Glaucoma: o que é e quais os sintomas?

Realizar o check-up médico anualmente é uma das principais formas de acompanhar a nossa saúde e diagnosticar doenças de forma precoce. Com os nossos olhos não é diferente: o glaucoma, por exemplo, é uma condição silenciosa que pode levar à cegueira se não for tratada.

Neste artigo, vamos explicar o que é o glaucoma, como essa doença evolui e o que você pode fazer para tratá-la. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é glaucoma?

O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira nos Estados Unidos, podendo atingir desde crianças até idosos. Acima de tudo, essa é uma doença progressiva e silenciosa, caracterizada pela perda gradual da visão, por causa do desgaste do nervo óptico.

O nervo óptico é o responsável por captar as informações visuais e levá-las até o cérebro. Dessa forma, quando o glaucoma afeta as fibras desse nervo, há uma perda da visão. Normalmente, isso acontece devido ao aumento da pressão ocular, quando a produção e escoamento do humor aquoso (líquido que preenche o olho) estão alteradas.

O glaucoma pode se desenvolver por meses ou anos até que a pessoa perceba algum sintoma. Ao olhar para frente, a visão periférica ou lateral está se perdendo, enquanto a visão central está preservada. Mas, como dissemos, isso acontece de forma muito sutil – e quando percebemos, a doença já está em um estágio crônico e avançado.

Fatores de risco

Depois de explicar o que é glaucoma, é preciso destacar os fatores de risco para o desenvolvimento dessa condição, que atinge os idosos com maior frequência. É importante lembrar que o glaucoma pode ser congênito (de nascença), por isso os pais devem acompanhar a saúde ocular do bebê desde cedo.

Então, confira a seguir quais são os grupos que devem ficar atentos e realizar consultas com o oftalmologista com maior frequência:

  • Pessoas com histórico familiar de glaucoma;
  • Pacientes com pressão ocular alta;
  • Indivíduos acima de 40 anos;
  • Pacientes com hipermetropia e miopia;
  • Diabéticos;
  • Pessoas que fazem uso contínuo de remédios com corticoesteróides;
  • Pacientes com lesões oculares;
  • Hipertensos;
  • Pacientes que sofrem com enxaqueca.

Se você ou algum familiar apresentar pontos cegos, perda de visão periférica ou visão tubular, provavelmente o glaucoma já está em uma fase mais avançada. Então, procure o médico especialista o quanto antes, para iniciar o tratamento e evitar as complicações da doença.

O diagnóstico normalmente é feito com a medição da pressão do olho e o exame de fundo do olho, que avalia o nervo óptico. O tratamento, por sua vez, pode ser feito com o uso de colírios que mantêm a pressão ocular controlada, com o uso de laser ou com cirurgia, dependendo do quadro.

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Neste artigo, falamos sobre o glaucoma, uma doença que pode levar à perda total da visão. Uma vez que essa é uma condição silenciosa, que não apresenta sintomas nas fases iniciais, é fundamental realizar consultas com o oftalmologista anualmente. Assim, é possível garantir o diagnóstico precoce e evitar maiores problemas.

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