[VÍDEO] Depoimento Irene

Depois que usou pela primeira vez o benefício gratuito da Assistência Residencial Emergencial exclusivo para clientes da Viva Mais Plan, a Irene falou: “por que eu não contratei esse plano antes”

Ao comentar o que mais gostou no serviço, ela deixa claro em uma única palavra: “Tudo”.

Além disso, a dona Irene elogiou a rapidez do atendimento e o cuidado que os profissionais que visitaram a casa dela tiveram para deixar tudo organizado.

Assista ao vídeo completo.

[VÍDEO] Depoimento Dona Tieco

A dona Tieco Sugavara Duro perdeu o companheiro em agosto de 2021. Naquele momento de tanta tristeza e dor, ela e sua família receberam todo o suporte profissional necessário para realizar uma despedida digna de seu marido.

Apesar de todo o impacto que o falecimento do esposo causou, a dona Tieco fez questão de contar como o planejamento funeral da Viva Mais Plan teve uma papel importante para ajudar a família dela a passar por esta situação sem precisar lidar com questões burocráticas.

Assista.

Luto pela morte dos avós

Certamente você escutou alguém dizer que os nossos avós são pais com açúcar. Infelizmente, todo o amor que nos dão um dia se tornará apenas boas memórias.

Por mais duro que seja falar sobre a perda dos avós, em algum momento você experimentará a morte de pelo menos um deles em sua jornada.

E, quando isso acontecer, como você lidará com a dor intensa?

Nesse post, vamos discutir alguns dos desafios comuns ao luto pela morte de um avô.

Talvez seja a sua primeira experiência com a morte

Em média, há cerca de 47 anos entre avós e netos. Com essa diferença de idade, muitas pessoas vivenciam a morte de pelo menos um de seus avós na infância ou no início da idade adulta e, para muitos, essa será sua primeira experiência com a perda.

Experimentar a morte de um ente querido pela primeira vez pode ser confuso e assustador e pode levar a perguntas sobre a morte, rituais relacionados à morte e luto.

Embora o luto seja sempre individual, a idade pode influenciar a compreensão e a resposta de uma pessoa à perda.

Seus pais, tias, tios, irmãos e primos também podem estar sofrendo

A morte de qualquer membro da família pode ter um impacto na família como um todo. A morte de um avô é muitas vezes sentida profundamente por muitos membros de sua família.

Dependendo das circunstâncias, você pode sentir que precisa priorizar as necessidades dos outros em sua família antes de atender à sua própria dor e bem-estar.

Existe um provérbio que diz: “O luto dividido torna-se mais leve”.

Neste sentido, isso quer dizer que quando todos sofremos juntos – quando compartilhamos nossas tristezas, nossos medos e nossas lembranças alegres – somos capazes de dar e receber mais apoio e conforto do que se estivéssemos sofrendo sozinhos.

Não ligue se alguém minimizar a sua perda

Após a morte de um ente querido, as pessoas muitas vezes esperam que os outros simplesmente aceitem a perda como um capítulo natural da vida.

Não resta dúvida que a pessoa que morreu é importante e amada por você. Então, quando alguém minimiza sua perda, parece que está minando o significado da pessoa e tirando seu direito de sentir dor.

As pessoas minimizam as perdas por vários motivos

Alguns podem até pensar que sua perda não é significativa com base na crença de que é a ordem natural esperada para os avós morrerem primeiro.

Além disso, que não tiveram tanta proximidade com os avós quanto você podem fazer julgamentos com base em sua própria experiência e considerar que a relação era distante.

Por outro lado, alguns podem perceber quanta dor você está sentindo, mas acabam oferecendo as palavras erradas de conforto. Por exemplo, talvez você já tenha ouvido coisas do tipo: – “Pelo menos eles viveram uma vida longa.”

Apesar de ser bastante comum este tipo de pensamento, um comentário parecido não é tão útil no luto, porque ser lembrado da idade de uma pessoa não faz nada para aliviar a dor causada por sua ausência.

Não aprendemos a dizer adeus

Afinal de contas, nunca haverá um ponto em que você irá dizer: – “Acho que passamos tempo suficiente juntos. Sim, eu tenho muitas memórias dos meus avós, então estou bem em deixá-los partir e nunca mais vê-los novamente”.

Apenas lembre-se, sua dor é um reflexo de seu relacionamento único com seus avós e sua capacidade individual de lidar com essa perda.

Você, e só você, sabe quanta dor está sentindo e como essa perda deve ser lamentada.

A Viva Mais Plan apoia a sua dor e acolhe você na hora da perda.

Conheça o Planejamento Funeral Familiar que permite incluir seus pais, seus filhos, seus sogros e, também, os seus avós.

Como não deixar o luto virar doença

À primeira vista, ninguém está preparado para lidar com a morte de um familiar. Isso porque vivenciar a experiência de conviver com a morte de alguém querido provoca sentimentos de dor e tristeza que, por fim, após o luto podem causar depressão.

Infelizmente, somos pouco preparados e educados para enfrentar perdas alheias à nossa vontade.

Encarar uma nova realidade sem a pessoa que amamos exige muito esforço para conseguirmos suportar a dor do luto.

Por isso, nesse post, vamos mostrar como evitar que o luto se torne uma doença. Continue a leitura.

Quando o luto vira doença

O fato é que a morte ainda é um grande tabu em nossa sociedade.

Apesar de sabermos que a morte é inevitável, lidar com a perda de alguém segue sendo a tarefa mais delicada com que vamos nos deparar algumas vezes ao longo da nossa vida. 

Este processo através do qual buscamos amenizar o sofrimento causado pela partida de um ser que amamos é o que, em geral, costumamos chamamos de luto.

Embora seja natural, o luto pode se tornar uma doença à medida que ele fica mais intenso e contínuo do que o habitual, o que os especialistas chamam de luto patológico.

O luto patológico é dividido em: 

  • Luto Crônico: tem duração excessiva e nunca chega a um término satisfatório.
  • Luto retardado ou ausente: apesar de uma reação normal a essa perda, ainda assim não foi o suficiente para superá-la. E em outra situação de luto, a emoção expressa mostra-se desadaptada à perda atual.
  • Luto Severo: é a intensificação do luto.

Quais são as causas do luto patológico

Você já deve ter escutado alguém contar sobre a morte de um familiar e afirmar que, ao receber a notícia do falecimento, sofreu um choque. 

Nesse sentido, assim como um choque pode causar uma lesão que precisará de tratamento para que, aos poucos, a ferida cicatrize, se este machucado não for devidamente tratado, ele poderá abrir espaço para a entrada de outras doenças.

Portanto, a depender de quem era a pessoa que partiu, a forma da morte e, sobretudo, a natureza da ligação entre você e quem faleceu, o simples fato de adiar ou negar o luto podem causar doenças no futuro. 

Desse modo, quando você tenta agir como se nada tivesse acontecido, negando todos os sinais de sofrimento e dor, possivelmente, em pouco tempo, você poderá ser acometido de uma doença causada pelo luto patológico.

Como conviver com o luto

Naturalmente, não existe uma receita para aprender a conviver com o luto, mas o primeiro e mais adequado passo que você pode dar é procurar auxílio de um psicólogo que o auxiliará na elaboração do luto.

Outra recomendação é buscar o acompanhamento de um psiquiatra, pois devido ao agravamento dos sintomas o uso de psicofármacos geralmente se faz necessário.

Como curar o luto patológico

Esse processo de cura se dá após o reconhecimento e aceitação da morte ocorrida e, também, com a retomada do controle de suas emoções e problemas que essa perda ocasionou ao enlutado. O luto aparentemente resolvido pode deixar marcas que se manifestarão ao longo de toda a vida.

Nós, da Viva Mais Plan, incentivamos que você procure atendimento especializado para lidar com a dor do luto. Sem dúvida alguma, ver você pensando em seu próprio bem-estar e saúde é algo que quem partiu sentiria alegria em testemunhar.

Plano funeral: como funciona esse serviço?

Costumamos planejar diversos aspectos de nossas vidas, mas acabamos deixando de lado um ponto muito importante: como será quando um ente querido falecer? Será que saberemos lidar com essa perda e ainda resolver questões burocráticas e financeiras? A princípio, o plano funeral surge como uma opção para facilitar o momento e dar mais tranquilidade para aqueles que ficam.

A morte é um tema desagradável, mas é inegável que precisamos nos planejar para quando ela acontecer. Pelo menos em termos práticos, já que existem diversas etapas a serem cumpridas quando precisamos sepultar alguém. Como o próprio nome indica, o plano funeral é uma forma de nos preparar para viver o luto de forma mais digna.

Neste artigo, falaremos sobre como funciona esse tipo de serviço, o que você deve considerar ao contratá-lo e quais são os seus benefícios. Acima de tudo, o plano funerário é uma forma de cuidar da sua família. Continue a leitura e descubra mais.

Entenda como funciona um plano funeral

Conforme falamos no início deste artigo, precisamos nos estruturar e nos planejar para lidar com o luto por algum familiar ou amigo. Em outras palavras, no momento da perda, não desejamos pensar em mais nada além da dor, mas infelizmente existem questões a resolver.

A certidão de óbito, o transporte do corpo e o sepultamento são apenas alguns desses aspectos. Mas é possível terceirizar todas essas burocracias, ou seja, uma empresa especializada pode dar toda a assistência funeral familiar necessária.

A seguir, confira como funciona um plano funeral, desde a contratação até o acionamento do serviço.

Contratação

Primeiramente, é preciso ressaltar que o serviço de assistência funeral é regulamentado no Brasil desde 2016, pela lei nº 13.261. Desta forma, a venda de planos funerais é uma atividade autorizada e segura para os clientes.

Este tipo de serviço funciona como uma espécie de convênio funerário, isto é, o contratante paga uma pequena mensalidade para a empresa. O valor do plano dependerá de diversos fatores, tais como o número de dependentes incluídos e os tipos de serviços desejados para o sepultamento.

É no momento da contratação que você pode resolver todos os detalhes , como a abrangência do plano, os responsáveis pela documentação ou as preferências nas cerimônias fúnebres.

Cobertura

Os tipos de serviços oferecidos pelas empresas de assistência funeral familiar podem variar de acordo com o plano, mas geralmente incluem as seguintes etapas:

  • Auxílio de profissionais especializados para lidar com a documentação necessária;
  • Remoção, liberação e preparação do corpo;
  • Transporte do corpo (para o local do velório e para o cemitério);
  • Locação da sala de velório (municipal ou particular);
  • Sepultamento ou cremação.

Acionamento

Após contratar um plano funeral, quando o óbito acontece, basta entrar em contato com a central de atendimento da empresa contratada para receber as orientações. O serviço funciona 24h por dia e você pode acioná-lo a qualquer momento. O agente funerário responsável irá cuidar da documentação e de todos os aspectos relacionados ao velório e sepultamento.

Assim, os familiares não têm que se preocupar com detalhes burocráticos em um momento tão delicado de perda e dor. Tudo estará previamente acordado e será executado imediatamente.

Benefícios de contar com um plano funeral

Ao fazer a adesão a um plano funerário, o contratante e toda a sua família ganham mais tranquilidade e acolhimento. Acima de tudo, trata-se de investir em cuidado. Outros benefícios desse tipo de serviço são:

  • Não precisar se preocupar com questões financeiras referentes ao velório, visto que tudo já está coberto pelo plano;
  • Todas as questões fúnebres são resolvidas pela empresa, proporcionando um luto mais digno para os familiares que ficam.
  • Atendimento humanizado durante o processo.

Viu só como é essencial contar com um plano funerário para auxiliar sua família no momento do luto?

A Viva Mais Plan oferece o suporte necessário na ocasião do falecimento de um ente querido, evitando o desconforto, a burocracia e os gastos abusivos nesse momento. Entre em contato conosco e descubra como um plano funeral pode ser uma forma de cuidar daqueles que você mais ama!

Como recomeçar depois do luto?

Perder um ente querido é sempre uma situação desafiadora. Quando falamos da morte da pessoa que escolhemos passar o resto da vida, recomeçar depois do luto pode ser ainda mais complicado. Ninguém está preparado para lidar com as perdas, mas é importante tentar encontrar formas de elaborar a nova realidade.

Falar sobre a morte ainda é um tabu, ninguém gosta de pensar no assunto. Mas entender o processo e procurar maneiras de recomeçar depois do luto é fundamental para aqueles que ficam. Neste artigo, preparamos algumas dicas para te ajudar a superar essa fase tão dolorosa. Continue a leitura e confira!

Vivenciar o luto é o primeiro passo

Para muitas pessoas, recomeçar depois do luto é a fase mais difícil depois da perda do cônjuge. Por outro lado, elaborar e aceitar a perda é o maior desafio para outra parcela dos enlutados.

Acima de tudo, é preciso buscar o equilíbrio entre o sentimento de saudade e a retomada da vida. Não se trata de se manter ocupado para evitar encarar a dor, mas sim de elaborar as emoções para que elas não te dominem.

Não existe um manual de como superar a dor do luto – nem uma cartilha que indica em quanto tempo devemos aprender a lidar com a perda. Cada pessoa vivencia esse processo de uma maneira, é preciso respeitar o momento e todas as emoções que o envolvem.

3 dicas para recomeçar depois do luto

Como dissemos, não existem regras relacionadas ao luto ou sobre como superar a morte do marido ou esposa. Mas algumas dicas podem te ajudar a passar por essa fase de forma mais leve, confira!

  1. Tenha uma rede de apoio: podem ser familiares, amigos ou grupos pensados especificamente para pessoas enlutadas. Falar sobre os sentimentos e receber o carinho das pessoas pode ajudar imensamente no processo de luto. Se aproxime de pessoas que já viveram algo parecido, pois a identificação e o acolhimento fazem uma grande diferença. Se tiver filhos, não se esqueça que eles também estão sofrendo pela perda, por isso a união familiar é importante para a superação do luto.
  2. Cuide de si mesmo: não abandone os cuidados com a sua saúde e alimentação, pois os sofrimentos emocionais também têm consequências em nosso corpo físico. Não deixe de nutrir seu corpo e mente.
  3. Busque ajuda profissional: se perceber que não consegue lidar com a nova fase sozinho, não deixe de procurar ajuda. Psicólogos e psiquiatras estão preparados para te mostrar as ferramentas emocionais necessárias para enfrentar o luto.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre como recomeçar depois do luto, especialmente quando quem faleceu era o seu companheiro de vida. Não existe uma única forma de passar por esse momento, mas o primeiro passo é sempre entender a nova fase e não ignorar a dor.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Cemitério ecológico: o que é e como funciona?

Você já ouviu falar em cemitério ecológico? Cada vez mais, a preocupação com o meio ambiente tem aumentado, chegando em um local onde muita gente não gosta nem de pensar: os cemitérios.

Neste artigo, vamos explicar o conceito de cemitério ecológico e quais são as possibilidades de oferecer o último descanso para o seu ente querido de forma sustentável. Continue a leitura e confira!

Por que pensar em um cemitério ecológico?

O cemitério ecológico é uma novidade que pode soar estranha para muita gente. Afinal, por que pensar em situações sustentáveis para esses locais? Quais são os danos que um sepultamento pode causar para o meio ambiente?

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que em um cemitério horizontal, modelo tradicional, o cadáver é colocado em um caixão e enterrado no solo. Além disso, não é só o corpo que fica ali: a urna ainda conta com revestimentos e acessórios em plástico ou metal. Isso sem contar a roupa utilizada no falecido e as próteses dentárias e ósseas que ele possuía.

Todos esses elementos irão entrar em contato com o solo, prejudicando o meio ambiente. O necrochorume, líquido escuro e de forte odor liberado na decomposição do corpo também é um importante fator a se considerar nessa conta.

Viu como é importante procurar alternativas mais ecológicas até mesmo na hora de sepultar seu ente querido? A seguir, confira as opções existentes!

Quais são as alternativas mais corretas ecologicamente?

Atualmente, existem algumas opções de cemitérios ecológicos pelo mundo afora. No Brasil, esses tipos de sepultamento ainda não são tão populares, mas há uma tendência de que se tornem mais conhecidos e procurados.

Então, se você quer se preparar para o futuro, conheça algumas alternativas:

  • Cemitérios verticais: nesse modelo, os caixões são acondicionados em gavetas suspensas, como se fossem “edifícios”. Essas gavetas contam com filtros para neutralizar as substâncias tóxicas provenientes do processo de decomposição. Além disso, o caixão não é enterrado no solo.
  • Cemitérios com urnas biodegradáveis: após a cremação, você pode transformar as cinzas do seu ente querido em adubo para o crescimento de uma árvore. Assim, em cemitérios pensados para esse fim, o verde da natureza predomina.

Escolha o melhor local para o seu ente querido

Seja qual for o tipo de cemitério ou de jazigo, o ideal é que a escolha do local de sepultamento de nossos entes queridos seja feita de forma planejada. Afinal, no momento do luto estaremos fragilizados e os grandes gastos com o funeral podem tornar o transtorno ainda maior.

Então, se você preferir um cemitério ecológico ou um cemitério tradicional, o ideal é contar com um plano de assistência funeral para esse momento. Assim, todas as questões já vão estar resolvidas – e você não terá que se preocupar com elas.

Entre em contato com a Viva Mais Plan para saber mais sobre como nossos serviços podem te ajudar a planejar melhor o amanhã e viver melhor o presente!

Luto animal: pets também sofrem com as perdas?

Não são apenas os humanos que sofrem com a dor da perda. Cachorros e outros bichinhos de estimação não entendem o conceito de morte, mas certamente sentem o que podemos chamar de luto animal.

Neste artigo, vamos explicar como os pets lidam com a morte de seus tutores ou de outros animais com os quais conviviam. Continue a leitura e entenda mais sobre o que é e como lidar com o luto animal!

O luto animal realmente existe?

Depois de tanto tempo de convivência com os humanos, os animais de estimação acabaram desenvolvendo uma sensibilidade e capacidade de construir laços afetivos. Tudo isso permite afirmar que, de certa forma, o luto animal é real e merece nossa atenção.

É claro que o luto é um conceito humano, cheio de nuances e complexidades cognitivas. No entanto, os pets podem sim se sentir tristes ao notar a falta de seus tutores ou outros animaizinhos.

De acordo com especialistas, um cachorro entende quando o outro morre justamente porque eles desenvolvem uma relação de confiança e ajuda mútua. Quando se veem sozinhos, é comum que os bichinhos se sintam perdidos, quase como que se questionando “o que eu faço agora?”.

Como os animais reagem ao luto?

Como dissemos, uma das principais razões pelas quais o luto animal acontece é porque o bichinho continua esperando pelo tutor para continuar com sua rotina. Seja o passeio ou a brincadeira diária, o comportamento do animal é condicionado.

Por isso, é natural que a maior reação dos pets à perda de seu tutor seja a mudança de comportamento. Algumas dessas alterações podem ser:

  • Perda ou aumento do apetite;
  • Diminuição da interação social, ficando mais quietinho ou “amuado”;
  • Fazer as necessidades no lugar errado;
  • Deixar de brincar;
  • Agitação ou ansiedade;
  • Agressividade.

Como ajudar os animais a atravessarem o luto

Afinal, como lidar com o luto de um animal? Assim como para os humanos, aceitar as perdas não é fácil para os bichinhos. Por isso, o primeiro passo é oferecer carinho e amor, mostrando que ele não está sozinho.

Também é preciso ficar atento aos comportamentos do pet. Se depois de dois dias ele não voltar a se alimentar, beber água ou dormir, procure o veterinário para evitar complicações para a sua saúde.

Tente manter a rotina do seu pet como ela era: os passeios, os banhos, as brincadeiras. Realizar mudanças muito abruptas pode trazer problemas ainda maiores e afetar ainda mais o comportamento do animalzinho.

Assim como para os humanos, o luto animal também tem suas peculiaridades. Cada pet irá reagir às perdas de uma maneira. Enquanto alguns podem levar poucos dias para se recuperar, outros podem sentir a falta do tutor ou companheiro por muito mais tempo. O importante, em todos os casos, é oferecer carinho e cuidar daqueles que ficaram.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!