Como não deixar o luto virar doença

À primeira vista, ninguém está preparado para lidar com a morte de um familiar. Isso porque vivenciar a experiência de conviver com a morte de alguém querido provoca sentimentos de dor e tristeza que, por fim, após o luto podem causar depressão.

Infelizmente, somos pouco preparados e educados para enfrentar perdas alheias à nossa vontade.

Encarar uma nova realidade sem a pessoa que amamos exige muito esforço para conseguirmos suportar a dor do luto.

Por isso, nesse post, vamos mostrar como evitar que o luto se torne uma doença. Continue a leitura.

Quando o luto vira doença

O fato é que a morte ainda é um grande tabu em nossa sociedade.

Apesar de sabermos que a morte é inevitável, lidar com a perda de alguém segue sendo a tarefa mais delicada com que vamos nos deparar algumas vezes ao longo da nossa vida. 

Este processo através do qual buscamos amenizar o sofrimento causado pela partida de um ser que amamos é o que, em geral, costumamos chamamos de luto.

Embora seja natural, o luto pode se tornar uma doença à medida que ele fica mais intenso e contínuo do que o habitual, o que os especialistas chamam de luto patológico.

O luto patológico é dividido em: 

  • Luto Crônico: tem duração excessiva e nunca chega a um término satisfatório.
  • Luto retardado ou ausente: apesar de uma reação normal a essa perda, ainda assim não foi o suficiente para superá-la. E em outra situação de luto, a emoção expressa mostra-se desadaptada à perda atual.
  • Luto Severo: é a intensificação do luto.

Quais são as causas do luto patológico

Você já deve ter escutado alguém contar sobre a morte de um familiar e afirmar que, ao receber a notícia do falecimento, sofreu um choque. 

Nesse sentido, assim como um choque pode causar uma lesão que precisará de tratamento para que, aos poucos, a ferida cicatrize, se este machucado não for devidamente tratado, ele poderá abrir espaço para a entrada de outras doenças.

Portanto, a depender de quem era a pessoa que partiu, a forma da morte e, sobretudo, a natureza da ligação entre você e quem faleceu, o simples fato de adiar ou negar o luto podem causar doenças no futuro. 

Desse modo, quando você tenta agir como se nada tivesse acontecido, negando todos os sinais de sofrimento e dor, possivelmente, em pouco tempo, você poderá ser acometido de uma doença causada pelo luto patológico.

Como conviver com o luto

Naturalmente, não existe uma receita para aprender a conviver com o luto, mas o primeiro e mais adequado passo que você pode dar é procurar auxílio de um psicólogo que o auxiliará na elaboração do luto.

Outra recomendação é buscar o acompanhamento de um psiquiatra, pois devido ao agravamento dos sintomas o uso de psicofármacos geralmente se faz necessário.

Como curar o luto patológico

Esse processo de cura se dá após o reconhecimento e aceitação da morte ocorrida e, também, com a retomada do controle de suas emoções e problemas que essa perda ocasionou ao enlutado. O luto aparentemente resolvido pode deixar marcas que se manifestarão ao longo de toda a vida.

Nós, da Viva Mais Plan, incentivamos que você procure atendimento especializado para lidar com a dor do luto. Sem dúvida alguma, ver você pensando em seu próprio bem-estar e saúde é algo que quem partiu sentiria alegria em testemunhar.

Saudade de quem se foi: como lidar com a dor da perda?

Lidar com a saudade de quem se foi é uma das partes mais difíceis do luto. Mesmo depois que a dor ameniza e a revolta passa, a saudade permanece e se faz presente em nossos dias. Para algumas pessoas, esse processo é tranquilo, enquanto para outras tende a ser extremamente doloroso e desafiador.

Não existe maneira certa ou errada de vivenciar o luto e elaborar a perda, pois cada pessoa é única. Porém, algumas atitudes podem ajudar a lidar com a saudade de quem se foi de maneira saudável. Leia o artigo e confira nossas dicas sobre esse assunto tão delicado!

Elaborar o luto para lidar com a saudade de quem se foi

Acima de tudo, a intensidade da saudade de quem se foi é um indicativo da importância que aquela pessoa tinha em nossas vidas. Afinal, quanto maior a convivência e a afinidade, maior será a falta que a pessoa vai fazer em nosso dia a dia.

Mas a dor da perda existe e é um desafio para aqueles que ficam. É por isso que precisamos enfrentar o luto e vivenciar cada uma das suas fases, para que possamos retomar nossas vidas da melhor forma.

Viver o luto significa aceitar e respeitar as emoções que surgem nesse momento de fragilidade emocional. Sentimentos como raiva, revolta e culpa podem aparecer e são normais. Se permita sentir cada um deles, logo eles vão passar e ficará somente uma saudade serena e tranquila.

Como enfrentar a dor da perda?

Passadas as fases iniciais do luto, fica a saudade eterna. Afinal, aceitar e superar a dor da perda não significa que vamos esquecer tudo o que a pessoa significou em nossas vidas. Trata-se de reorganizar a rotina para aprender a lidar com a ausência daquele que se foi.

A seguir, confira nossas dicas para te ajudar a se sentir melhor e seguir em frente!

  1. Liberte-se da culpa: muitas pessoas se sentem culpadas pela morte de seu ente querido, acreditando que poderiam ter feito algo diferente. Porém, dificilmente isso é verdade. Então, busque aceitar e se conformar, entendendo que você não é responsável pela situação, por mais trágica que tenha sido a situação.
  2. Mantenha uma rotina normal: esse é um dos maiores desafios, principalmente se você convivia diariamente com o falecido. Aos poucos, vá retomando suas atividades, seja de trabalho ou de lazer.
  3. Dê atenção para quem ficou: estar perto de quem amamos é fundamental durante o processo de luto. Respeite seu período de isolamento, mas não se esqueça daqueles que ainda estão presentes em seu dia a dia.
  4. Preserve as boas memórias: uma das formas mais bonitas de lidar com a saudade de quem se foi é recordar os bons momentos vividos. Foque no que foi bom, isso te dará forças para seguir.

Neste artigo, falamos sobre como lidar com a saudade de quem se foi, elaborando o luto. É importante atravessar essa fase para que possamos aceitar e superar a perda de forma saudável.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem vivenciar um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Antes de partir: um filme sobre a vida e a morte

Um diagnóstico de câncer é sempre assustador, principalmente se a doença estiver em estágio avançado e terminal. A notícia nos coloca diante de nossa própria finitude – e precisamos encarar essa dura realidade. Em “Antes de partir”, os personagens encontram maneiras inusitadas de aproveitar seus momentos finais.

Antes de partir é um filme para todos: desde aqueles que apenas desejam um filme leve e divertido até aqueles que procuram conforto em um momento de luto. Continue a leitura e saiba mais sobre a produção estrelada por Jack Nicholson e Morgan Freeman!

Antes de partir e a reflexão sobre tudo o que é importante na vida

Antes de partir é um filme de drama com uma pitada de comédia – ou vice-versa. O longa de 2007 conta a história de dois homens com trajetórias de vida completamente diferentes que se encontram em um quarto de hospital. Ambos estão na fase terminal de um câncer, mas enquanto Carter (Freeman) é um mecânico, Edward (Nicholson) é um bilionário, dono do hospital.

Carter abdicou de seus sonhos em favor do futuro dos filhos, enquanto Edward passou a vida toda ganhando mais e mais dinheiro. Com vivências tão diferentes, eles se veem diante da realidade da morte – e é isso que os une.

Com uma lista de desejos em mãos, os dois fogem do hospital e começam a viver as mais diversas aventuras. Viajar pelo mundo, praticar esportes radicais, dedicar tempo com quem realmente importa. Esses foram apenas alguns itens colocados em prática pelos personagens.

Acima de tudo, o filme Antes de partir nos apresenta uma série de questionamentos sobre a vida e a morte:

  • Que lugares frequentamos?
  • Com quem convivemos durante a vida?
  • O que deixamos para trás?
  • O que ainda não fizemos que podemos fazer?
  • Quais são nossos sonhos e nossas prioridades?
  • Qual legado vamos deixar?

No filme, os personagens estão em uma cama de hospital e sabem que têm pouco tempo de vida. Mas não precisamos chegar nesse limiar para descobrir o que realmente importa e criar uma lista com as coisas que desejamos fazer antes de morrer. The Bucket List, nome em inglês, nos mostra que podemos começar agora mesmo a aproveitar cada segundo.

Planejar o amanhã é viver melhor o presente

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver uma vida memorável, repleta de saúde e realizações. É por isso que contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto.

Assim como no filme Antes de partir, também acreditamos que é importante descobrir o que realmente é importante para cada um. Além disso, é fundamental planejar o futuro para aproveitar melhor o agora. Agir dessa forma traz mais tranquilidade para nós e para nossa família.

Entre em contato conosco e descubra como a Viva Mais Plan pode te ajudar a ter uma vida mais plena!

Processo de luto e saúde mental: dicas para lidar com a perda

Quando perdemos um ente querido, sentimos como se nossa vida fosse virada de cabeça para baixo. Em meio à tanta dor, o processo de luto nos ajuda a descobrir uma nova forma de viver sem aquele que amamos. Seja pela morte ou pelo fim de um relacionamento, o luto existe e deve ser vivenciado.

Neste artigo, vamos falar sobre os impactos do processo de luto em nossa saúde mental, além de dicas para lidar com as perdas de forma madura. Continue a leitura e confira!

Qual é o processo de luto natural?

O processo de luto é extremamente individual. Afinal, cada pessoa sente e reage às emoções provocadas pela perda de uma forma. Acima de tudo, é preciso atravessar cada fase e se permitir ser vulnerável.

Ainda que não exista uma fórmula pronta sobre como passar pelo luto, algumas fases são comuns para a maioria das pessoas. De acordo com os especialistas, existem cinco estágios do luto:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha;
  • Depressão;
  • Aceitação.

Sentimentos como raiva, revolta, culpa e arrependimento podem surgir – e é preciso aprender a lidar com eles. Aos poucos, a tristeza intensa tende a diminuir e conseguimos retomar nossas atividades habituais. Porém, se isso não ocorrer, podemos sentir efeitos em nossa saúde mental e física.

Quais são os efeitos do luto na saúde mental?

A morte ainda é um assunto repleto de tabus, por isso muitas pessoas ainda têm dificuldades para aceitar e vivenciar o período de luto. É comum que muitos questionamentos apareçam nesse momento. “Por que comigo? Como vou viver sem essa pessoa? Como faço para seguir em frente?”. Não existem respostas prontas para essas perguntas: é somente ao vivenciar o processo de luto que você poderá descobrir.

Durante esse período, nos sentimos fragilizados e os efeitos em nosso corpo e mente podem ser vários:

  • Sentimentos contraditórios e confusos;
  • Crises de choro constantes;
  • Alteração total da rotina;
  • Sensação de que a dor da perda não vai passar.

Em meio a tantas emoções, é preciso buscar um caminho para retomar nossas vidas e voltar a nos sentir como nós mesmos. Nesse momento, cada pessoa deve entender suas necessidades e encontrar atividades que a façam se sentir bem.

Praticar meditação ou yoga pode ser uma boa ideia para alguns, enquanto para outros o que pode ajudar é fazer uma mudança completa em seu estilo de vida. Em todos os casos, o apoio de pessoas queridas é fundamental.

Se notar que os sintomas físicos e mentais têm sido muito intensos e duradouros, considere buscar ajuda profissional. Um psicólogo ou psiquiatra saberá como te ajudar a encontrar ferramentas emocionais para lidar com o luto.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o impacto que o processo de luto pode ter em nossa saúde mental, além de destacar maneiras de lidar com esse momento tão delicado. Acima de tudo, é preciso vivenciar a dor e se permitir elaborar a perda.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!

6 tipos de luto: conheça as diferentes faces da dor

Provavelmente você já sabe que o luto é o processo que acontece quando há o rompimento de um vínculo importante. Também já deve saber que esse processo ocorre não somente com a morte de alguém, mas também com o fim de um relacionamento ou emprego, por exemplo. Mas você sabia que existem diferentes tipos de luto?

Para cada pessoa e cada situação, existe uma vivência diferente. É por isso que existe não só um, mas vários tipos de luto. E esse é o assunto deste artigo. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o tema!

Em qualquer dos tipos de luto: a importância de respeitar seus processos

Como dissemos, os tipos de luto são resultados das mais diversas situações e de nossas condições emocionais de lidar com as perdas. Cada pessoa é única e sente de uma forma diferente, mas é preciso respeitar e vivenciar os processos inteiramente. É preciso viver o luto em todas as suas fases:

  1. Negação;
  2. Raiva;
  3. Barganha;
  4. Depressão;
  5. Aceitação.

É somente atravessando os cinco estágios do luto que podemos alcançar a superação e aprender a seguir em frente.

6 tipos de luto

Do luto natural ao luto não reconhecido, existem algumas formas de lidar com as perdas. E é sobre isso que vamos falar a seguir. Confira!

Luto natural

A perda de um ente querido pode provocar mudanças significativas em nossas vidas. É natural que a pessoa passe por uma fase de falta de interesse em atividades cotidianas. Mas, aos poucos, ela vai aceitando a morte e se adaptando à nova realidade.

Luto complicado ou patológico

No luto complicado, as reações à perda se intensificam e a sensação de melancolia passa a fazer parte da rotina da pessoa. Assim, o luto pode durar anos ou a vida toda, minando a qualidade de vida e as perspectivas de futuro. Nesses casos, é preciso buscar ajuda profissional para aprender a elaborar as emoções de forma saudável.

Luto antecipatório

O luto antecipatório se inicia antes mesmo da perda do ente querido. Esse processo é bastante comum entre familiares e pacientes em fase terminal de uma doença grave. Acima de tudo, trata-se de se preparar para lidar com a perda real – e contar com acompanhamento nesse momento é fundamental.

Luto adiado

Aqui, a pessoa não se dá o direito de sofrer pela perda – e vai adiando as emoções, jogando debaixo do tapete. Acontece que, em algum momento, essa dor vai aparecer novamente e em uma intensidade ainda maior. Por isso, é um dos tipos de luto que mais merecem atenção.

Luto coletivo

Quando uma situação impacta muita gente ao mesmo tempo, temos o luto coletivo. É o caso da catástrofe de Brumadinho ou da pandemia do novo coronavírus, por exemplo. Assim, o sentimento de dor profunda afeta populações inteiras.

Luto não reconhecido

Por fim, temos o luto não reconhecido. Quando uma mulher perde o bebê ainda nos primeiros meses de gestação, muitas pessoas ao seu redor não entendem a sua dor e acabam subestimando o seu sofrimento. O mesmo acontece com pessoas que perderam seus animaizinhos de estimação. Esse é um processo de luto bastante doloroso, porque não é validado e a pessoa não tem direito de se expressar.

Neste artigo, falamos sobre os diversos tipos de luto, que acontecem em diferentes situações – e com diferentes habilidades emocionais. Acima de tudo, é preciso respeitar os ciclos da vida e aceitar nossas vulnerabilidades para que esse processo seja o mais natural possível.

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Luto por um animal de estimação: como reconhecer e enfrentar a dor

Imagine se ver diante de uma grande perda e não poder expressar os seus sentimentos. É isso o que muitas pessoas enfrentam quando estão passando pelo luto por um animal de estimação. A falta de compreensão da sociedade pode reprimir e tornar essa dor ainda maior.

Assim como qualquer outra perda, o luto por um animal precisa ser respeitado e enfrentado. Afinal, muitas vezes o pet é quase como um membro da família e esteve presente em diversos momentos, felizes ou tristes.

Neste artigo, vamos falar como o luto por um animal é legítimo e quais são as atitudes que podem te ajudar a superar essa fase complicada. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Por que respeitar e vivenciar o luto por um animal?

O luto é o processo vivenciado quando há o rompimento de um vínculo importante, seja pela morte de alguém ou pelo fim de um relacionamento, por exemplo. Só quem pode dimensionar a intensidade e a importância desse vínculo é quem vive a relação. Por isso, somente a pessoa que está enfrentando o luto por animal de estimação é que entende o tamanho dessa dor.

Subestimar a dor e dizer que “era só um cachorrinho” e que a pessoa pode “adotar outro” só torna o processo ainda mais complicado. É preciso acolher a dor do outro – e a sua própria. É claro, em algum outro momento você pode ter outro pet, mas somente quando estiver preparado emocionalmente.

Como enfrentar a dor da perda?

Não existe uma fórmula pronta para lidar com a dor da perda, principalmente quando falamos do luto por animais de estimação. Porém, a principal indicação é a de respeitar o processo, que não é linear.

Em alguns dias, você pode se sentir mais triste, em outros pode ter mais facilidade para realizar suas tarefas cotidianas. Saber equilibrar esses momentos é fundamental para chegar à superação.

A seguir, confira nossas dicas que podem te ajudar a enfrentar a dor do luto por seu bichinho de estimação.

  1. Não questione nem esconda seus sentimentos. A dor da perda é legítima e precisa ser vivenciada. Ao invés de reprimir as emoções, se permita passar pelas fases de sofrimento e de recuperação.
  2. Não se culpe pela morte do animal. É comum que as pessoas se sintam culpadas ou responsáveis pelo acontecido. Entenda que muitas situações fogem do nosso controle e que a culpa só atrapalha o processo de superação.
  3. Compartilhe seus sentimentos com seus amigos e familiares, especialmente com aqueles que já perderam um animalzinho. Assim, você pode se sentir acolhido.
  4. Organize um funeral ou memorial para o seu pet. Afinal, os rituais de despedida ajudam na elaboração do luto.
  5. Considere adotar outro animalzinho, não para substituir aquele que se foi, mas para escrever outros capítulos em sua história.

Neste artigo, falamos sobre a importância de se vivenciar o luto por um animal de estimação e como essa fase é subestimada por muitos. Toda dor deve ser validada e respeitada, inclusive por nós mesmos.

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Luto por um filho: como lidar com a dor da perda

A morte de um filho é descrita como um dos acontecimentos mais dolorosos na vida de alguém, justamente porque inverte a lei natural da vida. O luto por um filho pode ser dilacerante, uma dor sem nome, antinatural. Independentemente da idade do filho, criança ou adulto, a dor vivenciada pelos pais pode ser marcada pela culpa e pela revolta.

O luto por um filho altera toda a estrutura familiar, por isso esse processo tende a ser mais complicado do que outras perdas. Neste artigo, vamos falar sobre os significados da perda de um filho e como lidar com essa dor tão intensa. Continue a leitura e confira.

O que a perda de um filho pode causar?

Como dissemos, o luto por um filho é muitas vezes mais intenso do que outras formas de luto. Isso porque perder um filho é também perder as perspectivas de futuro: todos os sonhos e projetos precisam ser revistos e reajustados. É preciso pensar em uma nova vida.

Além disso, os filhos são vistos como uma extensão de seus pais. É por isso que a sua morte parece levar um pedaço daqueles que ficaram e aí surge o vazio existencial. Assim, o luto parental é um dos processos mais longos, que podem durar pelo resto da vida.

Em meio a tanta dor, culpa ou sentimento de impotência, pode surgir a chamada síndrome do sobrevivente. Dessa forma, os pais não aceitam a perda e acreditam que seria melhor que eles tivessem partido e não seu filho.

Todas essas emoções podem abalar a família – e é por isso que muitos casais se separam depois da morte de um filho. A perda permanece entre eles e os impede de seguir a vida juntos.

Como lidar com o luto por um filho?

Acima de tudo, é preciso entender que a perda de um filho tem impactos tanto para a mãe quanto para o pai. Em nossa sociedade, damos pouco espaço para que o homem demonstre seu sofrimento: ele não pode chorar, gritar, se expor. O pai deve se conter e oferecer apoio à mãe, mas acabamos por ignorar a sua dor.

Tanto a mãe quanto o pai têm direito de sentir e de se expressar. Certamente, cada pessoa vive o luto de uma forma, mas é preciso validar esse processo em todas as suas formas. Para enfrentar o luto por um filho, é preciso:

  • Vivenciar a perda, respeitando o seu ritmo e seus limites. Somente nós mesmos temos dimensão da dor causada pela morte de alguém.
  • Entender que o vínculo permanecerá, compreendendo que você não deixou de ser pai ou mãe porque seu filho se foi. A relação não termina com a morte, apenas se modifica.
  • Ressignifique a dor, buscando uma forma de lidar com essa perda. Não se trata de apagar as memórias ou de nunca mais sentir saudade, mas sim de multiplicar o amor de outras maneiras.

Neste artigo, falamos sobre como vivenciar o luto por um filho, mostrando as suas peculiaridades. Essa é uma das maiores dores que alguém pode enfrentar, tanto que não existem palavras para descrever essa situação.

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Como aproveitar a vida ao máximo e viver o presente

Infelizmente, só entendemos a importância de aproveitar a vida quando estamos passando por tempos desafiadores, enfrentando uma doença ou lidando com a perda de alguém. Na maior parte de nossos dias, nos esquecemos de que a vida é passageira e que nada é garantido.

Para cada pessoa, “aproveitar a vida” tem um significado. Enquanto para uns é importante viajar e festejar, para outros basta ficar em casa ao lado de quem se ama. O que permanece o mesmo é a ideia de que é preciso viver o agora e desfrutar as oportunidades que a vida nos dá.

Neste artigo, vamos falar sobre como buscar aproveitar a vida é fundamental para cada um de nós. Além disso, trouxemos algumas dicas para te ajudar nesse caminho de mais realização e satisfação pessoal. Confira!

Entender a morte para aproveitar a vida

Pode parecer contraditório, mas não é. Acima de tudo, para descobrirmos como aproveitar a vida, precisamos ter consciência de sua finitude. Afinal, é justamente o fato de que nossa jornada tem um prazo de validade que a torna tão especial.

Tanto os bons quanto os maus momentos são passageiros. É natural que os seres humanos busquem por estabilidade, mas não podemos nos esquecer de que tudo é impermanente. Por mais duro que possa parecer, uma das únicas certezas que temos na vida é sobre a morte. Assim, aceitar que tudo tem um fim nos permite passar pelos momentos de dor de forma mais leve.

Dicas para aproveitar a vida ao máximo

A seguir, preparamos alguns conselhos para te ajudar a entender a importância de viver o presente. Pegue um caderno e um lápis, anote e aproveite as oportunidades que a vida lhe oferece!

  • Diga mais “eu te amo”: demonstre seus sentimentos e procure cultivar bons relacionamentos com seus familiares e amigos.
  • Faça algo bom para ajudar quem não conhece: atitudes simples fazem a diferença. Além de ajudar, você se sentirá bem por melhorar o dia de alguém.
  • Quando estiver com raiva, olhe para dentro de si. Não desconte em outras pessoas, busque entender de onde vem sua insatisfação.
  • Busque novidades: saia para caminhar e procure por 20 coisas que você não tinha reparado antes. Isso treina o seu olhar para as coisas simples e tira o foco de algo que possa estar desagradando.
  • Lembre de suas conquistas: tente reconhecer as suas superações, mesmo que no momento não esteja se sentindo tão satisfeito.
  • Cuide de sua saúde: afinal, não há como aproveitar a vida ao máximo se o seu corpo não acompanhar o seu ritmo. Alimente-se bem, pratique exercícios físicos e cuide de seu bem-estar emocional.

Conte com a Viva Mais Plan

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Aproveitar a vida é curtir cada segundo, utilizando os ensinamentos do passado e planejando o futuro da melhor forma. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Vida após a morte: o que a ciência e as religiões edizem sobre o tema?

Uma das maiores questões da humanidade diz respeito ao que acontece após a morte. Durante toda a história, culturas e religiões têm buscado encontrar respostas para questões da vida após a morte. Até mesmo a ciência tem as suas próprias teorias.

Paraíso, inferno, reencarnação: as hipóteses são muitas e cada religião tem a sua crença sobre como acontece a vida após a morte. Neste artigo, vamos falar sobre o que algumas religiões dizem sobre o tema, além da opinião da ciência. Então, continue a leitura e confira!

O que a ciência diz sobre a vida após a morte?

Como dissemos, a vida após a morte é um tema muito debatido, inclusive pela ciência. Ainda não existem comprovações, apenas teorias, baseadas principalmente em relatos de pessoas que passaram por uma experiência de quase morte. Geralmente, essas vivências possuem pontos parecidos, tais como:

  • Presença de uma luz intensa;
  • Presença de um túnel;
  • Sensação de estar fora do corpo, vendo os acontecimentos de fora;
  • Reencontro com pessoas que já faleceram.

De acordo com a ciência, essas sensações têm explicações neuroquímicas e não em planos espirituais. Os médicos costumam explicar tais relatos como consequência da falta de oxigenação do cérebro, que provoca alucinações.

Mas, apesar dessas hipóteses, ainda não há uma resposta definitiva e a ciência não pode comprovar se existe vida após a morte – ou não.

Qual a visão das religiões sobre a vida após a morte?

Por acreditarem que os seres humanos são muito mais do que apenas um corpo físico, muitas religiões falam sobre experiências espirituais e descanso eterno, por exemplo. A seguir, confira o que algumas doutrinas falam sobre como é a vida após a morte.

Catolicismo

Para os católicos, as ações em vida determinam se a pessoa irá para o céu, purgatório ou inferno depois que morrer. Não existe reencarnação, apenas uma morte e a possibilidade de ressuscitar e viver a vida eterna ao lado de Jesus, no Céu.

Protestantismo

A crença dos evangélicos é parecida com a dos católicos. A diferença é que os evangélicos não creem na existência de um purgatório, local onde as almas são enviadas para a remissão de seus pecados.

Espiritismo

Para os espíritas, a morte não é o fim – e o espírito permanece vivo em um plano astral ou se reencarna em outro corpo. Assim, cada reencarnação é uma oportunidade de evolução no amor, caridade e no bem.

Judaísmo

De modo geral, os judeus acreditam que o espírito permanece vivo após a morte. Porém, enquanto algumas correntes creem na reencarnação, outras creem na ressurreição.

Islamismo

Para o islamismo, a vida terrena é uma forma de nos preparar para a vida eterna. Semelhante à visão dos cristãos, eles creem na existência de paraíso e inferno, destinos de acordo com as vivências de cada um.

Umbanda

Para os umbandistas, a reencarnação é uma forma de permitir a evolução do espírito. Então, depois da morte, ele é encaminhado para um dos sete locais disponíveis e é regido por um orixá, que orienta seu caminho.

Neste artigo, falamos sobre a visão de algumas religiões sobre a vida após a morte. Certamente, existem outras crenças e doutrinas que não citamos, mas que também têm a sua importância e contribuição. É o caso do budismo, hinduísmo e candomblé, por exemplo.

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Medo de morrer: dicas para superar

Em nossa cultura, a morte ainda é um assunto cheio de tabus. Ainda que essa seja uma das únicas certezas da vida, muitas pessoas têm medo de morrer. Isso é natural, afinal estamos falando de um grande desconhecido: não sabemos o que acontece depois que falecemos.

Quando o medo de morrer se torna muito grande e acaba afetando sua qualidade de vida, é hora de ressignificar esse acontecimento. Não se trata de fingir que esse medo não existe, mas sim de entender de onde ele vem e como podemos lidar melhor com ele.

Neste artigo, vamos falar sobre como o medo de morrer é comum em nossa sociedade e dar dicas de como você pode superar esse temor. Então, continue a leitura e confira!

Quando o medo da morte vira fobia

Quando o medo da morte se torna incapacitante, gerando muita ansiedade e pavor, pode ser que você esteja sofrendo de tanatofobia. Esse é o termo que indica o medo excessivo da morte – e a pessoa passa a evitar falar ou pensar sobre o assunto.

Como dissemos, até certo ponto é normal ter medo de morrer ou perder um ente querido. Assim, você evita colocar a si mesmo e os outros em risco. Mas se o medo de deixar de existir ou de se decompor toma conta da sua vida, é hora de acender o alerta. Procure ajuda profissional, um psicólogo saberá te ajudar a lidar melhor com essas questões.

Com bastante dedicação, é possível superar a tanatofobia e vencer os bloqueios que te impedem de viver uma vida plena e feliz, sem tanto medo do fim.

Dicas para superar o medo de morrer

Mas, afinal, como não ter medo da morte? Esse é um grande questionamento, para o qual trouxemos algumas respostas simples que podem te ajudar. Confira!

  1. Entenda o seu medo: de onde ele vem? Por que a noção da finitude te causa tanto desconforto? Invista em autoconhecimento e descubra as razões para o seu medo de morrer.
  2. Aceite seu medo: está tudo bem se sentir ansioso ao falar sobre o tema. Acolha esses sentimentos e entenda que eles são normais, desde que não afetem a sua qualidade de vida.
  3. Entenda o processo da morte: você tem medo de sofrer na hora da morte? A ciência já descobriu que o nosso cérebro libera substâncias que indicam ao nosso organismo que está tudo bem, nos momentos finais. Em outras palavras, a nossa consciência protege a si mesma de sofrer na hora da morte.
  4. Viva um dia de cada vez: tente aproveitar cada experiência, sem se preocupar em como será seu último dia aqui na Terra. Permita-se viver bons momentos ao lado de quem mais gosta, assim você vai entender que o amor pela vida é maior do que o medo de morrer.
  5. Tenha bons hábitos de saúde: afinal, tem forma melhor do que viver plenamente? Se alimente bem, pratique exercícios físicos, cuide da sua mente e encontre um sentido para sua existência.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para você superar o medo de morrer. Acima de tudo, é preciso entender que esse é um acontecimento natural e que a morte faz parte do ciclo da vida.

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