Luto nas redes sociais: evitando gafes nas publicações

Imagine que você está em suas redes sociais e se depara com a publicação de alguém sobre a morte de um familiar ou amigo. Qual seria sua primeira reação? Curtir o post e escrever um comentário de condolências para a pessoa?

Com as redes sociais, a forma de vivenciar os processos do luto tem se transformado. Ao mesmo tempo em que permitem que mais pessoas se solidarizem, essas plataformas têm contribuído para que a dor aumente. Por isso, é preciso tomar muito cuidado ao se deparar com uma publicação sobre luto.

Neste artigo, vamos falar sobre como as redes sociais são um terreno instável, principalmente quando se trata de sofrimento, perdas e luto. Continue a leitura e descubra como se comportar nessas situações, evitando gafes e mal-entendidos!

Publicação de morte nas redes sociais: curtir ou não curtir?

Atualmente, existe a possibilidade de reagir de diversas maneiras às publicações, especialmente no Facebook. No Instagram e no Twitter, por outro lado, não temos alternativa: a manifestação é feita através das curtidas.

Mas será que é de bom tom curtir um post ou status de luto? Será que essa é a melhor forma de demonstrar o nosso pesar pela perda da pessoa? Apesar de parecer que o símbolo de curtida demonstra apoio, também podemos passar a impressão de que gostamos da notícia.

Portanto, o melhor a se fazer é escrever um comentário, mostrando que você sente muito pelo ocorrido. Esse gesto contará muito mais do que um simples like, além de evitar mal-entendidos.

O que dizer nesse momento?

Acima de tudo, ao escrever, mantenha a formalidade e a discrição. Se quiser, compartilhe uma homenagem póstuma contando os bons momentos que viveu com a pessoa e deseje os pêsames para os parentes. Cuidado com as informações que irá dividir nos comentários, evitando informações muito íntimas e que podem ofender os familiares do falecido.

Algumas frases que são sempre bem-vindas nesse momento são:

  • Sinto muito por sua perda;
  • Meus sentimentos;
  • Não imagino o que você está sentindo, mas estou aqui para o que precisar;
  • Fulano (a) era uma pessoa incrível;
  • Se precisar de algo, pode me chamar.

Lembre-se também de não compartilhar sobre o falecimento sem o conhecimento da família, muito menos sobre os detalhes da morte. Quem desejar saber mais sobre o que levou a pessoa ao óbito deverá perguntar pessoalmente ou no velório.

As mídias sociais são uma importante ferramenta para realizar uma comunicação instantânea, mas não fique somente no virtual. Se você mora próximo à pessoa que faleceu, não deixe de comparecer no funeral e sepultamento. No local, demonstre seu apoio e carinho aos familiares. Nada substituirá a sua presença em uma situação tão delicada.

Demonstre com sinceridade os seus sentimentos, mas não tente invalidar ou minimizar o sofrimento do outro. Cada um tem seu tempo e vive o luto à sua maneira.

Vivencie um luto digno

Neste artigo, falamos sobre como você deve se comportar nas redes sociais em situações de luto. De forma geral, a situação pede discrição e empatia, para que você possa demonstrar o apoio que os enlutados precisam naquele momento.

A Viva Mais Plan acredita que devemos aprender a lidar melhor com a morte. Por isso, além de produzir conteúdos sobre o tema, contamos com planos de assistência funeral para oferecer o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Goteiras: por que esse problema surge e como prevenir?

Na época de chuvas, é muito comum vermos relatos de pessoas que precisam correr pela casa com baldes, rodos e panos para conter as goteiras. Mas, apesar de ser corriqueiro, esse é um exemplo de problema que devemos tratar o quanto antes, para evitar prejuízos ainda maiores.

As goteiras podem surgir por vários motivos – e causar diversos tipos de estragos. Por isso, neste artigo, vamos explicar tudo sobre o assunto e te ajudar a prevenir transtornos como esse, deixando sua casa em segurança. Continue a leitura e confira!

Quais são as principais causas de goteiras?

Acima de tudo, as goteiras são um tremendo inconveniente, especialmente em dias de muita chuva. Ter que correr pela casa com baldes para evitar danos maiores é um transtorno que ninguém quer passar. No entanto, mais do que pensar em maneiras de consertar o problema, é preciso entender de onde ele vem. A seguir, confira as principais causas de goteiras no teto!

Caimento inadequado

Uma das melhores formas de se evitar infiltrações no teto e nas paredes é através do caimento adequado do telhado. É essa inclinação que garante que a água da chuva escoe corretamente, evitando o empoçamento.

Dessa forma, de acordo com o tipo de telha (metálicas, de cerâmica ou de fibrocimento), deve-se realizar o caimento adequado. Então, fique de olho nas recomendações do fabricante para evitar problemas.

Falta de impermeabilização

Outra etapa que muitas vezes ignoramos durante a construção ou reforma é a impermeabilização do telhado. Assim, coberturas que contam apenas com a laje podem apresentar maiores riscos de goteira.

Portanto, em lajes expostas, não deixe de utilizar um impermeabilizante líquido ou uma manta específica para essa finalidade. Para isso, conte com profissionais qualificados, que saberão aplicar o produto de forma correta.

Falta de manutenção

O famoso ditado “é melhor prevenir do que remediar” também é válido quando falamos de telhados e goteiras. A estrutura de uma casa é feita para durar muitos anos, mas é preciso realizar manutenções preventivas periodicamente, para avaliar se não há nenhuma irregularidade.

Consulte um profissional para fazer uma vistoria na estrutura do telhado, bem como nas telhas e outros elementos importantes.

Quais os riscos causados pelas goteiras?

Como dissemos, as goteiras causam diversos problemas para sua casa ou edifício comercial. Os danos podem chegar até à estrutura, o que leva a muitos prejuízos. Assim, alguns dos riscos das goteiras são:

  • Danos nas estruturas de madeira ou de metal da construção, com reações de oxidação que levam a rachaduras e fissuras;
  • Mofo no teto e nas paredes;
  • Descascamento da pintura;
  • Exposição da armadura do teto;
  • Danos ao sistema elétrico, afetando os aparelhos e aumentando o risco de choques;
  • Danos em aparelhos e equipamentos das empresas, paralisando a produção e levando a prejuízos.

 

Neste artigo, falamos sobre as principais causas de goteiras e quais são os riscos que esse problema causa para nossa casa. A situação é muito mais grave do que parece e deve ser resolvida o quanto antes, para evitar transtornos e gastos ainda maiores.

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Densitometria óssea: para que serve esse exame?

A osteoporose é uma doença degenerativa caracterizada pelo desgaste e enfraquecimento dos ossos, que pode aumentar o risco de quedas. Por se tratar de uma condição silenciosa, sem sintomas, é recomendado que sejam feitos exames preventivos para o diagnóstico precoce. O exame indicado para esse caso é a densitometria óssea, que é simples e de fácil realização.

Neste artigo, vamos explicar para que serve a densitometria óssea e quem deve realizar esse exame. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante!

O que é densitometria óssea?

A densitometria óssea é o principal exame para detecção precoce da perda de massa óssea, o que possibilita a prevenção e combate à osteoporose. Essa ferramenta funciona como um raio-x, que avalia a quantidade de cálcio presente nos ossos do paciente, fator determinante para o cálculo da densidade.

A perda desse mineral é o que pode indicar a possibilidade de osteoporose ou osteopenia. Caso haja uma redução menor do que 30%, o paciente é diagnosticado com osteopenia, condição reversível e menos grave que a osteoporose. Por outro lado, se a perda for maior do que 30%, tem-se a osteoporose, que oferece riscos de queda e fratura dos ossos.

O exame de densitometria óssea avalia a massa óssea da região da coluna lombar, da região proximal do fêmur e do antebraço. Além disso, a massa óssea do corpo todo também pode ser analisada, para verificar a proporção entre massa magra e massa gorda (gordura x tecido magro).

Esse exame é indicado para pacientes que apresentem fatores de risco para desenvolver a osteoporose, tais como:

  • Mulheres na pós-menopausa;
  • Pessoas com histórico familiar de osteoporose;
  • Pacientes com doenças na tireoide, doenças reumáticas, cálculos renais e problemas gastrointestinais;
  • Pacientes em tratamento com medicamentos com corticoesteróides;
  • Sedentários;
  • Fumantes e pessoas que consomem álcool em excesso.

Como é feito esse exame?

Depois de entender o que é densitometria óssea e para que serve esse exame, é importante entender como ele é feito. Muitas pessoas se preocupam em relação à radiação emitida pelo aparelho, mas ela é menor do que a emitida pelo raio-x comum, apresentando baixo risco.

Para realizar a densitometria, o paciente deve se deitar na maca do equipamento, que irá captar as imagens do quadril e da coluna. Trata-se de um exame indolor e não invasivo, sem cortes ou qualquer sensação de desconforto.
O exame dura de 10 a 15 minutos e o resultado normalmente fica pronto no mesmo dia. A avaliação deve ser feita anualmente, principalmente para aqueles que estão nos grupos de risco para osteoporose.

 

Neste artigo, falamos sobre o exame de densitometria óssea, para que serve e como é feito esse exame. Trata-se de uma ferramenta bastante eficaz para o diagnóstico e acompanhamento da osteoporose, doença que aumenta o risco de quedas e fraturas nos ossos.

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