Tratamentos paliativos: cuidados no estágio final da vida

O diagnóstico de uma doença grave e sem perspectiva de cura pode ser bastante desafiador. Por mais complicado que seja enfrentar essa realidade, é preciso garantir que a pessoa tenha uma boa qualidade de vida até o momento de seu falecimento. Os tratamentos paliativos são essenciais nesse sentido, porque enxergam o paciente e seus familiares para além da doença.

Os tratamentos paliativos podem ser oferecidos no fim da vida, mas o ideal é que eles sejam iniciados logo após o diagnóstico. Não se trata de pensar apenas em como uma pessoa merece morrer, mas como ela deve viver até lá.

Neste artigo, vamos falar sobre como os tratamentos paliativos são importantes para oferecer o cuidado e a proteção que todos precisam em seus dias finais. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que são tratamentos paliativos?

A medicina paliativa tem como objetivo proporcionar alívio da dor e de outros sintomas causados pela doença terminal. Além disso, há uma preocupação com o sofrimento emocional, espiritual e social do paciente. Como dissemos, trata-se de olhar a pessoa para além de sua doença, oferecendo bem-estar e cuidado.

Os tratamentos paliativos devem ser feitos por uma equipe multidisciplinar, geralmente composta por:

  • Médicos;
  • Enfermeiros;
  • Psicólogos;
  • Fisioterapeutas;
  • Assistentes sociais, entre outros.

Qualquer pessoa que possua o diagnóstico de uma doença grave, evolutiva, com alto potencial de sofrimento ou sem perspectivas de cura pode receber cuidados paliativos. Os casos mais comuns são pacientes de câncer, mas outras condições também podem se beneficiar desse tratamento, tais como Alzheimer, Parkinson, AIDS e insuficiência cardíaca.

Quais são os benefícios dos cuidados paliativos?

Acima de tudo, o objetivo do paliativismo é oferecer mais qualidade de vida para pessoas em sofrimento. Assim, os tratamentos são feitos para oferecer alívio das dores físicas e conforto emocional para esses pacientes e seus familiares. Do diagnóstico até o luto, a premissa básica é o cuidado e olhar atento para a pessoa por trás daquela dor.

Profissionais especialistas em cuidados paliativos e pacientes que recebem essa abordagem terapêutica afirmam que os benefícios são incontáveis. Além de proporcionar mais leveza para essa fase tão complicada, existem outras vantagens.

Uma delas é o aspecto econômico. Um paciente acompanhado por uma equipe de cuidados paliativos é menos exposto a exames desnecessários, dolorosos e de alto custo. Além disso, juntamente com o tratamento convencional, essa abordagem pode ajudar a reduzir sintomas depressivos, por exemplo.

Uma frase que pode definir claramente a importância dos tratamentos paliativos é: ao tratarmos só a doença, ou a gente ganha, ou a gente perde. Se olhamos e tratamos a pessoa, a gente sempre ganha. Dessa forma, os dias finais deste paciente podem ser mais leves, com mais dignidade e respeito por sua história de vida.

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Setembro amarelo: como ajudar alguém com tendências suicidas

Chegamos na época do ano em que precisamos falar sobre uma triste realidade: milhares de pessoas atentam contra a própria vida. Para evitar que ainda mais pessoas entrem nessas estatísticas tão difíceis, foi criada a campanha do Setembro Amarelo.

Em 2015, o suicídio foi considerado a segunda maior causa de mortes entre os jovens de 15 a 29 anos. Por isso, o Setembro Amarelo é uma forma de conscientização sobre o tema, oferecendo acolhimento e ajudando a identificar os sinais de que alguém precisa de socorro. Falar sobre saúde mental é fundamental e precisa deixar de ser um tabu.

Neste artigo, vamos falar sobre como ajudar uma pessoa com tendências suicidas e como o setembro amarelo é importante para a sociedade em geral. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Por que Setembro Amarelo?

O movimento de conscientização sobre o suicídio começou com a história de Mike Emme, um jovem de 17 anos conhecido por seu Mustang 68 de cor amarelo-brilhante. Em setembro de 1994, Mike tirou a própria vida e seus amigos iniciaram uma campanha para prevenção do suicídio.

Durante o funeral, aqueles jovens distribuíram cartões e fitas amarelas para passar a mensagem de que não há problema em pedir ajuda. Assim, a ação ganhou grandes proporções e se espalhou pelos Estados Unidos e a fita amarela se tornou um símbolo da prevenção ao suicídio.

Posteriormente, a Organização Mundial da Saúde instituiu a data de 10 de Setembro como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. No Brasil, a campanha Setembro Amarelo teve início no ano de 2015.

O que pode levar alguém ao suicídio?

Entre o momento em que a pessoa pensa em acabar com a própria vida até a realização do suicídio, existe um intervalo. E é nesse período que podemos agir – afinal, o suicídio pode ser evitado. Isso define o que é Setembro Amarelo.

Uma série de fatores contribuem para aumentar as tendências suicidas:

  • Doenças e transtornos mentais e psicológicos, como depressão, transtorno bipolar, ansiedade e esquizofrenia, por exemplo;
  • Abuso de drogas e álcool;
  • Momentos de crise nos relacionamentos, problemas financeiros e profissionais;
  • Bullying;
  • Baixa autoestima;
  • Traumas e abusos.

Como ajudar?

Primeiramente, é preciso entender que pessoas com tendências suicidas não estão apenas querendo “chamar atenção”. Além disso, raramente o suicídio acontece de repente, sem que a pessoa tenha dado sinais anteriores.

Por essa razão é tão importante oferecer suporte e falar sobre os cuidados com a saúde mental. Muitas vezes, os indícios são sutis: a pessoa passa a demonstrar falta de interesse de cuidar de si mesma, queda de produtividade e desmotivação constante. Mas isso nem sempre fica evidente.

Então, é preciso abrir espaço para o diálogo verdadeiro, demonstrando que a pessoa não está sozinha e que ela pode falar sobre seus sentimentos. Se notar algum comportamento de risco, não hesite em procurar ajuda profissional. Com o atendimento de um psicólogo e/ou psiquiatra, tudo pode ser resolvido.

Neste artigo, falamos sobre a importância do Setembro Amarelo e como podemos ajudar uma pessoa com tendências suicidas. Acima de tudo, a conscientização é o primeiro passo para a ação.

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Imunidade infantil: como garantir um crescimento saudável?

Quem é pai e mãe já sabe: é só as crianças começarem a ir para a escolinha que passam a ficar doentes com frequência. Gripes, resfriados, dor de ouvido e viroses vão se alternando – e a preocupação dos pais vai aumentando. Apesar da apreensão, é preciso entender que esses episódios são normais, porque a imunidade infantil leva um tempo para se desenvolver por completo.

A imunidade infantil é realmente mais frágil do que a dos adultos, por isso é importante tomar algumas atitudes para fortalecer a saúde dos pequenos. Continue a leitura e confira como garantir um crescimento saudável para o seu filho!

Dicas para fortalecer a imunidade infantil

Como dissemos, a imunidade infantil é construída aos poucos. O bebê já nasce com uma pequena parte do sistema imunológico pronta, mas é a partir dos dois anos de idade que tudo vai se tornando mais tranquilo. Enquanto isso, existem alguns cuidados para garantir uma infância saudável. Confira a seguir como aumentar a imunidade das crianças!

Amamentação

Até os seis meses de idade, é importante que o bebê tenha apenas o leite materno como fonte de alimentação. O leite materno conta com todos os nutrientes necessários para a construção do sistema imunológico do pequeno, além de conter uma série de anticorpos.

Depois desse período, o leite materno deve ser alternado com alimentos naturais como frutas, verduras e legumes.

Vacinação – fundamental para a imunidade infantil

Principalmente durante o primeiro ano de vida, é importante cumprir com o calendário de vacinação. Isso porque, como dissemos, a imunidade do bebê vai sendo construída – e as vacinas têm um papel relevante nesse sentido.

É essencial também tomar a dose de reforço, para garantir que o pequeno esteja realmente protegido contra doenças como sarampo, poliomielite e outras.

Alimentação

Não há como falar em imunidade sem pensar em alimentação. Uma dieta equilibrada pode ajudar a manter a nossa saúde em dia – e com as crianças isso não seria diferente. A qualidade dos alimentos e o modo de preparo contam muito:

  • Frutas, verduras, legumes, carnes, ovos e leite devem fazer parte da alimentação das crianças desde a introdução alimentar. Consulte o pediatra para descobrir a melhor forma para começar esse processo.
  • Prefira os alimentos crus ou cozidos, de preferência no vapor.
  • Ofereça os alimentos inteiros ou em pedaços, evitando bater ou processá-los, para evitar que as vitaminas se percam.

Sono

Uma boa noite de sono ajuda no desenvolvimento das crianças, oferecendo o descanso necessário e fortalecendo a imunidade. Além disso, a privação de sono aumenta a produção de cortisol (hormônio do estresse), que diminui a capacidade de defesa do corpo. Por isso, peça orientações para o pediatra sobre a quantidade ideal de horas de sono para cada idade.

Neste artigo, falamos sobre a imunidade infantil e quais são as atitudes que podem ajudar a garantir um crescimento saudável. O importante é cuidar da saúde desde bebê, para que os pequenos possam se tornar adultos fortes e bem-desenvolvidos.

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