Luto antecipatório: elaborando a perda antes da morte

Perder um ente querido nunca é fácil. Muitas vezes, nos perguntamos se seria melhor ter tempo para nos despedir ou se o período à espera da morte é ainda mais doloroso. Não existe uma hierarquia para a dor da perda, mas especialistas em cuidados paliativos afirmam que o luto antecipatório pode favorecer um luto saudável.

O termo luto antecipatório foi utilizado pela primeira vez durante as guerras, em que as esposas enfrentaram o medo de perder seus maridos nas batalhas. Assim, elas viviam sentimentos de raiva, depressão e reorganização da vida. Neste artigo, vamos explicar porque e como esse processo de antecipação acontece e como ele pode ser importante. Confira!

O que é o luto antecipatório?

O luto antecipatório é o processo de elaboração que ocorre quando há a percepção da perda, antes que a morte ocorra de fato. É comum que isso aconteça quando uma pessoa descobre uma doença grave e terminal. Assim, o paciente e seus familiares passam a entender como enfrentar o luto juntos, aprendendo a aceitar a doença e a possibilidade da perda.

Durante o “luto antecipado”, as fases são parecidas com aquelas vivenciadas no luto pós-perda, como negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

Por que ele é importante?

De acordo com psicólogos e profissionais de cuidados paliativos, as ações feitas durante o luto antecipatório podem ajudar os familiares a lidar com a perda. Assim, o processo de elaboração do luto é vivenciado com mais maturidade e clareza.

No caso de pacientes com doenças graves e terminais, as relações tendem a se tornar mais próximas, uma vez que todos assumem suas vulnerabilidades. Assim, todos estão dispostos a perdoar as mágoas e a oferecer carinho, suporte e amor.

Trata-se de enfrentar a realidade da morte e do ciclo da vida. Por não precisar mais representar um personagem, uma pessoa em estágio terminal desperta o melhor de si e daqueles a seu redor. A intenção não é eliminar a dor, porque ela sempre vai existir, mas sim dar a força quando for a hora.

Existem alguns fatores facilitadores e outros complicadores para a vivência do luto antecipatório. São eles:

  • Facilitadores: núcleo familiar que permite a reorganização dos papéis, boa comunicação com a equipe médica e a família, conhecimento sobre a doença, rede de apoio.
  • Complicadores: falta de rede de apoio e relacionamentos disfuncionais com a família, outras crises junto à descoberta da doença, falta de recursos econômicos. Além disso, as dificuldades de comunicação com a equipe médica também podem prejudicar esse processo.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o luto antecipatório, uma forma de lidar com as perdas antes que elas tenham acontecido. Não se trata de sofrer por antecipação ou de eliminar a dor do luto após a morte, mas sim de enfrentar esse processo de forma diferente e madura.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Disjuntor desarmando: por que acontece e o que fazer?

Quando falamos em segurança elétrica residencial, uma das primeiras coisas que vêm à mente é o disjuntor. Esse equipamento é essencial para qualquer instalação elétrica, porque tem a capacidade de interromper a energia em situações de risco. Por isso, um disjuntor desarmando com frequência pode indicar problemas graves.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais razões para esses problemas e explicar porque um disjuntor desarmando deve ser investigado o quanto antes. Continue a leitura e confira nossas dicas!

O que pode deixar um disjuntor desarmando?

Como dissemos, um disjuntor desarmando é sinal de que algo está errado na rede elétrica do local. Ele atua como um dispositivo de segurança para os circuitos, aparelhos e usuários, porque desativa imediatamente a distribuição de energia elétrica assim que o sistema fica sobrecarregado.

Acima de tudo, o disjuntor evita o superaquecimento dos fios, curto-circuitos e até mesmo incêndios. Então, com um som característico de estalo e a queda da energia, esse aparelho garante nossa proteção. Por isso, mais do que ligá-lo novamente, é importante entender o que está causando o problema. Confira as principais causas a seguir.

Sobrecarga dos circuitos

Isso ocorre com mais frequência em casas e estabelecimentos antigos, em que a instalação elétrica não suporta muitos aparelhos de alta potência. Era comum ouvirmos relatos de disjuntor desarmando depois de um tempo de banho quente, por exemplo.

Mas não se engane: essa sobrecarga também pode acontecer nas construções mais novas, principalmente quando os circuitos são mal projetados ou são utilizados disjuntores de baixa qualidade.

O ideal, nesses casos, é chamar um eletricista o quanto antes, para verificar o que pode estar causando essa sobrecarga – e realizar a troca da fiação.

Fios mal conectados

Em alguns casos, o problema pode estar no próprio dispositivo, quando a conexão dos fios está frouxa ou com mal contato. Então, se o disjuntor desarma e não volta, verifique se está tudo certo com a sua instalação, de preferência com a ajuda de um profissional.

Chuveiro elétrico

Ao comprar um chuveiro novo, é preciso ter muita atenção e garantir que ele seja compatível com a instalação elétrica de sua casa. Se ao ligar o chuveiro o disjuntor desarmar imediatamente, o problema pode ser um curto-circuito nos cabos do aparelho.

Então, para resolver esse transtorno, é importante remover a parte derretida e ligar novamente o sistema. Se não tiver segurança para fazer esse reparo, chame um eletricista.

Disjuntor desarmando: como evitar?

Com algumas medidas preventivas, você garante mais segurança e proteção para sua casa e sua família. Confira algumas dicas para evitar que o disjuntor desarme:

  • Instale disjuntores de qualidade, compatíveis com as necessidades do local. Se possível, coloque um equipamento desse em cada cômodo.
  • Evite sobrecarregar os circuitos, ou seja, não ligue aparelhos de alta potência se a rede elétrica de sua casa não estiver equipada para isso;
  • Não conecte mais de um aparelho na mesma tomada, evitando ao máximo o uso de benjamins e adaptadores;
  • Realize a manutenção preventiva regularmente, pelo menos a cada cinco anos.

Neste artigo, falamos sobre os perigos de se ter um disjuntor desarmando em casa, quais são as principais razões para isso acontecer e como evitar. É essencial manter as instalações elétricas funcionando perfeitamente, para garantir a segurança de todos.

A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos de assistência residencial, que você pode acionar para cuidar de sua casa. Você pode acionar serviços emergenciais de encanador, eletricista, telhadista e chaveiro a qualquer momento. Entre em contato conosco para saber mais!

Ardência ao urinar: quais podem ser as causas?

Toda vez que vai ao banheiro, você sente um desconforto enquanto faz xixi? A dor ou ardência ao urinar não é sinal apenas de infecção urinária: existem outras doenças que podem causar esses incômodos. Algumas dessas condições vêm acompanhadas de outros sintomas, por isso é importante ficar de olho em como anda nossa saúde geral.

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas de ardência ao urinar e como prevenir esses problemas. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Além da infecção urinária: causas da ardência ao urinar

Como dissemos, a ardência ao urinar é um sintoma que tem múltiplas causas. Assim, para confirmar o motivo desse desconforto, é preciso considerar uma série de fatores, como idade, sexo, duração dos sintomas e outros sinais que o acompanham. Exames de sangue e urina ajudam a construir um diagnóstico preciso.

A seguir, confira algumas das principais causas da ardência e dor ao urinar!

Infecção urinária

Uma das principais causas da ardência ao fazer xixi é realmente a infecção urinária, que ocorre com maior frequência entre as mulheres. Mas os homens também podem sofrer com esse incômodo, que geralmente vem acompanhado de outros sinais:

  • Sensação de bexiga sempre cheia, com dificuldade para esvaziar;
  • Urina com cheiro forte;
  • Dificuldade para segurar o xixi.

Candidíase

Causada pelo excesso de fungos na região íntima, a candidíase também provoca a sensação de ardência ao urinar. Essa doença é mais comum em mulheres, devido à umidade constante da região íntima feminina. Outros sintomas são:

  • Coceira intensa e vermelhidão na região;
  • Corrimento esbranquiçado;
  • Desconforto na relação sexual.

Pedras nos rins

Outra condição que pode causar dificuldade para urinar são os cálculos renais, também chamados de pedras nos rins. Essas pedras são pequenos cristais formados por cálcio, oxalato e ácido úrico – e podem atrapalhar o funcionamento do sistema urinário. Outros sinais que podem indicar a presença dessas pedras são:

  • Sangue na urina;
  • Dor intensa no final das costas;
  • Cólica próxima à região genital;
  • Idas frequentes ao banheiro, mesmo sem conseguir eliminar muita urina.

Alergia a produtos de higiene íntima

Apesar de existirem diversos produtos específicos para a higiene íntima, alguns deles podem causar alergias ou alterar o pH da região. Assim, surge a ardência ao urinar e a coceira e vermelhidão após o uso do produto.

Hábitos para evitar a ardência ao urinar

Acima de tudo, mudanças simples de hábito podem ajudar a prevenir uma série de doenças e desconfortos, inclusive a ardência ao urinar. Algumas dicas podem evitar esses incômodos:

  1. Beba muito líquido: acima de tudo, o consumo de água e outros líquidos ajudam a limpar o organismo e eliminar toxinas através da urina. Então, o ideal é ingerir pelo menos dois litros de água por dia.
  2. Não segure o xixi: urinar logo que surge a vontade é fundamental para evitar o acúmulo de bactérias no sistema urinário. Fazer xixi logo após a relação sexual também é importante para eliminar os micro-organismos que possam ter entrado na uretra.

Neste artigo, falamos sobre as principais causas da ardência ao urinar. Acima de tudo, é importante ficar atento aos pequenos sinais de que algo não está indo bem com nosso corpo. Por isso, se o desconforto persistir por mais de 3 dias, o ideal é procurar um médico e realizar exames para verificar qualquer problema.

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Doação de sangue: quais são os requisitos?

Certamente, você já deve ter ouvido que a doação de sangue salva vidas. Em casos de acidentes ou cirurgias, os hospitais precisam dessas doações para repor o sangue perdido pelos pacientes. Uma única bolsa de sangue pode ajudar até quatro pessoas diferentes, porque o material é separado e cada parte é destinada para uma pessoa.

Existem algumas normas a serem seguidas, para oferecer segurança tanto para o doador quanto para o receptor. Por isso, na triagem da doação de sangue, é necessário responder a uma entrevista e fornecer dados sobre o estado geral de saúde.

Neste artigo, vamos falar sobre como a doação de sangue é importante e quais são os fatores que determinam quem pode e quem não pode doar. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Condições para a doação de sangue

Acima de tudo, a doação de sangue é um gesto solidário, que pode salvar vidas. É um procedimento rápido, simples e seguro, fundamental para manter os bancos de sangue abastecidos em qualquer época do ano.

Assim, para doar sangue, é preciso apresentar um documento oficial com foto, estar em um bom estado de saúde e seguir as orientações a seguir:

  • Ter idade entre 16 e 69 anos. Dessa maneira, menores de idade devem apresentar um formulário com a autorização dos responsáveis e a primeira doação não deve ter ocorrido após os 60 anos.
  • Pesar mais de 50 quilos.
  • Estar alimentado, sem ter consumido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas ou ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores.
  • Estar descansado e ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior.

A seguir, confira os impedimentos temporários e definitivos para a doação de sangue.

Quem não pode doar?

Para que você possa ser um doador de sangue, é preciso respeitar as regras a seguir:

  • Gripes, resfriados e febre: aguarde 7 dias após o fim dos sintomas;
  • Gravidez e amamentação: durante esses períodos, não é possível doar sangue. 18 meses após o fim da amamentação, você poderá doar;
  • Tatuagem ou piercing: aguarde 12 meses após o procedimento;
  • Uso de antibióticos: aguarde duas semanas;
  • Extração de dentes: espere 72h (3 dias) após a cirurgia;
  • Diarreia: aguarde 7 dias para doar;
  • Apendicite, hérnia, cirurgia de amígdalas ou de varizes: aguarde o período de 3 meses;
  • Cirurgias de médio ou grande porte: aguarde de 6 a 12 meses;
  • Exames e procedimentos endoscópicos: respeite o período de 6 meses sem doar sangue;
  • Transfusão de sangue: o prazo de espera é de 1 ano;
  • Vacinação: o tempo de espera varia de acordo com o tipo de vacina.

Além disso, existem ainda impedimentos definitivos para a doação de sangue:

  • Hepatite após os 10 anos de idade;
  • Evidências clínicas e laboratoriais de doenças transmissíveis pelo sangue: hepatite B e C, AIDS, Doença de Chagas;
  • Malária;
  • Qualquer tipo de câncer;
  • Mal de Parkinson;
  • Uso de drogas injetáveis.

Neste artigo, trouxemos uma lista com os principais requisitos para a doação de sangue. Esse é um ato de amor ao próximo, mas é preciso ter responsabilidade e ser honesto na entrevista. Por isso, fique atento às condições e, se puder, doe vida!

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Glaucoma: o que é e quais os sintomas?

Realizar o check-up médico anualmente é uma das principais formas de acompanhar a nossa saúde e diagnosticar doenças de forma precoce. Com os nossos olhos não é diferente: o glaucoma, por exemplo, é uma condição silenciosa que pode levar à cegueira se não for tratada.

Neste artigo, vamos explicar o que é o glaucoma, como essa doença evolui e o que você pode fazer para tratá-la. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é glaucoma?

O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira nos Estados Unidos, podendo atingir desde crianças até idosos. Acima de tudo, essa é uma doença progressiva e silenciosa, caracterizada pela perda gradual da visão, por causa do desgaste do nervo óptico.

O nervo óptico é o responsável por captar as informações visuais e levá-las até o cérebro. Dessa forma, quando o glaucoma afeta as fibras desse nervo, há uma perda da visão. Normalmente, isso acontece devido ao aumento da pressão ocular, quando a produção e escoamento do humor aquoso (líquido que preenche o olho) estão alteradas.

O glaucoma pode se desenvolver por meses ou anos até que a pessoa perceba algum sintoma. Ao olhar para frente, a visão periférica ou lateral está se perdendo, enquanto a visão central está preservada. Mas, como dissemos, isso acontece de forma muito sutil – e quando percebemos, a doença já está em um estágio crônico e avançado.

Fatores de risco

Depois de explicar o que é glaucoma, é preciso destacar os fatores de risco para o desenvolvimento dessa condição, que atinge os idosos com maior frequência. É importante lembrar que o glaucoma pode ser congênito (de nascença), por isso os pais devem acompanhar a saúde ocular do bebê desde cedo.

Então, confira a seguir quais são os grupos que devem ficar atentos e realizar consultas com o oftalmologista com maior frequência:

  • Pessoas com histórico familiar de glaucoma;
  • Pacientes com pressão ocular alta;
  • Indivíduos acima de 40 anos;
  • Pacientes com hipermetropia e miopia;
  • Diabéticos;
  • Pessoas que fazem uso contínuo de remédios com corticoesteróides;
  • Pacientes com lesões oculares;
  • Hipertensos;
  • Pacientes que sofrem com enxaqueca.

Se você ou algum familiar apresentar pontos cegos, perda de visão periférica ou visão tubular, provavelmente o glaucoma já está em uma fase mais avançada. Então, procure o médico especialista o quanto antes, para iniciar o tratamento e evitar as complicações da doença.

O diagnóstico normalmente é feito com a medição da pressão do olho e o exame de fundo do olho, que avalia o nervo óptico. O tratamento, por sua vez, pode ser feito com o uso de colírios que mantêm a pressão ocular controlada, com o uso de laser ou com cirurgia, dependendo do quadro.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o glaucoma, uma doença que pode levar à perda total da visão. Uma vez que essa é uma condição silenciosa, que não apresenta sintomas nas fases iniciais, é fundamental realizar consultas com o oftalmologista anualmente. Assim, é possível garantir o diagnóstico precoce e evitar maiores problemas.

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Terapia do luto: enfrentando a dor da perda

A morte de um ente querido é sempre um momento doloroso e complicado. Apesar de cada um ter a sua forma de lidar com a perda, nem sempre temos os recursos emocionais necessários para atravessar o processo de luto da melhor maneira. Por isso, a terapia do luto pode ser bastante importante.

Como dissemos, cada pessoa reage de uma forma diante da morte e da perda de alguém querido. Mas quando os sentimentos são muito intensos, dificultam o seguimento da vida normal ou duram por muito tempo, a terapia do luto pode ajudar a superar essa fase.

Neste artigo, vamos falar sobre como a terapia do luto é uma importante ferramenta para enfrentar e aceitar a dor da perda. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

Por que aprender a lidar com a morte?

A morte é um assunto cheio de tabus, que a maioria das pessoas evita pensar ou falar sobre. Enquanto a expectativa de vida aumenta, a dificuldade para aceitar as perdas também vai crescendo. Os rituais de despedida são cada vez mais rápidos e a maioria dos falecimentos ocorre em hospitais, longe da família, criando um bloqueio ainda maior.

Quando os sentimentos são reprimidos e a pessoa se força a acreditar que está bem, o luto pode se complicar ainda mais, se tornando patológico. Nesses casos, surgem transtornos de ansiedade, depressão, pensamentos suicidas e isolamento social. Por isso é tão importante contar com ajuda profissional para lidar com o luto, principalmente se ele durar mais de um ano.

A psicologia do luto permite com que o paciente vivencie todos os estágios do luto, lidando com os sentimentos que costumam aparecer. Não se trata de esquecer a pessoa que se foi, mas sim de reaprender a viver a nova realidade sem ela. Isso também passa por questões práticas, tais como o que fazer com os pertences do ente querido, por exemplo.

Como a terapia do luto pode ajudar?

O aconselhamento do luto e terapia do luto são importantes para ajudar os pacientes a recuperarem os seus recursos para lidar com a perda. Essa terapia pode ser feita de modo individual ou em grupo, dependendo da necessidade de cada pessoa.

A seguir, confira o que a terapia do luto pretende alcançar:

  • Verbalização e expressão dos sentimentos, já que muitas vezes as pessoas guardam o sofrimento para si e não falam sobre a perda que vivenciaram.
  • Diálogo sobre os motivos que levaram à morte, principalmente em casos de suicídio ou violência, em que torna-se ainda mais doloroso lidar com o assunto.
  • Readaptação à vida normal, com um passo de cada vez.
  • Projeção do futuro de forma tranquila, para que o paciente entenda que merece seguir em frente e ser feliz de novo.

Não é preciso esperar a dor da perda chegar a um nível patológico para buscar a ajuda da terapia do luto. Se você acredita que alguém próximo está precisando de apoio para superar a morte de um ente querido, seja gentil e ofereça essa possibilidade. Desta forma, aos poucos a vida voltará ao eixo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é a melhor forma de viver o presente. Por isso, conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Remédio barato: dicas para economizar

Cuidar da saúde é fundamental, assim como precisamos cuidar do nosso bolso. No caso de medicamentos de uso contínuo, eles podem consumir uma grande parte do orçamento mensal. Por isso, encontrar uma forma de comprar remédio barato é também garantir mais qualidade de vida e tranquilidade.

Neste artigo, vamos te mostrar algumas dicas para você encontrar remédio barato e economizar ainda mais na hora de cuidar de sua saúde. Continue a leitura e confira!

Como encontrar remédio barato?

Muitas vezes, encontrar um remédio barato é um grande desafio. Dependendo da doença e do tipo de medicamento, isso pode ser ainda mais complicado. Mas existem algumas formas de facilitar essa busca por economia e saúde. Confira a seguir!

Farmácia Popular

Esse é um programa do governo que tem como objetivo facilitar o acesso da população aos medicamentos, principalmente aqueles de uso contínuo. Em alguns casos, é possível garantir o remédio de graça e, em outros, a pessoa paga até 90% mais barato no valor do remédio. Para isso, é necessária apenas a apresentação de um documento com foto e a receita médica.

Os medicamentos do programa Farmácia Popular são destinados a doenças como:

  • Diabetes;
  • Hipertensão;
  • Colesterol (dislipidemia);
  • Asma;
  • Doença de Parkinson;
  • Osteoporose;
  • Glaucoma;
  • Rinite.

Além disso, o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece gratuitamente remédios de uso contínuo, principalmente para doenças raras e crônicas. Então, procure uma Unidade Básica de Saúde e obetnha mais informações sobre o assunto.

Medicamentos genéricos

Outra forma de comprar um remédio mais barato é optar por sua versão genérica. Esses medicamentos têm a mesma eficácia do que aqueles produzidos por grandes marcas. Inclusive, muitos médicos indicam a compra da versão genérica, que além de tudo tem o valor mais acessível.

Por isso, na hora da consulta, verifique com seu médico a possibilidade de utilizar a versão genérica e, na hora de comprar, consulte os valores com o farmacêutico. Em alguns casos, o preço pode cair pela metade.

Programas de fidelidade

Algumas marcas farmacêuticas oferecem descontos consideráveis na compra de seus medicamentos. Além disso, algumas redes de farmácia possuem convênios com planos de saúde, sindicatos e outras associações.

A Viva Mais Plan, por exemplo, conta com o “Viva Mais Conecta Saúde”, que entre outros benefícios, oferece a possibilidade de comprar medicamentos mais baratos. Nas farmácias cadastradas, você garante no mínimo 20% de desconto em qualquer remédio. Para usar esse recurso, basta procurar por farmácias e drogarias cadastradas na sua cidade ou região e economizar!

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para você economizar na hora de cuidar da sua saúde e encontrar remédio barato. Além de pesquisar os preços, você pode contar com alguns benefícios para garantir os medicamentos necessários, principalmente aqueles de uso contínuo.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, além de nossos planos de assistência funeral, contamos com benefícios exclusivos para você cuidar da saúde e segurança de toda a sua família. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Luto patológico: quando o processo vira doença

Perder um ente querido não é uma situação fácil. Levamos um tempo para elaborar esse acontecimento e nos ajustar a essa nova realidade. Porém, quando a dor não tem fim e impede que a pessoa realize suas atividades normalmente por muito tempo, podemos desconfiar de um luto patológico.

Certamente, cada perda é única e cada um de nós lida com a morte de formas diferentes. O luto é um processo com início, meio e fim, que nos ajuda a encontrar a cura para a dor da perda. No luto patológico, o ciclo não se encerra ou acontece de forma disfuncional. Por isso, é necessário buscar ajuda.

Neste artigo, vamos falar sobre como o luto patológico é uma questão importante e quais são os sinais de que esse processo está desajustado. Continue a leitura e confira!

O que é o luto?

O luto é um estado de ânimo profundamente doloroso e elaborar a perda não significa que você irá esquecer a pessoa que partiu. Esse é um processo emocional saudável, que nos permite retomar a vida, guardando as lembranças e os ensinamentos daquela relação.

De forma geral, existem cinco fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Mas, quando esses estágios duram mais de um ano, é preciso ficar atento e, quem sabe, buscar ajuda. Assim, o que diferencia o que é luto patológico do que é luto normal é o tempo de duração.

Por que e como acontece o luto patológico?

Como dissemos, o processo de luto é muito particular. Existem diversas questões, como o relacionamento com a pessoa que se foi, a forma como ela morreu, a personalidade da pessoa enlutada e o suporte emocional. Tudo isso pode levar a uma elaboração saudável ou a um luto patológico.

Além disso, ao negar ou adiar o luto, esse processo pode se tornar ainda mais doloroso e até mesmo se transformar em uma doença. Por isso, falar sobre a morte e as perdas é algo que devemos fazer desde sempre, não apenas quando alguém próximo falece. Assim, estaremos mais preparados para lidar com a situação.

Sintomas de luto crônico

Não existe uma duração exata para o luto, mas se os sintomas persistirem por mais de um ou dois anos, é hora de procurar ajuda psicológica ou psiquiátrica. Alguns dos sinais de que o luto pode estar se tornando uma doença são:

  • Alucinações ou fantasias com a pessoa falecida;
  • Períodos de emoções muito forte, principalmente relacionadas à pessoa que se foi;
  • Desejo muito forte de que a pessoa volte;
  • Sentimento intenso de solidão ou vazio;
  • Perda de interesse por atividades cotidianas;
  • Afastamento de tudo que faça a pessoa se recordar do falecido;
  • Distúrbios do sono.

Acima de tudo, a cura vem com o tempo, com a aceitação da perda e retomada gradual das nossas atividades, descobrindo uma nova realidade sem aquele ente querido. Então, precisamos viver o luto para não viver de luto.

E viver de luto é o que estamos chamando aqui de luto patológico. Essa é uma condição que prejudica o nosso bem-estar emocional e demonstra que a nossa forma de lidar com a perda não está sendo positiva.

A Viva Mais Plan acredita que todos nós devemos enfrentar as perdas da forma menos dolorosa possível. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

Neurologista: quando procurar esse especialista?

A neurologia é uma especialidade que tem relação com diversos outros campos da medicina, como a neurocirurgia, a reumatologia e a psiquiatria. Por isso, muitas pessoas têm dúvidas sobre quando devem consultar um neurologista e o que esse profissional trata.

Neste artigo, vamos explicar quais são as funções de um neurologista, quais as doenças e condições tratadas por ele e quando você deve procurar esse médico. Então, continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto!

O que faz um neurologista?

Conforme dissemos, o neurologista é o médico especialista em doenças que comprometem o sistema nervoso, que engloba o cérebro, medula espinhal, nervos e músculos. Esse especialista está presente em hospitais, clínicas e consultórios, cuidando de pacientes que apresentem problemas neurológicos.

Um médico neurologista avalia pacientes que tenham perdido o movimento ou a sensibilidade de uma parte do corpo ou que apresentem mudanças repentinas de fala. Essas são situações que merecem um diagnóstico rápido, por isso é tão importante contar com o neurologista no corpo clínico de um hospital, por exemplo.

Além disso, entre outras condições que podem ser tratadas por um neurologista, podemos citar:

  • Dores de cabeça e enxaqueca;
  • Distúrbios do sono (insônia, ronco, apnéia do sono);
  • Convulsões, epilepsias e tremores;
  • Demências (como mal de Alzheimer);
  • Rigidez ou fraqueza muscular;
  • Vertigens e desmaios;
  • Problemas de memória;
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  • Doenças degenerativas;
  • Déficit de atenção e hiperatividade.

Com quais sintomas devo me preocupar?

Como dissemos, existe uma série de doenças e condições que fazem parte da atuação de um neurologista. Da mesma forma, os sintomas que devem ser avaliados por esse especialista também são muitos. A seguir, falaremos dos sinais mais comuns que você deve ficar atento:

  • Tontura, que aparece na forma de vertigem ou desequilíbrio;
  • Dormência ou formigamento, especialmente se acontecem de forma contínua, repentina e apenas em um lado do corpo;
  • Convulsões, principalmente se ocorrem com frequência;
  • Problemas de visão, como dificuldade repentina para enxergar, podem indicar algum problema neurológico;
  • Problemas de memória ou confusão podem indicar que há algum problema no cérebro, coluna vertebral ou nervos.
  • Fraqueza ou rápido declínio muscular também podem indicar que o sistema neurológico está comprometido;
  • Problemas de movimento, como dificuldades para caminhar, tremores e movimentos não intencionais exigem atenção.


O exame neurológico tem diversas etapas, para que o médico possa avaliar corretamente as diversas funções do sistema nervoso central. Consciência, atenção, cognitivo, equilíbrio, reflexos e força motora são apenas alguns dos exemplos que podemos citar.

Além do exame clínico e físico, o especialista também pode solicitar exames de imagem e laboratoriais, para que o diagnóstico seja mais preciso.

Neste artigo, falamos sobre o que faz um neurologista e quais são os sintomas que devemos ficar atentos para buscar ajuda. Somente um especialista saberá determinar a gravidade do caso – ou se a condição deve ser tratada por outro profissional. Acima de tudo, o importante é não ignorar os sintomas e realizar o acompanhamento médico sempre que necessário.

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Cano estourado: o que fazer nessa situação?

Construir ou reformar é algo que exige bastante planejamento e suporte de profissionais especializados. Porém, por maior que seja a precaução, imprevistos acontecem: materiais que não chegam no prazo, uma chuva inesperada, um cano estourado. Esse último pode causar um certo desespero, mas é possível contornar a situação.

Para lidar com um cano estourado, o primeiro passo é manter a calma. Em seguida, algumas ações podem ser feitas para minimizar e consertar o problema. Neste artigo, preparamos dicas para te ajudar a lidar com essa situação. Continue a leitura e confira!

O que pode causar esse problema?

Sabemos que um cano estourado é sinônimo de dor de cabeça e uma certa dose de desespero. Afinal, ver toda aquela água jorrando e não saber o que fazer pode ser um grande transtorno.

Porém, é preciso primeiramente conhecer as razões para haver um cano estourado na parede. Alguns dos principais motivos que podemos citar são:

  • Má qualidade dos produtos utilizados;
  • Ausência de um plano de instalação hidráulica;
  • Utilizar apenas um registro para a casa toda;
  • Definir incorretamente as posições dos pontos de água;
  • Não medir ou desconsiderar a pressão da água;
  • Não testar o encanamento antes de fechar a parede.

Como lidar com um cano estourado?

Como você deve imaginar, quanto mais rápido agir nessas situações, menos danos serão causados. Por isso, além de colocar em prática as dicas que vamos mostrar a seguir, o ideal é chamar um encanador imediatamente, para que o vazamento seja controlado de forma efetiva.

Você também pode solicitar para o encanador verificar se não há nenhum outro vazamento ou cano estourado pela casa, principalmente antes de fechar a parede.

Então, confira o que fazer nessas situações de emergência hidráulica:

  1. Feche o registro rapidamente, para evitar ainda mais vazamentos e desperdício de água;
  2. Tente encontrar o local em que o cano estourou;
  3. Seque bem o ambiente o mais rápido possível;
  4. Não utilize tomadas e equipamentos perto do local onde aconteceu o vazamento. Água e energia elétrica não combinam – e podem levar a choques elétricos fatais. Por isso, se for necessário, desligue a chave de força da casa até conter a situação;
  5. Vede o vazamento ou troque o encanamento, dependendo do caso. De qualquer forma, o ideal é que nesse passo você conte com a ajuda de um profissional especializado, para garantir que tudo seja feito da melhor forma.

É importante destacar que se houver um cano estourado na rua, os procedimentos são outros. Nesse caso, você deve acionar a prefeitura municipal ou a companhia responsável pelo saneamento da sua cidade. Não ignore o problema, pois ele pode causar transtornos ainda maiores.

Conte com os benefícios da Viva Mais Plan!

Neste artigo, falamos sobre como agir quando há um cano estourado dentro de casa, causando preocupação e desperdício. Acima de tudo, é importante manter a calma, tomar medidas de proteção e contar com a ajuda de um profissional especializado.

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