Rede elétrica residencial: quais os principais problemas?

Não costumamos lembrar de cuidar da rede elétrica residencial até que ela apresente algum problema grave. Mas a manutenção periódica e um pouco de conhecimento sobre o assunto podem ajudar bastante a evitar transtornos.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais problemas que ocorrem em uma rede elétrica residencial e como você pode prevenir acidentes do tipo. Continue a leitura e confira!

Por que cuidar da rede elétrica residencial?

Não é difícil imaginar as razões pelas quais você deve cuidar da parte elétrica de sua casa. A rede elétrica residencial é a responsável pelo fornecimento de energia para as tomadas e interruptores, além de garantir que equipamentos e aparelhos funcionem corretamente.

Os principais riscos de uma rede elétrica defasada são:

  • Choques;
  • Curto-circuitos;
  • Incêndios.

Além disso, não podemos deixar de citar o aumento do valor da conta de luz, que pode chegar a números bem altos se algo estiver acontecendo. Por isso, é importante cuidar de sua rede e evitar ao máximo os problemas elétricos. Confira a seguir as principais ocorrências que você deve ficar atento!

Principais problemas elétricos residenciais

Diversas são as causas para esse tipo de intercorrência. Em geral, a idade da rede elétrica é o principal fator de risco: quanto mais antiga, maior tendência a problemas na fiação. Outra questão pode ser a não atualização da rede elétrica residencial ao instalar novos equipamentos, levando à sobrecarga.

Os principais problemas que podemos citar são:

Queda do disjuntor

O disjuntor é um equipamento projetado para ser desligado toda vez que for superaquecido. Quando instalamos muitos aparelhos na rede, podemos sobrecarregá-la, o que faz com que o disjuntor desarme.

Esse é um mecanismo de segurança que deve ser observado: se isso tem acontecido com frequência, é provável que haja algo de errado com a rede. Então, chame um eletricista o quanto antes para resolver o problema.

É importante ressaltar que não adianta trocar o disjuntor por um com capacidade maior, porque assim você retira a segurança e deixa os fios desprotegidos.

Problemas nos fios

Enquanto os imóveis foram projetados para durar a vida toda, a fiação tem um prazo de validade menor. Então, para evitar problemas elétricos residenciais, o ideal é sempre verificar a estrutura dos fios, para avaliar se estão intactos ou se devem ser trocados. Além disso, é fundamental garantir que a instalação elétrica esteja adequada às normas de segurança exigidas pelo mercado.

Por fim, é sempre bom lembrar de evitar a sobrecarga das tomadas. Portanto, não utilize muitos equipamentos em uma mesma tomada com a ajuda de “benjamins” ou “T’s”.

 

Neste artigo, falamos sobre os principais problemas que afetam uma rede elétrica residencial – e quais os cuidados que você deve tomar. Essa é uma forma de cuidar de sua família e manter a sua casa em segurança.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos para você cuidar da sua saúde e de sua casa. Assim, você pode acionar os serviços de assistência residencial a qualquer momento. Entre em contato conosco para saber mais sobre esse e outros serviços!

Hemorroida: o que é e como tratar?

Apesar de ser muito comum, a hemorroida ainda é um assunto cheio de tabus. Estima-se que cerca de metade da população adulta terá esse incômodo em algum momento da vida. Por isso devemos falar sobre essa doença e sobre como cuidar de nossa saúde.

Caracterizada pela inflamação e inchaço dos vasos sanguíneos da região anal, a hemorroida é uma condição que pode causar desconfortos, dores e sangramentos. Continue a leitura para saber mais sobre esse quadro e quais os tratamentos mais eficazes!

O que é hemorroida?

Como dissemos, hemorroida é uma doença que faz com que as veias ao redor do ânus ou do reto se inflamem, causando dor e sangramento. Existem dois tipos de hemorroidas: as internas e as externas.

No caso das hemorroidas internas, elas estão localizadas logo acima do esfíncter anal e não causam sintomas dolorosos. Então, a pessoa só nota que está com esse problema quando há presença de sangue nas fezes ou no papel higiênico.

Por outro lado, as hemorroidas externas são caracterizadas por pelotas de sangue ao redor do ânus, que causam dor e desconforto.

Outros sintomas incluem:

  • Dor aguda na região anal, que pode piorar ao evacuar ou se sentar;
  • Coceira na região;
  • “Pelota” perceptível no ânus;
  • Pequenos sangramentos.

Causas da hemorroida

Existem várias causas para o surgimento das inflamações da circulação sanguínea nesses vasos. De modo geral, essas alterações podem ocorrer devido a problemas intestinais como a constipação ou diarreia, bem como gravidez e/ou parto.

Além disso, o estilo de vida da pessoa também pode causar o surgimento desse desconforto: sedentarismo, dieta pobre em fibras, obesidade e segurar as fezes por muito tempo.

Diagnóstico e tratamentos

Após entender o que é hemorroida, você deve estar se perguntando como é feito o diagnóstico e os tratamentos disponíveis. Sobretudo no caso das inflamações externas, o próprio paciente pode identificar a sua presença. Porém, em muitos casos, pode ser necessário contar com a orientação de um proctologista, médico especialista em órgãos como intestino, reto e ânus.

Durante a consulta, o médico irá avaliar o quadro clínico, fazer exames e indicar o melhor tratamento. Nos estágios iniciais, apenas o aumento do consumo de fibras e água pode ser o suficiente. Nesse sentido, também pode ser necessário aplicar pomadas e tomar anti-inflamatórios para aliviar as dores. Em quadros mais avançados, indica-se a realização de cirurgia.

Lembre-se: a melhor pessoa para indicar os tratamentos para hemorroida mais adequados é o seu médico. Por isso, logo que sentir desconfortos na região, não deixe de procurar o especialista.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é a hemorroida, suas causas e tratamentos. Essa é uma condição bastante comum, mas que devemos cuidar para que não se agrave.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para viver uma vida saudável. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você fazer exames e consultas com muito mais economia! Entre em contato conosco para saber mais!

Perda gestacional: como ajudar a superar esse luto

Lidar com o luto não é fácil em nenhuma circunstância, mas enfrentar uma perda gestacional pode parecer ainda mais desafiador. Para as famílias e, principalmente, para as mulheres, o luto por um bebê que faleceu antes de nascer é extremamente doloroso.

Não há como classificar ou estabelecer uma hierarquia para o luto, mas infelizmente a sociedade ainda subestima a dor de uma perda gestacional. O mundo não conheceu aquela criança, mas os pais certamente esperavam por ela. Então, lidar com a morte nesse momento é ainda mais delicado.

Neste artigo, vamos falar sobre como a perda gestacional é uma situação delicada e o que fazer para ajudar alguém que está atravessando essa fase. Continue a leitura e confira!

Os tabus de uma perda gestacional

A morte é um assunto repleto de tabus. Falecer em casa é uma situação cada vez mais rara: o cenário de morte ficou reservado para os hospitais e outras instituições de saúde. Além disso, os rituais de despedida como os funerais têm se tornado mais breves, o que abrevia ainda mais o processo de luto.

Por tudo isso, não é difícil entender porque o luto gestacional é minimizado e deixado de lado. É desafiador falar sobre a morte no momento em que supostamente deveríamos falar sobre vida e nascimento. Por isso, muita gente acaba silenciando suas dores e deixando de oferecer apoio para as mães e pais que perderam seus filhos.

A perda de um bebê, seja precoce ou tardia, pode ser um evento bastante traumático para os pais – especialmente para a mãe. Por isso, é fundamental exercitar a empatia e oferecer todo o suporte necessário em um momento tão delicado.

Como ajudar alguém a superar o luto gestacional

Assim como em qualquer outra situação de perda, a melhor forma de ajudar uma mulher que está enfrentando o luto materno é oferecer acolhimento emocional. Sentimentos de culpa ou fracasso podem surgir, mas é importante ajudar essas famílias a entenderem que foi feito tudo o que estava a seu alcance.

O primeiro passo, portanto, é não subestimar essa dor. Além disso, é essencial falar com essas mães e pais como você conversaria com uma família que perdeu o filho depois do nascimento. Outras dicas para ajudar nesse momento de luto são:

  • Perto desses pais enlutados, não aja como se nada tivesse acontecido;
  • Não diga que eles “ainda terão outros filhos”;
  • Se o bebê já tinha um nome, se refira a ele por esse nome ao expressar seus sentimentos;
  • Pergunte se pode ajudar de alguma forma;
  • Compareça ao funeral e sepultamento, no caso de perdas tardias;
  • Evite tentar achar um culpado, especialmente a equipe médica ou hospital;
  • Não diga que os pais devem superar o luto rapidamente;
  • Permita que o casal vivencie o luto em seu próprio tempo.

 

Neste artigo, falamos sobre os desafios de uma perda gestacional e como essa dor deve ser respeitada. Como em qualquer outro luto, a empatia e o acolhimento são a melhor forma de ajudar quem está enfrentando essa fase.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós devemos vivenciar um luto digno, com todo o apoio e suporte de quem amamos. Por isso, nossos planos de assistência cuidam dos detalhes burocráticos para que você possa lidar com as perdas sem se preocupar com essas questões. Entre em contato conosco para saber mais!

 

Alimentação no inverno: dicas e cuidados

Basta a temperatura cair para entrarmos em “modo preguiça”. Então falta disposição para levantar da cama e fazer exercícios físicos, ao mesmo tempo em que nosso corpo pede por refeições mais calóricas. Por isso, é preciso ficar atento à qualidade da nossa alimentação no inverno, para garantir a ingestão de todos os nutrientes necessários.

Neste artigo, vamos falar sobre como os cuidados com a alimentação no inverno envolvem, basicamente, o planejamento e a preferência por ingredientes naturais. Continue a leitura e confira nossas dicas para se manter saudável na época mais fria do ano!

Por que sentimos mais fome no inverno?

Nos dias mais frios, nosso corpo precisa de mais energia para manter a temperatura corporal estável. Então, para equilibrar essa equação, precisamos consumir mais alimentos. É por isso que a alimentação no inverno é, geralmente, mais calórica.

É justamente por isso que devemos redobrar a atenção com o que comemos. Isso porque estamos mais propensos a cometer exageros nas refeições, além de ficarmos naturalmente com a imunidade mais baixa. Mais do que nunca, é preciso garantir que estamos consumindo todos os nutrientes necessários para a nossa saúde.

Dicas de alimentação no inverno

Manter a alimentação saudável no inverno é mais simples do que parece. Como dissemos no início, a palavra-chave para conseguir equilíbrio nesse momento é o planejamento. O ideal é deixar o maior número de refeições preparadas, para que você possa só descongelar e esquentar na hora de comer.

A seguir, confira algumas dicas para te ajudar com a alimentação durante os dias mais frios do ano!

Aposte em sopas e caldos

Entre os principais alimentos consumidos no inverno, estão as sopas e os caldos. Eles podem servir como entrada ou prato principal, dependendo dos ingredientes utilizados. Além disso, prefira os produtos integrais, que possuem mais fibras e aumentam a sensação de saciedade. Combine legumes e vegetais para deixar a refeição ainda mais nutritiva.

Mantenha o consumo de frutas

As frutas da estação são uma excelente opção para os lanches da manhã e da tarde.

  • Morango;
  • Laranja
  • Maçã;
  • Pera;
  • Uva;
  • Frutas cristalizadas.

Todas essas opções fazem bem para o organismo em qualquer hora do dia e podem ser consumidas em temperatura ambiente.

Beba muito líquido – especialmente água

Com as temperaturas mais baixas, acabamos não ingerindo tanta água quanto precisamos. Mas é preciso nos manter sempre hidratados, bebendo pelo menos dois litros de água por dia. Então, carregue sempre uma garrafinha, assim você não esquece da hidratação.

Uma dica que pode ajudar é consumir bebidas quentes, como cafés e chás. Porém, é preciso tomar cuidado com o consumo de açúcar refinado. O ideal é não adoçar as bebidas, mas você pode dar preferência para o açúcar de coco ou mascavo, que são opções mais saudáveis.

 

Neste artigo, trouxemos algumas dicas de alimentação no inverno, período em que a tendência é buscarmos refeições mais calóricas.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde em todas as épocas do ano. Por isso, contamos com um benefício exclusivo para você realizar exames e consultas médicas com muito mais economia. Entre em contato conosco para saber mais!

Automedicação: quais são os perigos dessa prática?

Certamente, você já tomou algum medicamento por conta própria ou pediu a opinião de um amigo sobre o melhor remédio para dor de cabeça. A automedicação é uma prática muito comum, especialmente com tanta oferta em drogarias e farmácias, mas que pode trazer consequências graves para a saúde.

Neste artigo, falaremos sobre os riscos da automedicação e porque você deve sempre contar com a orientação de um médico para tomar seus remédios. Continue a leitura e confira!

O que é considerado automedicação?

A automedicação é o ato de tomar remédios por conta própria, sem orientação médica. Os anti-inflamatórios e os analgésicos são os medicamentos mais utilizados para o alívio rápido dos sintomas de dor e febre. Além disso, utilizar remédios que foram prescritos para um tratamento pontual de forma contínua também é caracterizado como automedicação.

Com o grande número de informações médicas disponíveis na internet, muitas pessoas acabam fazendo diagnósticos por conta própria – e tomando remédios também. Porém, o uso indiscriminado de medicamentos é uma das principais causas de intoxicação no Brasil e é hoje um problema de saúde pública.

Quais os riscos da automedicação?

Todo medicamento possui efeitos colaterais, por isso, se for ingerido de forma incorreta, pode causar mais malefícios do que benefícios para o nosso organismo. A seguir, confira os principais riscos da automedicação:

  • Intoxicação: tomar a dose incorreta dos medicamentos pode prejudicar a sua eficácia ou até mesmo levar a uma intoxicação por overdose.
  • Interação medicamentosa: se você toma remédios de forma contínua, o medicamento que ingerir por conta própria pode reagir ao entrar em contato. Isso pode potencializar ou anular o efeito dos remédios.
  • Comprometimento do diagnóstico: ao utilizar remédios para alívio imediato da dor ou mal-estar, você pode esconder a real causa dos sintomas. Dessa forma, a doença não será tratada corretamente e pode até mesmo se agravar.
  • Reações alérgicas: se você tem alergia a algum componente da fórmula, tomar medicamentos por conta própria pode acarretar uma crise.
  • Dependência: algumas substâncias, ao serem utilizadas por um tempo maior do que o recomendado, podem causar vício e dependência.
  • Resistência ao medicamento: o uso indiscriminado de um medicamento pode aumentar a resistência dos microorganismos causadores da doença. No caso dos antibióticos, por exemplo, isso pode atrapalhar a eficácia de tratamentos posteriores.

O uso incorreto de medicamentos no inverno

Com a chegada dos dias de inverno, a umidade do ar fica mais baixa e as temperaturas ficam mais baixas. Essa combinação de fatores, além de baixar a imunidade, também contribui para a proliferação de vírus e bactérias. Então, muita gente ignora os perigos da automedicação e utiliza medicamentos como antitérmicos, analgésicos, anti-inflamatórios e descongestionantes nasais – tudo isso sem prescrição médica.

Porém, o melhor a se fazer nesse momento é marcar uma consulta médica, para obter o diagnóstico correto e evitar problemas mais graves.

 

Neste artigo, falamos sobre a automedicação e como ela apresenta riscos para a nossa saúde. Tomar remédios por conta própria pode fazer mais mal do que bem para o organismo, por isso é fundamental sempre buscar orientação médica.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar de nossa saúde todos os dias – seja por meio de hábitos saudáveis, seja por meio de exames e consultas regulares. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você economizar e ainda se manter saudável. Entre em contato conosco para saber mais!

Síndrome do coração partido: causas e sintomas

Perder um ente querido, terminar um relacionamento ou enfrentar os desafios da pandemia: essas situações geram um estresse muito grande. Além de nos abalar emocionalmente, tudo isso pode levar ao desenvolvimento da chamada síndrome do coração partido.

Normalmente considerada uma doença de origem psicológica, a síndrome do coração partido pode ter sintomas parecidos com um infarto. Por isso, é importante conhecer quais são as suas causas e sinais. Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!

O que é a síndrome do coração partido?

Também conhecida como cardiomiopatia de Takotsubo, a síndrome do coração partido é caracterizada por uma disfunção no ventrículo esquerdo, uma válvula do coração. Essa condição surge em momentos de grande turbulência emocional, em que a pessoa passa por um sofrimento profundo.

Essa alta descarga de hormônios do estresse, como a adrenalina, faz com que os vasos sanguíneos se tornem mais estreitos – prejudicando a oxigenação do coração. Então, com essa falta de oxigênio, o órgão deixa de funcionar corretamente e pode chegar a um infarto.

Conforme dissemos, os sintomas da síndrome do coração partido são bastante parecidos com os de um infarto:

  • Aperto no peito;
  • Dificuldade para respirar ou falta de ar;
  • Tontura e vômito;
  • Perda de apetite;
  • Dificuldade para dormir;
  • Cansaço excessivo;
  • Raiva, tristeza profunda ou depressão.

Esses sintomas aparecem após uma situação de grande estresse, razão pela qual a condição também é chamada de cardiomiopatia por estresse. Geralmente, esses desconfortos desaparecem sem tratamento, mas se a dor no peito for muito grande, é fundamental ir até o pronto-socorro para fazer exames.

Fatores desencadeantes

Como dissemos, o estresse é o principal fator que desencadeia a síndrome do coração partido. O sofrimento intenso após o falecimento de um ente querido pode, muitas vezes, nos levar a crer que vamos literalmente morrer de amor ou de saudade.

Outras situações como desemprego, término de relacionamentos e diagnóstico de doenças graves também podem levar ao surgimento da síndrome. A cardiomiopatia de Takotsubo é mais frequente em mulheres acima dos 40 anos, mas pode acometer qualquer pessoa, de qualquer gênero ou idade. Ainda assim, é uma doença muito rara.

Como é desencadeada por situações que fogem do controle, não há como prevenir essa síndrome. O melhor a se fazer é adotar um estilo de vida saudável, que cuide do coração, além de cuidar de nossos aspectos emocionais.

 

Neste artigo, falamos sobre a síndrome do coração partido, condição em que o estresse e o sofrimento profundo podem afetar o funcionamento do coração. Apesar de ser rara e se curar sem nenhum tipo de tratamento, essa doença merece atenção.

Acima de tudo, devemos cuidar de nossos sentimentos e emoções, vivenciando o luto e as perdas de forma tranquila. Por isso, a Viva Mais Plan conta com planos funerais que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Licença Nojo: o que é e quem tem direito?

São muitas as preocupações que nos invadem quando perdemos um ente querido. Organizar o funeral, resolver as burocracias – e a preocupação com a ausência no trabalho. Para essa última questão, existe uma solução prevista por lei, a chamada licença nojo.

A licença nojo é um direito que os trabalhadores têm de se afastarem quando um parente próximo falece, sem que haja descontos em seu salário. Neste artigo, vamos explicar mais sobre esse benefício e quem pode utilizá-lo. Continue a leitura e confira!

O que é Licença Nojo?

Como dissemos, a licença nojo é um direito trabalhista, garantido pela CLT. Dessa forma, quando um familiar próximo falece, o funcionário pode faltar no trabalho durante o processo inicial do luto sem qualquer prejuízo financeiro.

O nome desse benefício pode nos confundir sobre o que é licença nojo: à primeira vista, pensamos se tratar de situações “nojentas” ou insalubres. Porém, é preciso reforçar que o termo tem origem no vocabulário de Portugal, em que nojo é o mesmo que luto, pesar e tristeza profunda.

Quem tem direito à licença nojo?

A princípio, qualquer funcionário público ou empregado em regime CLT tem direito ao afastamento remunerado devido ao falecimento de familiar direto. No entanto, esse benefício se restringe apenas para o falecimento de parentes diretos, tais como:

  • Cônjuge;
  • Pai e mãe;
  • Avós e bisavós;
  • Irmãos;
  • Filhos;
  • Netos e bisnetos.

De acordo com a lei, o falecimento de parentes como tios, primos, sobrinhos e sogros não garante dias de afastamento remunerados. Porém, podem haver acordos coletivos ou convenções trabalhistas para considerar  parentes não diretos nesse momento.

Quantos dias de licença nojo são garantidos?

Outra dúvida bastante comum é sobre quantos dias de licença nojo a legislação garante. A resposta para essa questão vai depender do modelo de trabalho, como explicamos a seguir:

Funcionários em regime CLT

Qualquer empregado CLT tem direito a dois dias consecutivos de afastamento, contados a partir da data do falecimento, seja em dia útil ou não. Em outras palavras, se a morte ocorreu na sexta-feira, a licença nojo diz respeito ao sábado e ao domingo e, na segunda-feira, o funcionário deve ir trabalhar.

Porém, como dissemos, existe uma certa flexibilidade nesse sentido. Assim, o ideal é verificar com o setor de RH da empresa se o afastamento pode ser contabilizado a partir da segunda-feira, nesse caso.

Servidores públicos

É importante destacar que as normas podem variar de acordo com cada município. Mas, de forma geral, a legislação garante que servidores públicos tirem uma licença de até oito dias consecutivos. Além disso, nesse caso, mais categorias de familiares são consideradas, tais como madrasta ou padrasto, enteados ou menores sob guarda ou tutela.

Professores

Tanto professores registrados em regime CLT quanto servidores públicos têm direito à licença nojo de até nove dias consecutivos, sem prejuízo em seus salários.

 

Neste artigo, explicamos o que é a licença nojo e como funciona esse benefício. Sabemos que lidar com a perda de um ente querido não é fácil, por isso é preciso de alguns dias de afastamento.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para vivenciar o luto de maneira digna. Assim como a licença do trabalho, contar com o suporte de um plano funeral pode ser fundamental para minimizar os transtornos nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Missa de sétimo dia: entenda o significado

Mesmo que nunca tenha participado de uma, certamente você já ouviu falar sobre a cerimônia da missa de sétimo dia. Essa é uma tradição bastante comum entre os católicos brasileiros e é uma forma de prestar homenagens póstumas para os entes queridos que faleceram.

Neste artigo, vamos explicar sobre a origem e o significado da missa de sétimo dia – e como você pode realizar esse ritual. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é a missa de sétimo dia?

A missa de sétimo dia é um ritual cristão, em que familiares e amigos se reúnem na Igreja e fazem orações pela alma do falecido. Essa cerimônia é mais do que uma homenagem para aqueles que partiram, é também uma forma de garantir que suas almas tenham o descanso eterno.

A prática de rezar pelos mortos tem fundamento na ideia de purgatório. De acordo com a fé cristã, esse é o local onde almas que não foram diretamente para o céu podem se redimir de seus pecados. Nesse sentido, as orações dos familiares na missa de sétimo dia ajudam a pessoa a encontrar o perdão divino.

Qual a origem da missa de sétimo dia?

Curiosamente, esse é um ritual essencialmente brasileiro, que surgiu no período colonial. Naquela época, devido às dimensões continentais de nosso país, dificilmente os familiares e amigos chegavam a tempo para a celebração da missa de corpo presente.

Dessa forma, surgiu a ideia de realizar uma celebração após o funeral e o sepultamento, para que todos pudessem participar dessa última homenagem. Mas, afinal, por que esperar sete dias? Qual o significado da missa de sétimo dia?

Não há certeza absoluta sobre a resposta para essa pergunta, mas acredita-se que a explicação esteja na Bíblia. O número 7 está presente em várias passagens do texto sagrado e é considerado o número perfeito:

  • Deus criou o mundo em sete dias;
  • O dilúvio durou sete dias;
  • São sete dons do Espírito Santo;
  • O luto de José por Jacó durou sete dias.

Como solicitar essa cerimônia?

Para solicitar a realização da missa de sétimo dia, basta ir até a secretaria da Igreja escolhida e agendar a data. O ideal é que esse agendamento seja feito com antecedência, para que o cronograma da celebração possa ser organizado com calma.

Normalmente, a família pensa em uma mensagem para missa de sétimo dia de seu ente querido, mas isso não é obrigatório. O importante é que, no momento da Eucaristia, o celebrante diga que a missa foi realizada em nome de alguém.

Essa cerimônia é gratuita, mas a família pode optar por contribuir com a Igreja de alguma forma, na ocasião.

 

Neste artigo, falamos sobre a origem da missa de sétimo dia e porque esse ritual é importante para os católicos brasileiros.

A Viva Mais Plan acredita que todos devemos vivenciar um luto digno, respeitando os rituais de fé e espiritualidade. Além disso, contar com o apoio de um plano de assistência funeral pode ser importante durante esse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Ansiedade: saiba como ela afeta nossa saúde

Todos nós já tivemos a sensação de que algo ruim poderia acontecer, principalmente em momentos antes de uma apresentação ou entrevista de emprego, por exemplo. Porém, quando tudo vira motivo para uma preocupação extrema, a ansiedade pode virar um transtorno e afetar muito a nossa qualidade de vida.

Existem várias definições para a ansiedade: aflição, angústia ou medo. No sentido técnico, podemos dizer que ela pode nos ajudar ou prejudicar ainda mais a nossa saúde mental, dependendo da intensidade dos sintomas.

Neste artigo, vamos falar sobre como a ansiedade é um problema bastante comum no mundo de hoje e quais são as suas consequências. Além disso, você vai descobrir como tratar essa questão. Continue a leitura e confira!

Quando a ansiedade vira doença?

Acima de tudo, a ansiedade funciona como um estímulo para o nosso corpo entrar em ação, especialmente em situações de fuga ou luta. É por isso que ficamos tensos e alertas: pois essas circunstâncias exigem que a gente esteja preparado. É o que acontece quando presenciamos um assalto ou um acidente, por exemplo.

Mas e quando o nosso cérebro acredita que qualquer situação pode nos colocar em risco? Ou, ainda, quando essa reação é excessiva e desproporcional? Aí, temos um transtorno de ansiedade, que ao invés de nos levar a agir, nos paralisa.

Existem diversos tipos de transtornos, que variam de acordo com a intensidade dos sintomas de ansiedade. O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), as fobias (sociais ou específicas) e a síndrome do pânico são os mais frequentes.

Sintomas de ansiedade

Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que a ansiedade pode causar em nosso corpo e mente. Afinal, essa é uma doença que pode prejudicar a nossa qualidade de vida como um todo.

Entre os sintomas psíquicos e físicos mais comuns, podemos citar:

  • Preocupação, tensão e medo exagerado, fazendo com que a pessoa não consiga relaxar;
  • Insônia;
  • Dificuldade de concentração;
  • Pensamentos catastróficos e/ou falta de controle dos pensamentos;
  • Sudorese;
  • Falta de ar;
  • Taquicardia (coração acelerado);
  • Náusea;
  • Tensão muscular;
  • Tremores.

Existem ainda outros sintomas, menos evidentes, que devem ser observados e relatados para o profissional de saúde mental que o acompanha. Aliás, buscar orientação psicológica é uma das melhores formas de aprender a lidar com a ansiedade, como falaremos a seguir.

Tratamentos

A ansiedade não tem cura, por assim dizer, mas pode ser controlada com o tratamento adequado. Em muitos casos, pode ser necessária a combinação de psicoterapia e medicamentos, por exemplo.

Mas, em todos os casos, a terapia é indispensável. Afinal, será com a ajuda de um psicólogo que a pessoa irá aprender a identificar os gatilhos que causam as crises e como pode agir para minimizar os seus efeitos.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é a ansiedade e como ela pode afetar a nossa saúde mental e física. Quando esse problema passa a atrapalhar o nosso dia a dia, é hora de buscar ajuda – e está tudo bem precisar desse auxílio.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos cuidar hoje para viver bem no futuro. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você realizar consultas e exames com muito mais economia. Entre em contato conosco para saber mais!

Instalação elétrica antiga: quais são os perigos?

Por estar embutida dentro das paredes ou sobre o forro, a instalação elétrica de uma residência costuma passar despercebida. Acima de tudo, na hora de reformar a casa, as preocupações se voltam para a troca dos revestimentos e pinturas – e a fiação vai sendo deixada de lado.

Pouca gente se lembra de cuidar da instalação elétrica, uma parte essencial para a segurança de suas casas. Além de evitar acidentes com eletricidade, isso pode te ajudar a economizar dinheiro com a conta de luz.

Neste artigo, vamos falar sobre como a qualidade da instalação elétrica é fundamental para que sua casa esteja segura. Continue a leitura e confira porque tomar cuidado e trocar a fiação antiga!

Sinais de que está na hora de reformar a sua instalação elétrica

Antigamente, não era comum existirem tantos equipamentos elétricos em casa. Porém, esse cenário mudou – mas as instalações elétricas nem tanto. Em outras palavras, as casas aumentaram o seu consumo de energia, mas as fiações continuam as mesmas, sem a necessária adequação.

Uma prova disso é o uso frequente de extensões, adaptadores e benjamins nas tomadas. Então, precisar desses dispositivos é um indício de que sua residência está com uma demanda maior do que aquela para qual ela foi projetada.

Além disso, existem outros sinais de que a fiação de sua casa está defasada e precisa ser reformada:

  • Aquecimento de interruptores e tomadas;
  • Aumento da temperatura dos fios dos aparelhos;
  • Lâmpadas e aparelhos que deixam de funcionar repentinamente e depois voltam;
  • Disjuntores que desarmam sozinhos;
  • Fusíveis que queimam;
  • Elevação significativa do valor da conta de luz.

A melhor forma de saber o estado da instalação elétrica de sua casa é chamar um profissional especializado. Dessa forma, ele fará a inspeção e irá sugerir possíveis manutenções ou trocas na fiação antiga, por exemplo.

Riscos das instalações inadequadas

Além de “roubar energia” e aumentar o valor da fatura, uma instalação elétrica antiga pode oferecer outros riscos para sua casa e sua família. Acidentes como choques elétricos, curto-circuitos e incêndios podem ser causados pela falta de manutenção ou a instalação inadequada.

Na hora de construir ou reformar, não tente economizar com os fios e cabos de energia elétrica. Lembre-se que esses são bens duráveis, feitos para resistir muitos anos, por isso não use produtos de baixa qualidade nesse momento.

Como em todos os casos, a prevenção é mais barata e causa menos transtorno do que o conserto dos estragos. Por isso, nada de gambiarras: siga as normas ABNT para instalações elétricas (NBR-5410) e evite problemas futuros.

 

Neste artigo, falamos sobre como a instalação elétrica antiga e inadequada pode trazer problemas para sua casa e arriscar a segurança de sua família. É importante revisar a parte elétrica a cada cinco anos, fazendo uma revisão e manutenção preventiva.

Com a Viva Mais Plan, você conta com Assistência Residencial 24h por dia e pode solicitar a ajuda de um eletricista a qualquer momento. Entre em contato conosco para saber mais sobre esse e outros benefícios exclusivos!