Como realizar um velório

Sepultar um ente querido é a parte mais complicada desse momento tão delicado que inclui, ainda, a burocracia com a documentação e a organização do velório

Nesse sentido, saber como lidar com as questões burocráticas em relação ao funeral é extremamente necessário para que a família consiga realizar um velório digno para o ente querido que partiu.

Nesse artigo, explicaremos o passo a passo para você fazer um velório sem que haja falhas e, também, prejuízo financeiro para a sua família.

Qual a finalidade de fazer um velório

Em primeiro lugar, o velório é uma tradição. Geralmente, a cerimônia de despedida costuma ser realizada na sala da casa da pessoa que faleceu ou em ambientes especiais dentro de hospitais,  funerárias e salas de velório nos cemitérios.

Acima de tudo, o velório se trata de um ritual importante para a elaboração do luto e a aceitação da perda.

Alguns passos simples vão ajudar você a organizar um funeral:

Liberação do corpo

O primeiro passo após a confirmação do óbito é saber o que deverá ser feito com o corpo. 

Para tanto, verifique se o falecido deixou alguma orientação específica ainda em vida. Isso porque, algumas pessoas preferem a cremação, enquanto outras optam pelo sepultamento.

A partir desta informação, você deverá reunir todos os documentos necessários para fazer cumprir a vontade do falecido.

Para que o velório e o sepultamento sejam autorizados, é preciso ter em mãos o atestado de óbito – documento em que o médico atesta o falecimento. 

De posse do atestado de óbito,  um familiar e/ou representante legal deverá providenciar uma certidão de óbito junto a um cartório de Registro Civil. Este documento é imprescindível para questões judiciais, inventários, entre outros.

Escolha o local do velório

Como dissemos anteriormente, alguns dos locais mais comuns para realizar esta cerimônia são a própria casa do falecido, hospital, salões de igreja ou sala de velório no cemitério.

O velório pode ser realizado onde você quiser, basta ter em mente quantos convidados estarão presentes. 

Certifique-se de reservar o local com antecedência para ornamentar com flores e fotos da pessoa falecida. 

Defina quem convidar para o velório

Faça uma lista com os nomes das pessoas que precisam saber sobre a partida do ente querido. Comunique através de ligações telefônicas ou mensagens, indicando o local e o horário da cerimônia.

Seja como for, você precisará considerar quem será convidado para participar da cerimônia.

Quanto custa o funeral

Não existe uma tabela específica de preços relacionados ao velório e ao sepultamento.

Geralmente, os custos variam de acordo com o tipo de caixão escolhido e se o enterro será tradicional ou cremação.

Além disso, o preço pode variar de acordo com a região.

Sabendo que esta é uma condição que todas as famílias precisarão enfrentar um dia, o mais recomendável é que você esteja coberto por um Planejamento Funeral Familiar.

Pagando parcelas mensais de baixo custo, você assegura assistência de um profissional para organizar todo o processo do funeral desde a liberação do corpo até o sepultamento. 

Dessa forma, tanto você quanto seus familiares estarão protegidos e poderão contar com toda a ajuda necessária para cada uma das etapas para a realização de uma despedida digna de quem você ama.

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Autorização para cremação: saiba o que fazer

Acima de tudo, o momento da partida de um ente querido traz, além da tristeza e do sofrimento, muitas dúvidas. 

Em algumas famílias é comum manter uma conversa franca sobre alguns desejos para realizar após a morte como, por exemplo, a cremação no lugar do sepultamento convencional.

Conhecer os detalhes para solicitar a autorização para cremação é fundamental para não deixar de cumprir o último pedido feito em vida por uma pessoa.

Nesse artigo, vamos explicar o passo-a-passo para você obter a autorização para cremação. Continue a leitura.

O que é a cremação?

A cremação é o processo que incinera de forma rápida e higiênica, por meio de equipamentos de alta tecnologia projetados para esta finalidade, o corpo do falecido, juntamente com a urna. 

Como os tradicionais velórios e enterros em cemitérios fazem parte da cultura brasileira, o processo de cremação ainda tem índices baixos no país.

Atualmente, entre 8% a 9% dos mortos no país são cremados. (Fonte: Sincep)

Ou seja, falar em cremação pós-morte ainda é um desafio e tanto para as famílias brasileiras. 

Porém, sobretudo nos últimos anos, devido à redução do espaço em cemitérios, aliado aos altos preços dos túmulos, a possibilidade de cremar tem despertado, cada vez mais, curiosidade.

Requisitos para cremação

Se você está pensando em optar pela cremação, saiba que ela envolve uma série de exigências, em grande parte relacionadas sobretudo a aspectos legais.

Confira os principais requisitos para a prática:

  • O atestado de óbito deve ser firmados por dois médicos ou um médico legista;
  • Em caso de morte violenta ou de causa desconhecida, é exigida a autorização especial por parte da autoridade judiciária responsável;
  • A cremação poderá ser realizada somente 24 horas após a confirmação do óbito;
  • O corpo não pode ter marca-passo, próteses metálicas ou qualquer aparelho que utilize pilhas ou baterias;

Documentos para cremação

Se você deseja ser cremado, é importante começar a pensar nos aspectos burocráticos. 

Além de ter o óbito atestado conforme a legislação cabível, a vontade expressa, manifestando o desejo de ser cremado após o falecimento, também é necessária.

Lembre-se, ainda, de conversar com seus familiares sobre a sua vontade de ser cremado. Isso facilitará a realização deste processo.

Autorização para cremação

Mesmo que você tenha feito a Declaração de Vontade, saiba que ainda caberá à sua família dar a autorização para a cremação.

De acordo com lei, a decisão deve ser tomada pelos parentes de primeiro grau do falecido, seguindo a ordem hierárquica abaixo:

  • Cônjuge;
  • Caso o falecido não seja casado, os descendentes maiores de idade – obrigatoriamente todos os filhos deverão assinar a autorização;
  • Se não houver cônjuge ou descendentes, os ascendentes;
  • Se o falecimento não tiver no círculo familiar esses parentescos, todos os irmãos deverão assinar a autorização.
  • Em último caso, se não tiver familiares na ordem hierárquica acima, os demais parentes estarão autorizados a assinar o documento;

Como todos esses procedimentos podem tomar muito tempo por parte da família, especialmente em um momento naturalmente tão conturbado e delicado como o de luto, o ideal é realizar o Planejamento Funeral Familiar.

A Viva Mais Plan tem uma equipe qualificada para cuidar de todo o processo do funeral, minimizando a carga de afazeres da família na hora do luto.

Entre em contato conosco para saber mais sobre o Planejamento Funeral Familiar.

Como enfrentar o luto pela morte da mãe

Por mais triste que seja, nós sabemos que, algum dia, nossos entes mais queridos partirão e, fatalmente, enfrentaremos o luto.

Porém, alguns falecimentos são mais marcantes e dolorosos como é o caso do luto pela perda da mãe.

Isso porque nós estamos acostumados a termos a nossa mãe sempre presente em toda a nossa trajetória de vida. Com isso, enfrentar a sua partida é, sem dúvida, muito difícil.

Seja como for, mesmo em meio ao choro, a tristeza e a raiva diante da perda, às vezes repentina da mãe, é preciso aprender a encarar a vida sem a sua presença. 

Se você está passando por esta situação, confira, então, algumas formas de lidar com o falecimento da mãe. Continue a leitura. 

Quanto tempo dura o luto da perda da mãe

Geralmente, um período de três meses a um ano é a média de duração do luto, mas pode chegar a até dois anos ou mais.

Apesar do luto ser um processo que ocorre em todos os seres humanos quando há uma perda, cada pessoa enfrenta o luto de uma maneira diferente da outra.

Dependendo do grau de relacionamento com o ente querido, esse processo pode se prolongar por muito tempo.

Especialmente quando se trata de uma perda grave como a morte da mãe, essa sensação costuma ser mais intensa e demorada.

Além disso, se a tristeza não diminui e o indivíduo não consegue retomar a vida, o problema se transforma em uma doença grave: o luto patológico.

O que fazer para superar a morte da mãe

Em primeiro lugar é importante lembrar que uma pessoa que sofre uma perda tão grande, como a morte da mãe, nunca vai esquecer essa situação.

Ainda mais em datas especiais como o aniversário, ela vai se lembrar da mãe.

Porém, com o passar do tempo, essa lembrança tende a ser mais natural e menos dolorosa.

Em outras palavras, enquanto a perda é para sempre e nos afeta para o resto da vida, o luto, por outro lado, não é eterno. 

Veja algumas sugestões para administrar a dor do luto pela morte da mãe:

Saiba identificar o luto

Antes de tudo, é muito importante você ser capaz de identificar os sintomas emocionais que podem ser causados pelo luto. 

Veja quais são as principais maneiras que o luto se manifesta:

  • Crises ansiosas;
  • Crise de estresse;
  • Crise de choro;
  • Excesso ou falta de apetite;
  • Melancolia;
  • Acessos de raiva;
  • Insônia;
  • Desânimo intenso para realizar as tarefas normais.

Além dos sintomas emocionais, a pessoa que está vivendo o luto também pode apresentar sintomas físicos como, por exemplo, sudorese, fadiga, palpitação, náusea, problemas digestivos e outros problemas através dos quais o corpo comunica o luto.

Converse com alguém sobre o seu luto

Dividir um sentimento com alguém confiável pode ajudar você a passar pelo luto. 

Experimente colocar para fora tudo o que está deixando você mal e sem ânimo. 

Encontrar um ombro amigo, nessas horas, alivia um pouco da tensão e da saudade.

Reflita sobre os ensinamentos da sua mãe

Não existe nenhum problema em relembrar as histórias e ensinamentos que a sua mãe lhe deu. Pelo contŕário, tirar um tempo para refletir sobre o que ela lhe ensinou durante a vida ou frases que ela costumava dizer ajuda a manter vivo o amor e afeto entre vocês.

Acima de tudo, coloque em prática tudo aquilo que ela dizia que você deveria fazer.

Continue homenageando sua mãe

Sempre que puder, preste uma homenagem à sua falecida mãe.

Algumas pessoas escolhem fazer uma tatuagem, enquanto outras preferem reunir os familiares que eram próximos a ela em uma data especial para prestar uma homenagem.

Dessa maneira, você vai eternizar todos os bons momentos que passou ao lado dela durante a vida.

Por fim, vale lembrar que cada pessoa tem características diferentes.

Portanto, se você precisar de um diagnóstico e um tratamento, você deve procurar um psicólogo para acompanhar o seu caso.

Aqui na Viva Mais Plan, além de contar com o apoio de uma equipe qualificada para realizar o Planejamento Funeral Familiar, nossos associados recebem o cartão Viva Mais Conecta Saúde para realizar consultas médicas de mais de 70 especialidades com descontos, entre elas com o psicólogo.

Entre em contato com a nossa equipe de atendimento para ter mais informações.

O que saber antes de contratar um plano funerário

Antes de mais nada, contratar um plano funerário é muito importante para que a família tenha todo o suporte necessário na hora do luto.

Somente quem já perdeu um ente querido sabe o tamanho da dor e a confusão emocional que o impacto da morte provoca.

Além de se preocupar com a reputação da empresa, existem outros cuidados que você deve ter para não ser vítima de um golpe. 

Nesse artigo, vamos detalhar as precauções que você precisa adotar para escolher um plano funerário.

Principais cuidados antes de contratar Assistência Funeral

Pesquise sobre a reputação da empresa

Primeiramente, procure obter o máximo de informações sobre o histórico da empresa de assistência funeral. 

Confira alguns sites para descobrir se uma empresa é confiável:

Consulte a situação cadastral da empresa na Receita Federal

Quando você estiver em contato com o prestador de serviços, solicite o número do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da empresa.  

Esta numeração, composta por 14 dígitos , é o principal documento de identificação de uma empresa.

O CNPJ da organização traz, ainda, o ramo de atividade, o endereço, a descrição das atividades e a data de abertura.

De posse desta informação, acesse o site da Receita Federal e clique na aba Consultar CNPJ.

Pesquise a reputação da empresa no Reclame Aqui

O simples fato de uma empresa estar ativa junto à Receita Federal não significa, necessariamente, que ela seja confiável.  

Para sua segurança, verifique se a empresa entrega os produtos oferecidos e se possui canais de atendimento ao cliente.

Além disso, pesquise se há registros de casos de propaganda enganosa ou se a instituição não presta serviços de qualidade.

O site Reclame Aqui é um poderoso aliado nesse processo de pesquisa. A plataforma atribui notas às empresas, indicando o quanto elas são ou não confiáveis.

Analise o site e as redes sociais

Um dos primeiros sinais de que uma empresa pode não ser confiável é a inexistência de um endereço eletrônico.

Ao passo que você encontrar o site da empresa, analise, primeiramente, a estrutura. Em seguida, verifique se há informações de contato.

Caso não exista uma forma fácil de acionar a empresa, seguramente há um grande risco ao contratar os serviços oferecidos.

Sob o mesmo ponto de vista, se uma empresa não tem presença nas redes sociais é bem provável que ela não está inclinada a estreitar seu relacionamento com os atuais e os futuros clientes.

Leia avaliações de consumidores

Por fim outra maneira de encontrar informações sobre a confiabilidade de uma empresa é ler as avaliações dos consumidores.

Seja em um buscador online como o Google ou Yahoo, você pode encontrar informações muito importantes a respeito de uma empresa.

Os comentários são feitos por pessoas reais, devidamente verificados e relatam suas experiências e opiniões sobre o produto ou serviço.

Agora que você já sabe o que deve fazer antes de contratar um plano funerário, conheça a Viva Mais Plan.

Nós somos especializados em trazer dignidade e respeito para as famílias na hora do luto.

Entre em contato conosco para conhecer nossos planos.

Siga nossas redes sociais para conhecer mais sobre a importância de fazer o Planejamento Funeral Familiar.

Saiba qual é a primeira coisa a fazer quando uma pessoa morre

Conhecer as burocracias envolvidas na morte de um familiar é um aprendizado que a maioria das pessoas tem na pior hora possível: a do luto. 

Isso torna uma situação que já é naturalmente triste, ainda mais complicada.

Nessa hora você precisa lidar com certidões, declarações e, às vezes, até um boletim de ocorrência.

Além disso, existem muitas decisões que você precisa tomar após poucas horas do falecimento de um parente.

Em outras palavras, você não pode, de maneira alguma, adiar.

Nesse artigo, vamos mostrar o que você precisa fazer quando ocorrer uma morte em sua família. Continue a leitura.

Principais providências para o sepultamento

Lidar com a perda de alguém querido é sempre um momento muito difícil. 

E justamente quando você está se sentindo frágil é que precisa encarar burocracias como a liberação do corpo e a organização do velório.

Está passando exatamente por essa situação e não sabe por onde começar, veja quais são os próximos passos:

Certidão de óbito

Sem dúvida, o primeiro documento que você precisa ter em mãos após o falecimento de um familiar é a certidão de óbito.

Este documento é expedido pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais (conhecidos como Cartório de Registro Civil ou Cartório Civil) no momento do registro da morte de uma pessoa.

Para obter a certidão de óbito é necessário apresentar nesses locais o atestado de óbito, no modelo determinado pelo Ministério da Saúde e assinado por um médico com registro no Conselho Federal de Medicina.

Na certidão de óbito consta, além dos dados pessoais da pessoa que faleceu, a causa da morte. 

Morte Natural é aquela que acontece como consequência de causas naturais como envelhecimento ou doenças sem a contribuição de qualquer fator externo.

Morte Não Natural/Acidental ocorre quando há uma causa externa como, por exemplo, uma queda, atropelamento, homicídio ou suicídio.

Veja a lista de documentos para tirar a certidão de óbito

  • Atestado de óbito (ou declaração de óbito) fornecido pelo hospital ou funerária em até 15 dias após a morte. 
  • Um documento pessoal do solicitante. 
  • Documentos pessoais do falecido, como: 

RG

CPF 

Título de eleitor 

Certidão de nascimento (no caso de menores de idade) ou de casamento Carteira de Trabalho 

Certificado de Reservista 

Se a pessoa que morreu era beneficiária do INSS, deve apresentar o cartão do benefício

Velório

Após a liberação da certidão de óbito, a família ou responsável deve procurar a agência de serviço funerário municipal ou uma casa funerária para contratar o velório e o funeral.

O velório pode ser realizado em igrejas, residências ou nos velórios municipais. A escolha do local deve ser feita no momento da contratação do funeral, sendo o agente funerário o profissional habilitado para reservar o local e horário.

Sepultamento

O funcionário da agência auxiliará na reserva do cemitério da preferência da família ou aquele em que haja disponibilidade de vagas. Caso a família disponha de uma concessão em algum cemitério, deverá comunicar ao agente funerário para reserva do local.

Agora que você já sabe quais passos devem ser seguidos para a realização de um funeral, aproveite para conhecer o Planejamento Funeral Familiar da Viva Mais Plan.

Acima de tudo é imporante você saber que somos especializados para tratar de todos os trâmites burocráticos desde a liberação do corpo até o sepultamento.

Entre em contato com a nossa equipe ou acesse www.vivamaisplan.com.br