Roupa de velório: como vestir seu ente querido para o funeral

O modo como nos vestimos diz muito sobre nós. Isso é válido também para o momento da morte, quando os familiares escolhem a roupa de velório que a pessoa irá usar. Essa escolha depende de muitos fatores, como o gosto pessoal da pessoa que se foi ou o simbolismo das tradições.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas sobre como escolher a roupa de velório e vestir seu ente querido para o funeral, passando a imagem desejada. Continue a leitura e confira!

A importância dos rituais de despedida

Escolher a roupa de velório é apenas uma das etapas dos rituais fúnebres que fazem parte de nossa cultura. A cerimônia do funeral e do sepultamento ou cremação são fundamentais para que os familiares e amigos elaborem a realidade da perda e vivenciem o luto de forma adequada.

Pode parecer desnecessário pensar em uma roupa para velório, mas não é. Essa é uma ação que pode ajudar os familiares a entender, pouco a pouco, que é preciso dar o último adeus e que, infelizmente, aquela pessoa partiu.

Vestir a pessoa falecida com sua roupa preferida, por exemplo, pode ser um gesto cheio de significado. Assim, a última imagem que as pessoas terão daquele que se foi será condizente com o que ele foi em vida.

Como escolher a roupa de velório

Como dissemos, escolher a roupa de enterro pode ser uma etapa importante para a elaboração da perda. Há quem prefira ir no simples, enquanto outros gastam mais tempo pensando sobre essa questão. Não há certo ou errado, mas existem algumas dicas que podem te ajudar nesse momento, confira!

  1. Em alguns casos, o próprio falecido já tem em mente a roupa que gostaria de usar no dia de seu funeral. Então, é importante respeitar essa vontade, se ela existir.
  2. Se quiser traduzir a personalidade da pessoa que faleceu, escolha uma de suas roupas favoritas, desde que esteja em bom estado de conservação.
  3. Se a ideia é respeitar as tradições, também existem opções. Os homens normalmente são vestidos com ternos, paletó e gravata. As mulheres, por outro lado, podem usar vestidos pretos de linho ou outro material nobre.
  4. Para algumas religiões, existem algumas vestes próprias para o sepultamento do ente querido. No judaísmo, por exemplo, usa-se roupas brancas e luvas, enquanto no hinduísmo é escolhida uma roupa nova, geralmente branca.

Conte com a Viva Mais Plan

Quando uma pessoa próxima falece, além de lidar com a dor da perda, precisamos tomar uma série de decisões. Alugar a sala do funeral, comprar o caixão, escolher a roupa de velório, definir o local do sepultamento. Todas essas questões são ainda mais complicadas de serem resolvidas no momento do luto.

Por isso, contar com um plano de assistência funeral é de grande importância para sua família. Assim, você toma essas decisões previamente e, no momento do luto, não tem que se preocupar com questões financeiras e burocráticas. Entre em contato conosco para saber sobre como os serviços da Viva Mais podem te ajudar!

Aniversário de morte: o que fazer nessa data tão difícil

Eis uma expressão que parece contraditória: aniversário de morte. Em um aniversário, celebramos a vida, sempre com muita festa e alegria. Mas e quando estamos falando de uma data em que não há o que comemorar, já que relembra a partida de um ente querido?

Neste artigo, vamos falar sobre como agir em datas como o aniversário de morte de um ente querido. Continue a leitura e descubra nossas dicas que podem te ajudar a enfrentar esse momento de forma mais leve.

Vivencie o luto em todas as suas fases

Enquanto para algumas pessoas o aniversário de morte é uma data extremamente dolorosa, para outras pode ser mais leve, marcada por uma saudade serena. Não existe um jeito certo de viver esse dia e enfrentar a dor da perda. O que é preciso é enfrentar o luto e atravessar esse processo de cura.

É importante se permitir sentir raiva, tristeza e melancolia. Não esconda esses sentimentos debaixo do tapete, pois uma hora eles vão surgir. Permita-se ser vulnerável nesse momento e reaprender a seguir a vida sem aquele que partiu.

Assim, na ocasião do aniversário de falecimento você estará mais preparado para lidar com a avalanche de emoções que pode surgir.

Como agir em um aniversário de morte

Sabemos que não é fácil enfrentar esse momento. Mas existem algumas atitudes que podem te ajudar a viver o dia do aniversário de morte de uma pessoa querida de forma mais leve. Confira nossas dicas a seguir!

  • Pense coisas boas: pode parecer difícil, mas experimente pensar em coisas positivas durante o dia. Um coração em paz pode te ajudar a atravessar a data com mais serenidade.
  • Faça uma lista: em meio à ausência que se faz presente diariamente, você certamente gostaria de ter dividido muitas conquistas com quem se foi. Então, que tal fazer uma lista com essas vivências e compartilhar cada item com uma pessoa do seu convívio? Assim, você tem novas perspectivas sobre os fatos e ainda se dá conta de quantas pessoas queridas tem ao seu redor.
  • Organize as fotos em uma linha do tempo: nesse dia, é inevitável não querer mexer com fotografias. Mas que tal fazer isso com um peso diferente? Organize uma linha do tempo da sua vida, selecionando uma foto para cada ano.

Assim, você vai enxergar a contribuição de cada acontecimento para a construção de quem você é hoje. Se quiser, pode até escrever uma mensagem de aniversário de falecimento, não para lamentar a ausência, mas para agradecer a presença até o último dia.

Conte com a Viva Mais Plan

Lidar com a perda de um ente querido é sempre desafiador – e pode ser ainda mais doloroso em datas como o aniversário de morte. Neste artigo, trouxemos algumas dicas que podem te ajudar a viver esse dia com mais leveza e gratidão.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo suporte que sua família precisa nesse momento. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Saiba quanto custa um caixão e outros serviços funerários

Nunca estamos preparados emocionalmente para perder um ente querido. Mas podemos nos organizar financeiramente para tornar o momento do luto menos doloroso. Afinal, os gastos com o funeral e o sepultamento ou cremação são bastante consideráveis – e a maioria das pessoas não sabe quanto custa um caixão.

Neste artigo, vamos falar sobre os diversos serviços funerários que são importantes nesse momento tão difícil. Continue a leitura e descubra quanto custa um caixão e outros elementos!

Quais são os serviços funerários envolvidos?

Como dissemos, saber quanto custa um caixão é importante para que a família se organize financeiramente para o momento do falecimento de um ente querido. Além disso, também é fundamental conhecer todos os serviços funerários envolvidos para evitar surpresas desagradáveis em um momento em que todos já estão fragilizados.

A seguir, confira todas as questões – e gastos – do funeral, sepultamento e cremação!

  • Liberação do corpo: não tem custo, mas é uma burocracia que pode demorar, especialmente se o corpo precisar passar pela perícia do IML (Instituto Médico Legal).
  • Tanatopraxia ou preparação do corpo: é importante para retardar a decomposição do corpo durante o tempo do velório. Custa em média R$800.
  • Traslado do corpo: quando o falecimento ocorre em local distante do sepultamento, é preciso contratar esse serviço, que tem preços variados.
  • Aluguel e decoração da sala de velório: o aluguel custa em média R$300, enquanto uma coroa de flores simples não sai por menos de R$150.
  • Sepultamento: nos cemitérios de São Paulo, um enterro custa cerca de R$400.
  • Cremação: também tem preços variados, que podem ir de R$2.000 a R$6.500.
  • Taxa de exumação: pode variar de R$80 a R$500, dependendo do local.

Como você pode ter percebido, o preço de um caixão não é o único a ser considerado nesse momento. Os gastos são muitos e a burocracia também.

Quanto custa um caixão?

No tópico anterior, elencamos os valores dos principais serviços funerários, exceto do caixão – e é o que vamos mostrar agora. Afinal, quanto custa um caixão simples? E um luxuoso? A resposta é: depende!

A depender do material em que o caixão foi fabricado, do tamanho e do acabamento e dos ornamentos escolhidos, seu valor pode variar.

Uma urna simples, de madeira, pode custar R$400. Por outro lado, se a família optar por um modelo feito mogno pintado à mão, o caixão pode custar mais de R$1.000. Em alguns casos, depenendo do material, o preço pode chegar a R$20.000!

Conte com a Viva Mais Plan

Certamente, são muitos gastos e preocupações para o momento do funeral de um ente querido. Em uma situação em que já estamos fragilizados pela dor da perda, ter que resolver tantas questões pode tornar tudo ainda mais doloroso.

Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode ser de grande importância para sua família. Assim, você já descobre anteriormente quanto custa um caixão – e esse valor é diluído na pequena mensalidade que você deve pagar.

Entre em contato conosco e descubra como a Viva Mais Plan pode te ajudar a planejar o amanhã para viver melhor o presente!

Cerimônia fúnebre: o que fazer e o que dizer nessa situação?

A cerimônia fúnebre é um momento de despedida dos familiares e amigos, a oportunidade para dar o último adeus a alguém querido. Nessa situação de dor e vulnerabilidade, precisamos ficar atentos aos nossos comportamentos, para não aumentarmos ainda mais o sofrimento dos presentes.

este artigo, preparamos algumas dicas do que fazer e o que dizer em uma cerimônia fúnebre. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre como se comportar em um velório, sepultamento ou cremação!

A importância da cerimônia fúnebre

Como dissemos, a cerimônia fúnebre é essencial para o processo de luto, porque permite que familiares e amigos façam sua despedida. Para entender a importância desses rituais, basta olhar para os desafios enfrentados na pandemia: sem poder realizar o velório, as famílias sofrem muito mais pela perda.

Mais do que meras formalidades, o velório e a cerimônia de cremação ou sepultamento nos ajudam a compreender a realidade da perda. É onde podemos nos expressar, demonstrar nosso pesar e receber o apoio daqueles que nos amam.

O que fazer e o que não fazer em uma cerimônia fúnebre

Acima de tudo, é preciso entender que cada religião e cada família tem uma forma de lidar com a morte. Então, mesmo que você não compartilhe das mesmas crenças, é fundamental manter o respeito durante a cerimônia, para não tornar o momento ainda mais doloroso para as pessoas mais próximas.

Lembre-se que esse não é o momento de questionar a morte ou procurar saber detalhes de como a pessoa faleceu. O mais importante, agora, é oferecer as palavras de consolo que as pessoas mais próximas precisam. Se você não for bom com as palavras, limite-se a oferecer um abraço e dizer “meus sentimentos”.

Há quem prefira escrever uma mensagem para cerimônia fúnebre, mas é muito importante obter a autorização da família para compartilhar essas palavras em público.

A seguir, confira outras dicas de comportamento em um velório, cremação ou sepultamento:

  • Se você era próximo da pessoa que faleceu e não puder estar presente, envie uma coroa de flores;
  • Coloque o celular no modo silencioso. Se precisar atendê-lo, se afaste, fale em um tom baixo e seja breve;
  • Não tire foto do falecido nem do local;
  • Você não precisa ir de preto ao velório, mas tenha o cuidado de não usar roupas chamativas e decotadas;
  • Deixe que os familiares se sentem nos locais mais próximos ao caixão;
  • Evite falar expressões vazias como “descansou”, “foi melhor assim” ou “Deus quis assim”, pois isso pode aumentar ainda mais o sofrimento da pessoa;
  • Evite conversar com quem estiver concentrado ou chorando, respeite o espaço e a dor do outro;
  • Lembre-se que uma cerimônia fúnebre não é um encontro de família ou amigos, mas sim um ritual de despedida.

Conte com a Viva Mais Plan

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem uma cerimônia fúnebre digna e adequada ao que significou em vida. Por isso, para oferecer todo o suporte que sua família precisa no momento do luto, contamos com planos de assistência funeral.

Entre em contato conosco e descubra como nossos serviços podem ajudar sua família!

Como aceitar a morte e viver melhor?

Todos nós sabemos que a vida não é eterna, mas nem todos entendemos nossa finitude e aprendemos como aceitar a morte. A maioria das pessoas tem medo de morrer e perder seus entes queridos, por isso evita falar sobre o tema. Será que essa é a melhor maneira de lidar com as perdas?

Neste artigo, vamos falar sobre como aceitar a morte pode te ajudar a entender melhor a vida. Continue a leitura e descubra como esse assunto pode te mostrar o caminho para mais realização e felicidade!

Compreender a morte é também compreender a vida

Infelizmente, não podemos controlar quando, como e onde uma morte acontece. Descobrir como aceitar a morte é um desafio para aqueles que estão sofrendo pela perda de alguém – mas também para aqueles que tomam consciência de sua finitude.

Não estamos acostumados a falar sobre isso, afinal, ninguém quer morrer ou ver seus entes queridos partir. Mas é preciso, pois o medo da morte pode estar nos causando um certo medo de viver. Afinal, como entender a morte?

A partir do momento em que compreendemos que a morte faz parte do ciclo da vida, nossa perspectiva muda. Passamos a dar mais valor para nossa saúde, nossas relações e nossos desejos. Não é preciso sofrer um infarto e sobreviver para entender a importância de cuidar do nosso corpo. Da mesma forma, não é preciso quase morrer ou perder alguém para dar valor à vida.

Como aceitar a morte: a importância de vivenciar o luto

O luto é um processo que nos permite nos curar e reorganizar a nossa vida sem aquele que partiu. Por isso é tão importante vivenciar cada fase e respeitar as emoções que podem surgir pelo caminho.

Mas, afinal, como reagir diante da perda e como encarar a morte e o luto? Confira nossas dicas!

  • Entenda as reações que fazem parte do luto, sejam elas físicas ou emocionais. Se permita chorar, gritar, sentir falta. Atravessando o processo, logo ele ficará mais leve e só restará a saudade.
  • Busque pessoas com quem você possa contar. Apesar de o luto ser um processo solitário, ter o apoio de quem você ama pode tornar tudo mais simples e menos doloroso.
  • Respeite seu luto, entendendo que cada perda pode gerar uma reação diferente. Não se compare, não se culpe. Acolha e seja gentil com suas emoções.
  • Faça um ritual de despedida, seja no velório ou depois do sepultamento. Escrever uma carta para aquele que partiu ou visitar um local especial para vocês pode ajudar.
  • Procure ajuda profissional, se sentir que não consegue retomar a sua vida depois de algum tempo.

Conte com a Viva Mais Plan

A Viva Mais Plan acredita que descobrir como aceitar a morte é também entender como aproveitar as oportunidades que a vida oferece. Afinal, planejar o amanhã é viver melhor o presente.

Entre em contato conosco e descubra como nossos planos de assistência podem ajudar a sua família a atravessar o luto com mais dignidade!

Declaração de óbito: qual a importância desse documento?

Quando uma pessoa falece, uma das primeiras providências a serem tomadas é a declaração de óbito. Acima de tudo, sem esse documento, não é possível prosseguir com as questões legais do falecimento ou dos serviços funerários, como a organização do funeral e do sepultamento.

Neste artigo, vamos explicar o que é a declaração de óbito, como ela deve ser feita e qual a importância desse documento. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é a declaração de óbito?

Mais conhecida como atestado de óbito, a declaração de óbito é um documento médico que atesta a morte de uma pessoa, indicando as suas causas. É necessário preencher esse atestado em todos os tipos de morte: natural ou acidental, dentro ou fora do hospital.

Isso significa que, mesmo que a morte tenha ocorrido em casa, a família deve procurar um médico para que ele examine o falecido e indique a causa da morte. Por outro lado, se o óbito ocorreu em um hospital, o processo é praticamente automático e a equipe médica responsável já preenche os campos necessários da declaração.

É importante destacar que o médico não pode emitir o atestado ou declaração de óbito sem examinar presencialmente o corpo. Além disso, o profissional deve ser o mais específico possível sobre a causa mortis, evitando termos gerais como “parada cardíaca” ou “parada cardiorespiratória”.

O que consta em uma declaração de óbito?

Como dissemos, a declaração de óbito é um documento médico com validade jurídica. Então, em caso de falecimento, é simples saber como conseguir atestado de óbito: se a morte ocorreu em hospital, a própria instituição emite a declaração. Por outro lado, se ocorrer em casa, o corpo deve passar por perícia médico-legal.

A seguir, confira as informações que esse documento tão importante deve conter:

  • Identificação da pessoa que veio a óbito;
  • Endereço do falecido;
  • Local onde ocorreu a morte;
  • Diagnóstico preciso sobre a causa básica da morte e as complicações que possam ter surgido;
  • Dados do médico que está emitindo o atestado;
  • Demais questões relacionadas à morte, quando não se trata de causas naturais. Esse campo é preenchido após a perícia do Instituto Médico Legal.

A impressão da declaração de óbito deve ser feita em três vias. A primeira delas permanece no prontuário médico do falecido, a segunda é levada para as Unidades Notificadoras e a última é destinada aos familiares.

Os familiares devem utilizar o atestado para emitir a Certidão de Óbito em cartório, bem como para organizar o funeral e o sepultamento.

Conte com a Viva Mais Plan

Quando um ente querido falece, além de lidar com a dor da perda, temos que resolver questões burocráticas, como a emissão da declaração de óbito. Nesse momento em que estamos tão fragilizados, contar com a ajuda de uma empresa especializada pode ser de grande valor.

Por isso, a Viva Mais Plan conta com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

6 tipos de luto: conheça as diferentes faces da dor

Provavelmente você já sabe que o luto é o processo que acontece quando há o rompimento de um vínculo importante. Também já deve saber que esse processo ocorre não somente com a morte de alguém, mas também com o fim de um relacionamento ou emprego, por exemplo. Mas você sabia que existem diferentes tipos de luto?

Para cada pessoa e cada situação, existe uma vivência diferente. É por isso que existe não só um, mas vários tipos de luto. E esse é o assunto deste artigo. Então, continue a leitura e entenda mais sobre o tema!

Em qualquer dos tipos de luto: a importância de respeitar seus processos

Como dissemos, os tipos de luto são resultados das mais diversas situações e de nossas condições emocionais de lidar com as perdas. Cada pessoa é única e sente de uma forma diferente, mas é preciso respeitar e vivenciar os processos inteiramente. É preciso viver o luto em todas as suas fases:

  1. Negação;
  2. Raiva;
  3. Barganha;
  4. Depressão;
  5. Aceitação.

É somente atravessando os cinco estágios do luto que podemos alcançar a superação e aprender a seguir em frente.

6 tipos de luto

Do luto natural ao luto não reconhecido, existem algumas formas de lidar com as perdas. E é sobre isso que vamos falar a seguir. Confira!

Luto natural

A perda de um ente querido pode provocar mudanças significativas em nossas vidas. É natural que a pessoa passe por uma fase de falta de interesse em atividades cotidianas. Mas, aos poucos, ela vai aceitando a morte e se adaptando à nova realidade.

Luto complicado ou patológico

No luto complicado, as reações à perda se intensificam e a sensação de melancolia passa a fazer parte da rotina da pessoa. Assim, o luto pode durar anos ou a vida toda, minando a qualidade de vida e as perspectivas de futuro. Nesses casos, é preciso buscar ajuda profissional para aprender a elaborar as emoções de forma saudável.

Luto antecipatório

O luto antecipatório se inicia antes mesmo da perda do ente querido. Esse processo é bastante comum entre familiares e pacientes em fase terminal de uma doença grave. Acima de tudo, trata-se de se preparar para lidar com a perda real – e contar com acompanhamento nesse momento é fundamental.

Luto adiado

Aqui, a pessoa não se dá o direito de sofrer pela perda – e vai adiando as emoções, jogando debaixo do tapete. Acontece que, em algum momento, essa dor vai aparecer novamente e em uma intensidade ainda maior. Por isso, é um dos tipos de luto que mais merecem atenção.

Luto coletivo

Quando uma situação impacta muita gente ao mesmo tempo, temos o luto coletivo. É o caso da catástrofe de Brumadinho ou da pandemia do novo coronavírus, por exemplo. Assim, o sentimento de dor profunda afeta populações inteiras.

Luto não reconhecido

Por fim, temos o luto não reconhecido. Quando uma mulher perde o bebê ainda nos primeiros meses de gestação, muitas pessoas ao seu redor não entendem a sua dor e acabam subestimando o seu sofrimento. O mesmo acontece com pessoas que perderam seus animaizinhos de estimação. Esse é um processo de luto bastante doloroso, porque não é validado e a pessoa não tem direito de se expressar.

Neste artigo, falamos sobre os diversos tipos de luto, que acontecem em diferentes situações – e com diferentes habilidades emocionais. Acima de tudo, é preciso respeitar os ciclos da vida e aceitar nossas vulnerabilidades para que esse processo seja o mais natural possível.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem vivenciar um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Diretivas antecipadas de vontade: o que são e como fazer?

Se, por um lado, o aumento da expectativa de vida nos traz melhores condições de vida, por outro coloca os médicos em um dilema ético. Afinal, com o prolongamento da vida também há maior incidência de doenças crônicas graves e incuráveis. Mas como saber quais tratamentos o paciente deseja ou não ser receber, especialmente quando não estiver apto a responder? É para isso que servem as diretivas antecipadas de vontade.

Neste artigo, vamos falar sobre o que são e como são feitas as diretivas antecipadas de vontade. Continue a leitura e confira mais informações sobre esse tema tão importante para familiares e pacientes com doenças terminais!

O que são as diretivas antecipadas de vontade?

Também chamadas de testamento vital, as diretivas antecipadas de vontade são um documento escrito e assinado pelo paciente, destinado à equipe médica. Dessa forma, tal documento tem o objetivo de orientar sobre os cuidados e tratamentos que deseja ou não receber quando estiver incapacitado de expressar seus desejos.

Assim, a diretiva antecipada de vontade deve deixar claro quais são os valores do paciente, ou seja, o que mais importa para ele. Em alguns casos, o valor maior é a convivência com a família, enquanto para outras pessoas o desejo é de viver a qualquer custo. Então, o médico adota a melhor estratégia para proporcionar uma melhor qualidade de vida nessa fase.

As diretivas antecipadas do paciente prevalecerão sobre qualquer outro parecer não médico, inclusive sobre os desejos dos familiares. Porém, se houver conflitos éticos ou ausência de consenso, o médico deve recorrer ao comitê de bioética do local onde estiver atendendo.

Para que servem as diretivas?

As diretivas antecipadas podem ser feitas a qualquer momento, de forma particular ou pública. Mas a recomendação é de elaborar esse documento junto a um cartório, para que seus direitos sejam ainda mais validados e respeitados.

Acima de tudo, eis o que é testamento vital: um documento em que o paciente expressa os seus desejos em relação a tratamentos de saúde. Não existe uma lei que obrigue o seu cumprimento, que depende da equipe médica e dos familiares.

A seguir, confira algumas hipóteses de declarações que podem ser feitas em uma diretiva antecipada:

  • Desejo de não ser submetido a procedimentos como ventilação mecânica (respirador artificial);
  • Desejo de não receber tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos dolorosos ou extenuantes;
  • Intenção de não ser reanimado em caso de parada cardíaca e/ou respiratória;
  • Opção pela doação de órgãos;
  • Opção pela cremação;
  • Decisões sobre cerimônias fúnebres;
  • Outorgar mandato para outra pessoa decidir sobre seus tratamentos médicos.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o que são as diretivas antecipadas de vontade. Esse é um documento importante para pacientes portadores de doenças crônicas, incuráveis e degenerativas, possibilitando realizar escolhas sobre seus tratamentos de saúde. Os médicos devem acatar tais diretivas nas situações em que a pessoa não pode expressar suas escolhas.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Luto por um animal de estimação: como reconhecer e enfrentar a dor

Imagine se ver diante de uma grande perda e não poder expressar os seus sentimentos. É isso o que muitas pessoas enfrentam quando estão passando pelo luto por um animal de estimação. A falta de compreensão da sociedade pode reprimir e tornar essa dor ainda maior.

Assim como qualquer outra perda, o luto por um animal precisa ser respeitado e enfrentado. Afinal, muitas vezes o pet é quase como um membro da família e esteve presente em diversos momentos, felizes ou tristes.

Neste artigo, vamos falar como o luto por um animal é legítimo e quais são as atitudes que podem te ajudar a superar essa fase complicada. Continue a leitura e confira nossas dicas!

Por que respeitar e vivenciar o luto por um animal?

O luto é o processo vivenciado quando há o rompimento de um vínculo importante, seja pela morte de alguém ou pelo fim de um relacionamento, por exemplo. Só quem pode dimensionar a intensidade e a importância desse vínculo é quem vive a relação. Por isso, somente a pessoa que está enfrentando o luto por animal de estimação é que entende o tamanho dessa dor.

Subestimar a dor e dizer que “era só um cachorrinho” e que a pessoa pode “adotar outro” só torna o processo ainda mais complicado. É preciso acolher a dor do outro – e a sua própria. É claro, em algum outro momento você pode ter outro pet, mas somente quando estiver preparado emocionalmente.

Como enfrentar a dor da perda?

Não existe uma fórmula pronta para lidar com a dor da perda, principalmente quando falamos do luto por animais de estimação. Porém, a principal indicação é a de respeitar o processo, que não é linear.

Em alguns dias, você pode se sentir mais triste, em outros pode ter mais facilidade para realizar suas tarefas cotidianas. Saber equilibrar esses momentos é fundamental para chegar à superação.

A seguir, confira nossas dicas que podem te ajudar a enfrentar a dor do luto por seu bichinho de estimação.

  1. Não questione nem esconda seus sentimentos. A dor da perda é legítima e precisa ser vivenciada. Ao invés de reprimir as emoções, se permita passar pelas fases de sofrimento e de recuperação.
  2. Não se culpe pela morte do animal. É comum que as pessoas se sintam culpadas ou responsáveis pelo acontecido. Entenda que muitas situações fogem do nosso controle e que a culpa só atrapalha o processo de superação.
  3. Compartilhe seus sentimentos com seus amigos e familiares, especialmente com aqueles que já perderam um animalzinho. Assim, você pode se sentir acolhido.
  4. Organize um funeral ou memorial para o seu pet. Afinal, os rituais de despedida ajudam na elaboração do luto.
  5. Considere adotar outro animalzinho, não para substituir aquele que se foi, mas para escrever outros capítulos em sua história.

Neste artigo, falamos sobre a importância de se vivenciar o luto por um animal de estimação e como essa fase é subestimada por muitos. Toda dor deve ser validada e respeitada, inclusive por nós mesmos.

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Luto por um filho: como lidar com a dor da perda

A morte de um filho é descrita como um dos acontecimentos mais dolorosos na vida de alguém, justamente porque inverte a lei natural da vida. O luto por um filho pode ser dilacerante, uma dor sem nome, antinatural. Independentemente da idade do filho, criança ou adulto, a dor vivenciada pelos pais pode ser marcada pela culpa e pela revolta.

O luto por um filho altera toda a estrutura familiar, por isso esse processo tende a ser mais complicado do que outras perdas. Neste artigo, vamos falar sobre os significados da perda de um filho e como lidar com essa dor tão intensa. Continue a leitura e confira.

O que a perda de um filho pode causar?

Como dissemos, o luto por um filho é muitas vezes mais intenso do que outras formas de luto. Isso porque perder um filho é também perder as perspectivas de futuro: todos os sonhos e projetos precisam ser revistos e reajustados. É preciso pensar em uma nova vida.

Além disso, os filhos são vistos como uma extensão de seus pais. É por isso que a sua morte parece levar um pedaço daqueles que ficaram e aí surge o vazio existencial. Assim, o luto parental é um dos processos mais longos, que podem durar pelo resto da vida.

Em meio a tanta dor, culpa ou sentimento de impotência, pode surgir a chamada síndrome do sobrevivente. Dessa forma, os pais não aceitam a perda e acreditam que seria melhor que eles tivessem partido e não seu filho.

Todas essas emoções podem abalar a família – e é por isso que muitos casais se separam depois da morte de um filho. A perda permanece entre eles e os impede de seguir a vida juntos.

Como lidar com o luto por um filho?

Acima de tudo, é preciso entender que a perda de um filho tem impactos tanto para a mãe quanto para o pai. Em nossa sociedade, damos pouco espaço para que o homem demonstre seu sofrimento: ele não pode chorar, gritar, se expor. O pai deve se conter e oferecer apoio à mãe, mas acabamos por ignorar a sua dor.

Tanto a mãe quanto o pai têm direito de sentir e de se expressar. Certamente, cada pessoa vive o luto de uma forma, mas é preciso validar esse processo em todas as suas formas. Para enfrentar o luto por um filho, é preciso:

  • Vivenciar a perda, respeitando o seu ritmo e seus limites. Somente nós mesmos temos dimensão da dor causada pela morte de alguém.
  • Entender que o vínculo permanecerá, compreendendo que você não deixou de ser pai ou mãe porque seu filho se foi. A relação não termina com a morte, apenas se modifica.
  • Ressignifique a dor, buscando uma forma de lidar com essa perda. Não se trata de apagar as memórias ou de nunca mais sentir saudade, mas sim de multiplicar o amor de outras maneiras.

Neste artigo, falamos sobre como vivenciar o luto por um filho, mostrando as suas peculiaridades. Essa é uma das maiores dores que alguém pode enfrentar, tanto que não existem palavras para descrever essa situação.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem o apoio que sua família merece. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!