitura.

O que é a doação de órgãos

A doação de órgãos é reconhecidamente um ato de amor. 

Através dessa atitude podem ser retirados órgãos ou tecidos de uma pessoa viva ou falecida (doadores) para serem utilizados no tratamento de outras pessoas (receptores).

Desta maneira, as funções de um órgão ou tecido doente são reestabelecidas e o receptor ganha qualidade de vida.

Atualmente, mais de 50 mil pessoas esperam por um órgão ou tecido na fila de transplantes. De acordo com o Ministério da Saúde, as cirurgias de córnea e rim reúnem o maior número de pacientes na espera.

Como fazer a doação de órgãos

A morte é previsível, mas nunca é esperada. Por esta razão é muito importante que quem deseja realizar a doação de seus órgãos após a morte, manifeste essa vontade para sua família. 

Isso porque, no Brasil, a doação de órgãos só pode ser autorizada com o consentimento dos familiares da pessoa falecida.

Naturalmente, a morte de um ente querido é inevitavelmente uma situação delicada para toda a família. 

Porém, justamente em um momento de perda, o sofrimento pode ser transformado em um ato de esperança.

 Autorização familiar

O primeiro passo após o diagnóstico de morte encefálica é consultar a família e orientá-la sobre o processo de doação de órgãos e tecidos.

Como não é necessário que o doador tenha registrado o desejo em cartório  ou através de documentos, a melhor maneira de garantir efetivamente que a sua vontade seja respeitada é compartilhar esta informação com a família.

Entrevista familiar

Após o diagnóstico de morte encefálica e as primeiras orientações sobre a doação de órgãos, a família é entrevistada por uma equipe de profissionais de saúde.

Durante a conversa, os profissionais explicam mais detalhes sobre o processo de doação e transplantes. 

Neste momento solicitam o consentimento para a doação. 

Após a manifestação do desejo da família em doar os órgãos do parente, a equipe de saúde realiza outra parte da entrevista, que contempla a investigação do histórico clínico do possível doador. 

O objetivo é investigar se o doador teve hábitos ao longo da vida que poderiam levar ao desenvolvimento de possíveis doenças ou infecções. 

Com base nessas informações é possível prever se algum desses problemas poderá ser transmitido ao receptor.

Quais órgãos podem ser doados após a morte

Antes de tudo, existem duas situações de morte: uma é a morte encefálica, quando o cérebro e o tronco encefálico param definitivamente de funcionar. O segundo tipo de morte é por coração parado. 

Na morte encefálica, os órgãos que podem ser doados são: o coração, os dois pulmões, o fígado, os dois rins, o pâncreas e o intestino. Os tecidos como córneas, ossos, pele e válvulas cardíacas também podem ser doados nesta situação. 

Já na morte por coração parado, somente os tecidos (córneas, ossos, pele e válvulas cardíacas) podem ser doados. 

Como funciona a lista de receptores de órgãos

A partir de uma lista nacional, os receptores são separados por órgãos, tipos sanguíneos e outras especificações técnicas. 

Com base em uma ordem cronológica de inscrição, os receptores são selecionados de acordo com a gravidade ou compatibilidade sanguínea e genética com o doador. 

Por questões éticas, não é possível que a família do doador saiba para quem foi o órgão.

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Luto infantil: como ajudar as crianças com a morte?

Quando acontece um falecimento na família é muito importante saber como ajudar as crianças a lidar com a morte. 

Nossa cultura costuma proteger a criança de temas como a morte. 

Entretanto, quando deixamos de conversar com a criança sobre este assunto e ocorre uma morte na família, temos menos recursos para ajudá-la a lidar com a perda. 

Neste artigo, vamos explicar como as crianças encaram a morte conforme a sua faixa etária. Continue a leitura.

Comunique a morte de acordo com a idade da criança

As crianças compreendem o conceito de morte ao longo do seu desenvolvimento. De acordo com a sua idade, a criança tem uma maneira de compreender o mundo ao seu redor.

Principalmente, se elas forem muito pequenas e esta for a primeira experiência delas com a perda de uma pessoa próxima, os adultos precisam adaptar o discurso para o modo que elas enxergam a vida no momento.

Em outras palavras, do ponto de vista cognitivo, é importante ser capaz de explicar para a criança o que é a morte levando em consideração a faixa etária dela.

 De 0 a 2 anos

Até os 2 anos de idade, a criança não tem um conceito mínimo sobre a morte.

Basicamente, nessa faixa etária, a criança tem apenas a percepção de ausência ou presença. 

Por isso, é natural que a criança manifeste o pensamento de que a morte é uma ausência temporária e que, em breve, a pessoa que partiu irá retornar.

Entre os 3 e os 5 anos

Nessa fase da vida, é muito comum que a criança tenha inúmeras fantasias. 

Além disso, elas tendem a misturar a fantasia com a realidade, por isso é normal elas criarem teorias próprias para tentar fazer quem partiu voltar. 

Observe, atentamente, a reação da criança, pois a partir dessa idade elas já conseguem perceber que os adultos estão sofrendo.

Dos 5 aos 7 anos

A partir dos 5 anos de idade, a criança já entende que alguns órgãos do corpo humano, como o coração, podem parar. 

Dessa maneira, elas têm mais clareza sobre conceitos como o “para sempre” e o “nunca mais”.

Entre os 7 e os 9 anos

Após completar os 7 anos de idade, a criança começa a ter uma melhor compreensão dos fatos ao seu redor. 

Ao passo que ela amadurece, a criança começa a entender, enfim, que a pessoa que faleceu provavelmente não voltará mais.

A partir dos 10 anos de idade, a criança já entende melhor os conceitos abstratos e passa a ter uma compreensão bastante semelhante das dos adultos.

Conclusão

Se não for bem tratada, a perda de um ente querido na infância, especialmente no seio familiar como pai, mãe, irmãos ou avós, é uma tragédia dolorosa que pode comprometer de forma permanente o equilíbrio psicológico da criança.

Geralmente, quando ocorre um falecimento na família, todos os adultos estão mobilizados na dinâmica do funeral e acabam deixando de incluir as crianças nesse contexto. 

Nesse cenário extremamente confuso, elas obtêm informações fragmentadas sobre o que está acontecendo, gerando mais fantasias, ansiedade e medo entorno do assunto. 

Procure utilizar uma linguagem conforme a idade da criança e tente, até mesmo com base nas convicções religiosas da família, se for o caso, explicar que a pessoa não retornará. 

Caso seja necessário, busque auxílio psicológico para evitar que a criança sofra prejuízos em sua saúde mental e ajudá-la a ser confortada quando sofrer uma perda na família.

A Viva Mais Plan oferece o serviço de planejamento funeral familiar que cuida de todo o processo do funeral desde a liberação do corpo até o sepultamento.

Além disso, nossos associados desfrutam de benefícios e vantagens especiais em vida, entre eles o cartão de descontos em consultas com psicólogos.

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Morrer de tristeza: quando um sentimento pode ser fatal

Morrer de tristeza vai muito além de uma expressão popular para demonstrar um sentimento de desgosto com a própria vida.

Se você tiver sofrido a perda de um ente querido, por exemplo, a sensação de tristeza profunda, natural quando ocorre uma morte na família, em associação com outros males, pode favorecer o surgimento de doenças graves como o infarto ou insuficiência cardíaca.

Em outras palavras, os efeitos do luto podem provocar, além de danos psicológicos, muitas doenças físicas. 

Nesse artigo, vamos confirmar se é possível morrer de tristeza e o que fazer para enfrentar um luto complicado. Continue a leitura.

Por que podemos morrer de tristeza

Você já observou que alguns idosos morrem em um curto espaço de tempo logo após o falecimento de seus cônjuges? 

Quando a tristeza pela morte de uma pessoa próxima é extrema, significa que o enlutado está passando pelo chamado luto complicado.

Nele, a pessoa perde totalmente o ânimo para realizar tarefas simples como se alimentar, fatalmente prejudicando o sistema imunológico. Por fim, a pessoa é consumida pela dor.

Pesquisadores da Universidade Rice, em Houston, Texas, estudaram os efeitos do luto na saúde. Foram realizadas entrevistas e exames de sangue em 99 pessoas de ambos os sexos cujos cônjuges haviam morrido recentemente. 

Para chegar à conclusão do impacto do luto na saúde do coração, os pesquisadores compararam o sangue de pessoas que passavam pelo luto com os de pessoas que apresentam sintomas de depressão.

No comparativo, os viúvos e viúvas que participaram do estudo apresentaram 17% mais inflamação sanguínea.

O coração sente a nossa tristeza

O coração sente, mais do que qualquer outro órgão humano, as emoções. Portanto, aquelas sensações consideradas negativas como, por exemplo, o estresse, a tristeza, a angústia, acentuadas durante o luto podem afetar em cheio o coração.

Em último caso, todo o acúmulo de sentimentos dolorosos pode levar a uma síndrome rara chamada Síndrome do Coração Partido – ou cardiomiopatia de Takotsubo.  

Entre os efeitos dos desequilíbrios emocionais e físicos do corpo que podem resultar em uma disfunção no funcionamento do músculo cardíaco, estão sintomas próximos ao do infarto, como dor no peito, falta de ar e cansaço.

Como superar a tristeza do luto

A perda da pessoa amada é considerada uma das experiências mais difíceis de serem superadas, tanto por indivíduos quanto pelas famílias.

A dor gerada pelo rompimento do vínculo afetivo produz inevitavelmente a necessidade de reorganização em uma nova realidade a ser experimentada sem a pessoa que morreu.  

Nesse sentido, alguns comportamentos podem contribuir para lidar com o luto:

1. Observe suas emoções

Logo em seguida à morte de uma pessoa amada é natural que sentimentos como medo, tristeza, culpa, raiva e insegurança sejam potencializados. À medida que os dias passam, o desejo de ficar só e a sensação de falta de energia ou de motivação, por exemplo, podem tomar conta do indivíduo enlutado.

Por isso é extremamente importante que, durante o período de luto, suas emoções sejam observadas e devidamente correspondidas.

Procure acolher seus sentimentos, sem evitá-los ou suprimi-los.

Nesse sentido, evite exigir de outros familiares e amigos que as mesmas emoções sejam expressas de igual maneira, pois cada um de nós demonstra seus sentimentos de forma diferente. 

Não se esqueça de que o luto necessita de um período para ser vivido, mas que, com o passar do tempo, a dor da perda poderá se transformar em saudade. 

2. Crie uma nova rotina

Uma das maneiras para superar o luto é estabelecer uma nova rotina para o seu dia-a-dia. 

Manter suas principais atividades mais organizadas entre a hora de trabalhar e estudar, além de pausas para o descanso e o relaxamento, pode contribuir para que você se restabeleça. 

Uma boa iniciativa é diversificar as atividades. Dessa maneira você poderá encontrar outros interesses e desenvolver outras habilidades que tragam satisfação e prazer novamente para sua vida.

 3. Intensifique o autocuidado

Não basta pedir ajuda aos outros. Durante o processo de luto, é muito importante intensificar o autocuidado, ou seja,  buscar ajudar a si mesmo.

Procure o seu bem-estar realizando novas atividades que normalmente não fazem parte da sua rotina como ler um livro, fazer caminhada, frequentar um curso livre de pintura, entre outras.

Acima de tudo, se você está passando por um processo de luto complicado procure ajuda. Não permita que o sofrimento intenso e prolongado impeça você de manter suas atividades.

Procure auxílio psicológico imediatamente, caso perceba que a perda de seu ente amado está agravando problemas  na sua saúde e em sua vida pessoal.

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Saiba os principais cuidados com o corpo após a morte

Saber o que fazer quando um ente querido falece e conhecer os principais cuidados com o corpo após a morte é fundamental. Afinal de contas, existem várias questões burocráticas que precisam ser tratadas dentro de um curto espaço de tempo.

Porém, além das questões sentimentais, existem os aspectos técnicos para os quais precisamos estar atentos para garantir uma despedida digna para quem amamos.

Talvez, uma das maiores preocupações que a pessoa responsável pelo funeral tem, é saber para onde o corpo deve ir e como prepará-lo para a cerimônia de despedida.

Apesar desse assunto não ser muito comum entre os leigos, existem técnicas cujo objetivo principal é permitir que os  familiares velem o corpo sem oferecer risco de contaminação dos familiares e amigos durante o velório.

Nesse artigo, você vai entender melhor esse processo. Continue a leitura.

Quais cuidados se deve ter com o corpo após a morte

Antes de mais, os cuidados que serão tomados dependem do lugar onde ocorre a morte.

Caso o falecimento aconteça no ambiente hospitalar, imediatamente após a constatação do óbito pelo médico, uma série de cuidados serão adotados pela equipe de enfermagem antes de ser transferido para a funerária.

Já na funerária, o profissional responsável pela preparação dos corpos é o  tanatopractor

Este profissional utilizará uma série de técnicas para manter o falecido com a melhor aparência possível, permitindo que os seus parentes o velem com tranquilidade.

Algumas das etapas seguidas nesse processo são:

Desinfecção

Independentemente da causa da morte, o corpo precisa passar por um processo de desinfecção.

Nesse sentido, todo o corpo recebe a aplicação de um poderoso desinfetante. Como o cadáver naturalmente fica enrijecido, o próximo passo é realizar uma massagem especial na musculatura para que elas se soltem.

Logo em seguida, todo o corpo é depilado, preservando-se apenas os cílios, sobrancelhas e escalpo. No caso dos homens, se o falecido ao longo da vida costumava ter barba ou bigode, é possível mantê-los para o velório.

Reconstrução facial

Cerca de uma hora após o falecimento, o cadáver entra em um processo natural de decomposição.

Conhecida como autólise, a primeira fase da decomposição consiste na interrupção da circulação sanguínea. Como consequência, o corpo esfria e a pele fica pálida. 

O rosto é rapidamente um dos mais afetados. O tecido mais macio da face costuma afundar, principalmente na região da cavidade ocular. 

Nessa parte do corpo, o agente funerário posiciona um cone semiesférico em cada pálpebra e aplica um creme para manter a pele hidratada.

Já na área da boca, cujos lábios normalmente se contraem, é colocada uma peça para dar um formato natural às bochechas. Além disso, nos lábios é aplicado um gel adesivo para manter a boca fechada. 

Artérias e cavidades

Para evitar odores desagradáveis e o vazamento de líquidos ou gases que podem comprometer a saúde das pessoas presentes ao velório, o agente funerário injeta em uma das artérias do corpo uma solução de formaldeído.

Esse líquido serve para criar uma pressão interna que permite drenar o sangue da veia jugular ou do coração.

Outro processo extremamente necessário é a remoção dos órgãos internos. Na região do abdômen é feita uma abertura que permite que cada órgão seja drenado e retirado do corpo.

Depois, eles ficam mergulhados em uma solução especial, enquanto o agente funerário preenche as paredes internas da cavidade com pó ou gel específico.

Em seguida, os órgãos são colocados dentro de um saco plástico grosso e fechado hermeticamente para serem incluídos de volta no interior do corpo.

Maquiagem

Logo após todo o processo de preparação do cadáver, com o corpo devidamente higienizado e vestido, o falecido está pronto para receber a arte na pele.

O necromaquiador cobre qualquer ferida ou outros problemas visíveis que o falecido possa ter na pele.

Além disso, a técnica também oferece uma coloração mais próxima ao natural, respeitando a cor do indivíduo em vida. 

Geralmente, o profissional precisa de, no mínimo, 1 hora para realizar o procedimento de maquiagem do falecido. Entretanto, este processo tende a demorar mais de 4 horas se o velório precisar ter uma duração muito extensa.

Conheça o Planejamento Funeral Familiar da Viva Mais Plan. Com este serviço você garante a proteção e cuidado de quem você ama em um momento tão delicado.

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O que dizer a quem está de luto

Saber o que dizer a quem está de luto para trazer algum conforto pode não ser tão simples. 

Isso porque é necessário que você se prepare para usar as palavras certas ao conversar com ela.

O que fazer? O que falar com esta pessoa que está sofrendo?

Acima de tudo, se você quer demonstrar solidariedade e apoio, mas se sente constrangido ao conversar com alguém que está de luto, confira as nossas orientações a seguir.

O que é luto

Antes de mais nada, você precisa saber que o luto não é uma doença. Na verdade, o luto é um ritual pelo qual qualquer pessoa que perde alguém precisa passar.

Porém, apesar de sabermos que o luto é um remédio amargo para a dor da morte, muitas pessoas desconhecem o que fazer para apoiar quem está enlutado.

Em alguns casos, seja por timidez ou por não saber o que dizer, muita gente acaba evitando ao máximo encontrar com alguém que está passando pelo processo de luto.

O que não fazer

Não deixe de expressar seus sentimentos

Em primeiro lugar, não deixe de manifestar o seu sentimento pela perda que o outro sofreu. Não deixe que o seu constrangimento ou insegurança impeça você de oferecer suporte para quem precisa.

Nesse sentido, procure se mostrar disponível para ouvir o que a pessoa tem a dizer. 

Se por um acaso a pessoa preferir não dizer nada, apenas se faça presente de alguma maneira, seja fisicamente ou até mesmo através de um telefonema ou mensagem de texto.

Dessa maneira, você estará demonstrando apoio a ela nesse momento de dor e tristeza.

O luto não é sobre você

Pior do que não saber o que dizer a uma pessoa enlutada é, nessa hora tão difícil, falar sobre si mesmo.

É importante lembrar que o luto é sobre o outro.

Por isso, usar expressões como “eu não sei o que eu faria no seu lugar” ou “eu passei por algo assim” e “se eu superei você também consegue” estão entre as piores coisas que alguém pode falar para quem perdeu um ente querido.

Do mesmo modo, evite tentar fazer a pessoa enxergar um “lado bom” na partida do seu ente querido. Em hipótese alguma, existe um lado bom para ser visto por quem está chorando pela morte de alguém.

Portanto, tenha muito cuidado para que a falta do que dizer não leve você a ser indelicado com quem está sofrendo. 

Não tente apontar caminhos

Uma pessoa enlutada não precisa escutar ninguém apontando alternativas para o seu futuro.

Se a pessoa está de luto pela perda mãe, ela não terá a menor condição de pensar, naquele instante, sobre o futuro sem a presença da figura materna.

Portanto, tentar mostrar um caminho A ou B, sem a pessoa que partiu ao seu lado, só aumentará a dor de quem está experimentando o luto.

Isso porque tudo o que a pessoa que está de luto quer é um amparo para aquela situação que ela está enfrentando.

O que fazer

Às vezes, se não souber o que falar, apenas não fale. 

Aproxime-se apenas para oferecer um abraço como forma de demonstrar apoio. 

Caso vocês não tenham intimidade, simplesmente estenda a mão e diga que sente muito pela perda dela. 

Estas simples atitudes darão uma sensação de alívio para a pessoa que está sofrendo pela perda. 

Seja como for, ela sentirá que aquela tristeza não é apenas dela e, sim, compartilhada por você e por todas as outras pessoas que a cercam.

A Viva Mais Plan é especializada em oferecer o serviço de planejamento funeral familiar.

Milhares de famílias em todo o Brasil contam com o acolhimento profissional da nossa equipe.

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Luto: por que o ritual de despedida após a morte é tão importante

Enfrentar a dor da partida de um ente querido se torna ainda mais difícil quando não há um ritual de despedida após a morte

Vivenciar o luto é de extrema importância para que a pessoa enlutada consiga elaborar a perda.

Quando pessoa é impedida de participar do enterro de seu ente querido, ela perde a chance de encontrar o conforto oferecido por amigos e familiares.

Em outras palavras, os rituais de despedida servem para permitir que todos os enlutados demonstrem publicamente seu sofrimento. Continue a leitura.

Para quê servem os rituais de luto

Antes de tudo, é importante esclarecer que o luto não é uma doença. Porém, ele pode se tornar patológico a depender da história de cada pessoa e do contexto em que acontece.

Desse modo, o luto pode culminar em doenças psíquicas como ansiedade e depressão.

Além disso, o luto é capaz de levar a patologias clínicas como, por exemplo, taquicardia, alterações de humor e dificuldades de concentração.

Nesse sentido, os rituais de luto colaboram para que a pessoa enlutada assimile as perdas e os traumas que surgem após a morte de uma pessoa querida.

Os rituais de luto são diferentes de acordo com cada religião. 

No Brasil, um país com tantas crenças diversas, cada religião dita rituais diferentes para o processo do velório. 

Conheça os ritos das principais religiões praticadas pelos brasileiros:

 Velório Católico

Religião de cerca de 50% dos brasileiros, segundo pesquisa do Datafolha divulgada no início de 2020, os velórios são marcados pela presença de velas, terços, rezas e histórias sobre o ente falecido.

Os católicos costumam, ainda, realizar uma missa de 7º dia e de um mês, que tem o objetivo, segundo a profissão de fé católica, auxiliar na passagem do espírito para o céu ou inferno.

Velório Evangélico

Os evangélicos têm uma visão diferente a respeito da cerimônia do velório. 

Por crerem que após a morte a alma fica adormecida até a volta de Jesus Cristo, momento em que haverá a separação entre os que vão para o inferno e os que vão para o céu, não acreditam na existência de um purgatório.

Além disso, a cerimônia de velório não tem como objetivo se despedir do falecido, sendo o evento uma ocasião especial apenas para prestar solidariedade à família.

Velório Espírita

Já para os espíritas, que acreditam na reencarnação, o morto sempre vai estar no ao redor dos vivos. 

Durante o velório, o objetivo é dar à pessoa que partiu a condição de aceitar o seu novo lugar, se desapegando plenamente do mundo dos vivos.

Vivenciar o luto é fechar um ciclo

Seja como for, independentemente da religião, os rituais de despedida colaboram na elaboração de um luto mais saudável.

Isso porque o momento do velório e do sepultamento são, sobretudo, um espaço social em que as pessoas enlutadas compartilham seus sentimentos sem julgamentos. 

Enquanto dividem emoções e fortalecem as lembranças dos bons momentos vividos ao lado de quem se foi, amadurecem o sentimento de que é preciso seguir em frente, apesar da dor.

Como fazer um ritual de despedida

Antes de mais nada, é extremamente importante olhar detalhadamente para a história de vida de quem partiu. 

Em primeiro lugar, identifique os gostos e desejos de quem se foi. 

Tente recordar como a pessoa gostaria de ser lembrada e de que maneira essas memórias podem ser resgatadas de um jeito carinhoso e respeitoso.

Do mesmo modo que é necessário atender aos desejos da pessoa que foi embora, busque criar um ambiente que acolha todas as pessoas enlutadas.

Em outras palavras, as pessoas que comparecem ao rito de despedida estão padecendo de um sentimento de tristeza, por isso é importante fazer com que elas se sintam acolhidas na sua dor.

A Viva Mais Plan é especialista em oferecer acolhimento a todas as famílias que sofrem pela perda de um ente querido. 

Nossos profissionais respeitam todos os desejos declarados pela pessoa em vida e os de seus familiares, garantindo uma despedida memorável.

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Como é feito o traslado de um corpo

A morte não tem dia e nem hora para chegar, por isso é importante saber como é feito o traslado de um corpo.

Em outras palavras, como o falecimento de um ente querido pode ocorrer de maneira inesperada, em um acidente ou até mesmo distante do local em que a pessoa morava, ter o conhecimento do que fazer nesta situação é fundamental.

Para que as últimas homenagens sejam realizadas de maneira que a família tenha condições de se despedir dignamente daquela pessoa, o primeiro passo é cuidar do traslado do corpo. 

Entenda o que é traslado e quais as exigências para ter acesso a este serviço. Continue a leitura.

O que é traslado

O traslado de corpos é o serviço realizado para o transporte dos restos mortais de uma pessoa, em caso de morte acidental ou súbita, até a sua cidade de origem, para que os demais ritos funerários sejam realizados.

Este tipo de transporte pode ser realizado entre municípios, estados ou, caso seja preciso, até mesmo internacionalmente. Porém, o tipo de traslado pode variar de acordo com a localização do corpo. 

Veja a seguir os tipos de traslado, as formas de deslocamento e as principais exigências:

Tipos de traslados de corpos

Traslado intermunicipal

O traslado de corpo intermunicipal ocorre entre cidades do mesmo estado. 

Este serviço pode ser realizado pela prefeitura municipal ou por empresas privadas.

Os traslados intermunicipais não obrigam que ocorra o embalsamento do corpo. Porém, a preparação do corpo é uma exigência legal em distâncias maiores que 50 quilômetros.

Traslado interestadual

Os traslados de corpos interestaduais são realizados entre estados diferentes da federação.

As regras variam conforme o estado, mas nem todos os órgãos públicos realizam este serviço. Portanto, em alguns casos, é necessário contratar uma empresa privada para realização do transporte.

Nesse sentido,  é importante lembrar que os traslados nacionais exigem uma documentação específica. Dessa maneira, o solicitante terá a segurança de realizar todo o processo dentro das normas legais.

Entre os documentos necessários estão:

  • Identidade do requerente do traslado;
  • Cópia autenticada do atestado de óbito;
  • Requerimento de transferência do corpo;
  • Alvará judicial;
  • Autorização feita pela Vigilância em Saúde Ambiental;

Também é fundamental que o solicitante verifique se a empresa prestadora de serviço está registrada nos órgãos públicos competentes.

 Traslado internacional

O processo de realização do traslado internacional, por envolver países diferentes, é, geralmente, mais burocrático. 

Isso porque é preciso lidar diretamente com as autoridades de outro país e atender as exigências de cada consulado.

Além disso, é necessário esclarecer que, em um eventual falecimento no exterior, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil não se responsabiliza pelas despesas, seja a pessoa de nacionalidade brasileira residente em outro país ou apenas uma turista.

Onde contratar o serviço de traslado de corpos

O traslado funerário pode ser contratado de forma avulsa, caso a família não seja associada a um serviço de Planejamento Funeral Familiar.

Para se ter um ideia, o custo desse serviço particular para o transporte entre municípios dentro do mesmo estado pode custar entre R$ 2500,00 a R$ 6.000,00.

Por isso, o ideal é contratar um plano funerário para ter assistência completa quando ocorrer uma morte em sua família. Isso porque, chocados, os familiares precisam de suporte especializado que poderá auxiliar em todos os processos burocráticos que envolvem o funeral.

Mas atenção: antes de aderir a um plano funerário, verifique se a empresa é regulamentada conforme a lei federal.

A Viva Mais Plan oferece a um custo totalmente acessível planos funerários que garantem auxílio profissional e especializado para realizar um funeral.

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O que é e como funciona o testamento vital

A maioria de nós já ouviu falar em testamento, sendo que alguns até já providenciaram o seu. 

Este é um documento que tem como objetivo determinar em vida o que será feito com os bens materiais após o falecimento, exceto quando o titular se encontra incapaz de expressá-las.

Porém, você sabia que existe um outro tipo de testamento que é feito e usado em vida?

Nesse artigo, vamos explicar o que é o testamento vital, um documento que garante a forma que o paciente será tratado diante de uma doença que o impossibilite de manifestar plenamente sua vontade e até mesmo a forma de ser sepultado ou cremado. Continue a leitura.

O que é o testamento vital

O termo Testamento Vital surgiu nos Estados Unidos, em 1967, criado pela Sociedade Americana de Eutanásia. 

Trata-se de um documento de cuidados antecipados, onde a pessoa deixa por escrito quais tipos de tratamento aceita ou recusa se submeter quando estiver com uma doença ameaçadora de vida.

Por que fazer o testamento vital

Imagine que você tenha recebido a notícia de ser o portador de uma doença que pode tirar a sua capacidade de tomar decisões. 

Embora seja muito difícil pensar nisso, saiba que esta situação é a que mais causa sofrimento para famílias que lidam com o adoecimento de um ente querido sem saber o que fazer. 

Nesse sentido, a ausência de respostas para questões como “o que vamos fazer agora que a doença não tem cura” ou “o que essa pessoa que tanto amo gostaria que fosse feito” é extremamente angustiante.

Ou seja, o testamento vital servirá para orientar a família na condução desse momento doloroso.

Isso ajudará a garantir que os últimos dias de vida sejam vividos com dignidade e de acordo com as crenças que a pessoa pratica. 

Como fazer o testamento vital

Como dissemos anteriormente, o Testamento Vital é um documento que contém as suas diretrizes antecipadas de vontade sobre cuidados à vida numa situação em que você não tem condições de tomar as próprias decisões ou expressar a sua vontade.

Confira o passo-a-passo para escrever o Testamento Vital:

Quando fazer o Testamento Vital

Antes de mais nada, você pode fazer um Testamento Vital em qualquer momento, ainda que você não esteja doente. 

Além disso, você pode mudar seu conteúdo a qualquer tempo. 

Em situações de diagnóstico de uma doença grave, que ameaça a continuidade da sua vida, é importante que se pense o que tem valor para você neste momento delicado e o que você deseja fazer com seu tempo de vida. 

Tire dúvidas com o médico

Faça todas as perguntas que quiser ao médico. Compartilhe abertamente com ele quem você é (histórico de vida, quais suas prioridades, pessoas importantes na sua vida). 

Seja como for, não saia do consultório médico sem ter a visão clara do que deve incluir no Testamento Vital e quem deverá ser o seu procurador. 

Reflita sobre seus valores

Medite sobre seus valores diante do adoecimento. Em outras palavras, pense em como você quer ser cuidado.

Reúna-se com as pessoas com as quais você contará nessa fase e converse sobre seus desejos e vontades.

Um testamento vital não pode ser anulado por nenhum familiar ou terceiro. Apenas, se houver comprovação por meio de processo judicial que o declarante não gozava de sua capacidade ao redigir o documento.

Lembre-se que não importa quais sejam as vontades dos familiares, é preciso deixar claro, como paciente, sobre o tipo de procedimento que deseja se submeter – ou não, a fim de facilitar decisões, inclusive, dos profissionais de saúde. 

Busque orientação jurídica

Como se trata de uma forma de testamento bem específica, procure a assessoria jurídica de um especialista em direito de família e sucessões para ajudar na redação do documento.

Sobretudo pelo domínio do assunto, o assessor jurídico observará uma série de detalhes que, eventualmente, podem ser ignorados involuntariamente por um leigo.

Desse modo, você evitará problemas futuros e até mesmo a intervenção de terceiros que poderão contestar as vontades ali declaradas.

Pensar sobre todas estas questões pode causar preocupação e tristeza, mas é preciso lembrar que, até que a morte chegue, não deixar claro o que você deseja pode, no final da história, causar muito sofrimento.

Além de se preocupar em como viver bem os últimos dias de vida, é importante contratar um plano funerário para auxiliar a família na realização do funeral. 

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Apoio e acolhimento profissional para cuidar de todo o processo do funeral.


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Luto perinatal: o que é e como reagir a esta perda

Para muitos casais, receber o resultado positivo de um teste de gravidez é um momento de emoções intensas. Nessas horas, ligamos para os amigos mais próximos e familiares para compartilhar a boa notícia.

Infelizmente, em alguns casos, a gravidez não ocorre como o planejado e o bebê morre durante a gestação ou dias após o nascimento.

Por conta disso, o impacto da perda costuma ser muito maior, afinal de contas a expectativa da chegada de uma criança é frustrada repentinamente, pouco tempo depois de você ter traçado planos para o futuro.

Nesse artigo, vamos abordar como lidar com o luto perinatal e de que forma confortar alguém que esteja passando por esse processo. Continue a leitura.

O que é o luto perinatal

Ainda pouco abordado, o luto perinatal é o processo de elaboração da perda ocorrida a qualquer momento da gestação até o primeiro mês de vida do bebê.

Até aqueles que se sentem familiarizados com ideia que a vida possa ser interrompida a qualquer momento se surpreendem com as fortes emoções diante da morte de um filho.

Exatamente pela falta de diálogo e conhecimento sobre o assunto, a dor no luto perinatal acaba sendo bastante intensificada por conta da falta de conhecimento e empatia das pessoas próximas aos pais enlutados.

O luto na maternidade

É extremamente confuso não ter seu filho em seus braços, apesar de continuar se sentindo mãe. Isso porque para uma mãe não importa se eram semanas ou meses, a dor será intensa e irremediável.

Além disso, a falta de empatia de algumas pessoas acaba provocando mais tristeza.  

É muito comum surgirem comentários inadequados, como sugerir que logo você poderá engravidar novamente, sem ao menos entender que o filho que partiu jamais poderá ser substituído.

Não se culpe pela perda do bebê

A interrupção da gravidez é uma perda muito dolorosa e exige, sim, um período de dor e de sofrimento.

Porém, muitas mães que sofrem um aborto espontâneo ou cujos filhos morrem poucos dias depois do nascimento, acabam se perguntando se fizeram alguma coisa errada durante a gestação.

Quando uma gravidez é interrompida, o que não falta na cabeça da mulher são motivos para se sentir culpada.

Algumas mães se perguntam se o motivo da morte teve ligação com algum esforço físico, por trabalhar muito, por não se alimentar tão bem ou, quem sabe, até por um “castigo divino”.

O aborto afeta a autoestima da mulher que passa a se sentir incapaz ou não merecedora de gerar um filho. 

Se o sentimento de culpa e a autopunição permanecerem, o ideal é que a mulher procure ajuda especializada de um psicólogo para ajudar a elaborar o luto.

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Nossos planos asseguram apoio e proteção especializados na hora da perda de um ente querido.

Além disso, em todos os nossos planos você tem acesso a um cartão especial para desconto em consultas médicas, odontológicas e psicológicas.

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