Luto gestacional: como lidar com essa dor?

Quando uma mulher sonha com a maternidade, muitas vezes passa a se sentir mãe desde o momento do resultado positivo do teste de gravidez. A partir desse momento, as expectativas e sonhos se tornam ainda maiores. Por isso, quando ocorre um aborto espontâneo, essa perda deixa marcas profundas e tem início o luto gestacional.

Apesar de 15% a 25% das mulheres sofrerem aborto espontâneo no primeiro trimestre da gestação, o luto gestacional ainda é subestimado e muitas vezes não reconhecido. Neste artigo, vamos falar sobre esse assunto delicado e trazer algumas dicas sobre como lidar com essa dor tão intensa. Continue a leitura e confira!

Por que o luto gestacional é tão subestimado?

Nossa sociedade ainda enxerga a morte com muito tabu: evitamos falar ou pensar sobre o assunto. Temos dificuldade para entrar em contato com situações que nos provoquem dor ou sofrimento – e isso pode explicar porque o luto gestacional é ainda mais subestimado.

Para muitas pessoas, o fato de que não houve convivência com o bebê fora da barriga da mãe torna o sofrimento menos intenso. Mas essa é uma afirmação que invalida os sentimentos da família. Afinal, perder um filho na gravidez causa uma dor tão grande quanto perder um filho após o nascimento. Não há uma hierarquia de lutos, é preciso respeitar o processo de cada um.

Quando ocorre a perda gestacional, muitos sonhos e desejos são interrompidos – e vem o sentimento de culpa, principalmente por parte da mãe. Por isso, a rede de apoio e o acolhimento emocional são ainda mais importantes nesse momento.

Respeite os processos

Acima de tudo, é preciso se permitir sentir a dor. Chore, grite, se recolha para elaborar o luto. Por outro lado, para as pessoas que estão ao redor daquela família que está vivendo um luto neonatal ou gestacional, existem alguns cuidados a serem tomados.

A seguir, confira algumas dicas para apoiar e acolher alguém que está passando por esse momento tão doloroso:

  • Refira-se ao bebê pelo nome escolhido pelos pais, pois isso torna a conversa mais pessoal e menos distante.
  • Deixe que a família compartilhe os seus sentimentos de forma sincera, sem minimizar ou invalidar suas dores.
  • Participe do funeral, se houver. Isso demonstra respeito pelo luto que a família está vivendo.
  • Respeite o processo, não diga que os pais devem “superar logo” ou que “logo poderão tentar de novo”.
  • Esteja disponível para ajudar de alguma forma, seja como um ombro amigo ou para resolver questões práticas.

Neste artigo, falamos sobre como o luto gestacional ainda é uma dor muito subestimada em nossa sociedade. Infelizmente, muitos casais passam por essa situação e é preciso respeitar o seu processo de elaboração da perda, que pode deixar marcas na vida de todos.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Modelos de túmulos: como escolher um jazigo?

Quando um ente querido falece, infelizmente temos que fazer uma série de escolhas relacionadas ao seu funeral e sepultamento. Como não costumamos pensar nesse assunto, a maioria das pessoas não sabe a diversidade de modelos de túmulos e jazigos que existem, por exemplo.

Não conhecer nada sobre a organização de um funeral ou a escolha entre os modelos de túmulos pode ser um problema. Afinal, no momento do luto estamos mais fragilizados e vulneráveis – e podemos tomar decisões equivocadas.

Neste artigo, vamos mostrar como os modelos de túmulos são muitos e pensados para cada necessidade. Então, continue a leitura e confira nossas dicas para tomar decisões acertadas!

Modelos de túmulos: um para cada gosto e necessidade

Como dissemos, existem diversos tipos de jazigos, feitos em materiais diferentes e pensados para satisfazer os gostos e necessidades de cada família. A seguir, confira algumas características dos principais modelos e tome decisões mais assertivas!

Feitos de pedra ou cerâmica

Aqui, o que manda é a durabilidade do material, o gosto da família e o valor que ela pode pagar. Confira uma breve descrição dos modelos de túmulos:

  • Túmulo de mármore: é uma pedra relativamente resistente que confere um aspecto bastante elegante para a sepultura. Tem um valor mais acessível do que o granito.
  • Túmulo de granito: mais resistente e durável do que o mármore, também tem um valor mais elevado. Um túmulo desse material tem um visual sóbrio e elegante.
  • Túmulo de cerâmica: revestido com pisos de cerâmica, esse tipo de túmulo é bem mais acessível. Por outro lado, sua durabilidade e resistência são bastante inferiores aos outros dois modelos.

Com ou sem escultura

Dependendo do desejo da família ou das regras do próprio cemitério, é possível adicionar uma escultura no jazigo. Pode ser uma estátua, um arco ou uma cruz – mas é preciso confirmar a possibilidade e as restrições com a administração do cemitério.

Com uma ou mais gavetas

Entre os tipos de túmulos disponíveis, também estão aqueles com mais de uma gaveta. Esse modelo é ideal para jazigos perpétuos, ou seja, quando a sepultura pertence à família. Dessa forma, é possível enterrar mais de uma pessoa no mesmo local, sem que seja preciso exumar o corpo para liberar espaço.

Como dissemos, as decisões sobre o funeral e o sepultamento de um ente querido não são fáceis de serem tomadas. Questões burocráticas (como a emissão de documentos) e financeiras (como o aluguel da sala de velório e escolha dos jazigos) são importantes e urgentes.

Nesse sentido, contar com o apoio de uma empresa especializada pode ser fundamental para sua família. Assim, no momento do luto, você já terá escolhido entre os modelos de túmulos e o local do velório, por exemplo. Acima de tudo, isso torna o processo menos doloroso para aqueles que ficam. Entre em contato com a Viva Mais Plan e descubra como nossos planos de assistência funeral podem ajudar sua família!

Post de luto nas redes sociais: como escrever e reagir?

Quando alguém falece, é bastante comum que seus familiares e amigos escrevam um post de luto, relembrando a importância daquela pessoa em vida. Mas, afinal, como reagir quando nos deparamos com uma publicação do tipo? Quais cuidados devemos tomar para não sermos indelicados com a dor do outro?

Neste artigo, vamos falar sobre como escrever e reagir a um post de luto nas redes sociais. Ser respeitoso e delicado é fundamental nesse momento, então confira nossas dicas!

O luto nas redes sociais

Um post de luto é uma forma de prestar homenagens àqueles que se foram – e também de informar sobre a sua morte. Dessa forma, ao mesmo tempo que permite que muitas pessoas se solidarizem com a dor da perda, as redes sociais podem contribuir para que esse sofrimento aumente.

Como em qualquer situação, é preciso tomar cuidado com o que vamos publicar, justamente porque muitas pessoas já estão fragilizadas. Postar um aviso sobre falecimento sem a autorização da família, por exemplo, pode causar ainda mais dor e transtorno.

Além disso, quando nos deparamos com uma publicação dessas, existem alguns cuidados sobre o que fazer e o que não fazer. Confira!

Como reagir a um post de luto

Nas redes sociais, principalmente no Facebook, temos a possibilidade de reagir às publicações de diversas formas. A mais tradicional delas é a curtida. Mas será que é de bom tom curtir um post que informa o falecimento de alguém?

A resposta é não. O melhor a se fazer, nessas situações, é se limitar a escrever uma mensagem curta de luto, desejando as condolências aos familiares e amigos. Evite se estender muito, pois é preciso respeitar o espaço e a dor do outro.

Esse também não é o momento para perguntar o motivo da morte. Procure se informar durante o velório ou em uma conversa particular com alguém que saiba responder. Além disso, reflita: o questionamento vem por mera curiosidade ou por interesse de ajudar aqueles que ficaram?

O que escrever em um post de luto

A seguir, confira nossas dicas do que escrever em uma mensagem de apoio ao luto nas redes sociais. Repare que todas elas são breves, respeitam a dor do outro e se mostram disponíveis para ajudar aquele que está sofrendo.

  • Sinto muito por sua perda;
  • Meus sentimentos;
  • Ele(a) era uma pessoa muito especial;
  • Ele(a) vai ficar para sempre em nossos corações;
  • Não imagino o que está sentindo, mas pode contar comigo para o que precisar;
  • Estou aqui, se precisar conversar.

Neste artigo, falamos sobre como reagir e comentar em um post de luto nas redes sociais. Acima de tudo, esse é um momento delicado, que exige muito respeito, empatia e bom senso.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem vivenciar o luto de forma digna. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento de tanta dor. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Necrotério: como funciona a sala de necropsia?

O necrotério é um local que desperta repulsa em muita gente, principalmente naquelas pessoas que têm medo excessivo da morte. De certa maneira, isso é compreensível. Afinal, esse é o local onde ficam os cadáveres à espera de necropsia ou identificação. Mas esse não é um trabalho tão sombrio quanto parece: identificar as causas da morte é fundamental para a justiça e para as famílias.

Neste artigo, vamos falar sobre como funciona um necrotério e como é feito o processo de necropsia. Continue a leitura e confira algumas curiosidades!

O que é necropsia?

No início do texto, dissemos que o necrotério é o local onde se realizam as necropsias. Mas você sabe o que é necropsia? Sabe para que serve esse procedimento? A seguir, confira as explicações.

Também chamada de autópsia, a necropsia é o exame de cadáveres, que permite identificar as causas exatas da morte. Essa função é importante para solucionar crimes ou para descobrir o que levou aquela pessoa a uma morte natural.

Normalmente o profissional habilitado para realizar uma autópsia é o Médico Legal ou o Técnico em Necropsia. Eles podem atuar desde em um necrotério hospitalar até órgãos como o Instituto Médico Legal (IML).

Como funciona um necrotério?

Depois de entender o que é necrotério e necropsia, chegou a hora de explicar como são feitos os procedimentos. Fique tranquilo, pois não vamos descrever com detalhes!

Como dissemos, para casos de mortes suspeitas ou violentas, é necessário enviar o corpo para o necrotério e avaliar o cadáver. Para isso, é preciso analisar os órgãos a partir de três cavidades do corpo: abdômen, tórax e crânio. O procedimento ocorre da seguinte forma:

  1. A família reconhece o corpo;
  2. O cadáver tem seu peso aferido e, em seguida, passa por uma higienização com água e sabão;
  3. A necropsia tem início com a análise externa do corpo, que verifica se há alguma lesão;
  4. As três cavidades que citamos são examinadas, dando-se ênfase para órgãos danificados;
  5. Após a análise, o médico legista reposiciona os órgãos e fecha o corpo novamente.
  6. Em seguida, o corpo é vestido e preparado para as cerimônias de despedida.

A duração de uma necropsia é de cerca de 3 horas, mas a liberação do corpo pode levar de 4 a 8 horas para ser finalizada. Afinal, é preciso preencher corretamente a declaração de óbito com a causa da morte e resolver outros aspectos burocráticos.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o que é e como funciona um necrotério. Esse é o local onde os cadáveres são examinados para que se possa determinar as causas da morte. Além disso, esse local também se relaciona com questões burocráticas de um funeral, já que emite a declaração de óbito. Esse documento é essencial para que a família possa dar continuidade aos trâmites funerários.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem tranquilidade para sua família no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

A dor do luto: como superar essa fase?

A maioria das pessoas não está preparada para lidar com a morte de seus entes queridos. A despedida é difícil e a dor do luto pode ser intensa, por isso evitamos falar sobre o assunto. A sensação de perda parece ser algo impossível de se superar, como uma ferida física que nunca se cicatriza.

Mas a boa notícia é que é possível elaborar a perda e aprender a enfrentar a dor do luto, dia após dia. O segredo está em se permitir sentir as emoções para que o tempo possa curar o sofrimento e deixar somente a saudade. Neste artigo, vamos falar sobre como superar o luto e criar uma relação melhor com a morte. Continue a leitura e confira!

As fases do luto

Enfrentar a dor do luto é uma das situações mais desafiadoras que qualquer pessoa pode passar. De forma geral, enxergamos a morte de forma extremamente negativa, como se ela nos roubasse a vida – e não como parte natural de nossa humanidade.

É por isso que a primeira fase do luto é a negação: tendemos a negar que esse fato tenha acontecido com nosso ente querido. Aos poucos, outros sentimentos e emoções vão aparecendo e é preciso reconhecer cada um deles para que possamos nos curar. As cinco fases do luto são:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha ou negociação;
  • Depressão;
  • Aceitação.

Acima de tudo, para descobrir como superar a dor da perda, é preciso se permitir viver o luto. Diante de uma perda tão grande, nos sentimos vulneráveis e tentamos esconder esse sofrimento, mas essa não é uma atitude saudável.

Como elaborar a dor do luto

Não existe um tempo pré-determinado ou um manual sobre como superar a dor do luto. Porém, algumas dicas podem tornar esse momento menos doloroso, como vamos mostrar a seguir. Confira nossas dicas para lidar com as perdas de forma saudável:

  • Livre-se da culpa: você fez o melhor que poderia ter feito na situação e não há nada que possa ser feito para voltar no tempo. A culpa pode dificultar muito o processo de superação do luto, por isso é importante aprender a lidar com ela.
  • Dê tempo ao tempo: a aceitação e a superação não acontecem de uma hora para a outra. Respeite suas fases e se permita levar o tempo necessário.
  • Exponha seus sentimentos: não jogue tudo debaixo do tapete nem tente fingir que nada aconteceu. Converse com alguém de confiança, busque apoio emocional nesse momento – estar perto de quem se ama faz toda a diferença.
  • Busque ajuda profissional: a terapia do luto é uma abordagem que ajuda muitas pessoas a lidar com a dor da perda. Acompanhamento psicológico e psiquiátrico também tem efeitos positivos.

Neste artigo, falamos sobre como lidar com a dor do luto e, aos poucos, aceitar a perda. Criar uma relação melhor com a morte e a finitude não é uma tarefa simples, mas é necessária para que possamos viver uma vida digna e realizada.

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Dia dos mortos: conheça a festa que celebra quem já partiu

Assim como cada pessoa lida com as perdas de forma particular, cada cultura também tem a sua própria visão sobre a morte. Enquanto para alguns esse é um momento de muito sofrimento, para outros essa é apenas mais uma parte do ciclo da vida. Em alguns países, como o México, é celebrado o Dia dos Mortos, uma festa religiosa um tanto inusitada para muita gente.

Neste artigo, vamos explicar a origem das celebrações do Dia dos Mortos e fazer reflexões sobre a importância de falar sobre a morte. Continue a leitura e confira!

Por que celebrar os que já partiram?

Para muitas culturas, o Dia dos Mortos é uma data festiva, cheia de alegria e cores. Para nós, brasileiros, esse pode parecer um costume inusitado, mas essa estranheza vem da forma como lidamos com a morte.

Em nosso país, a morte é vista como um momento de muito sofrimento e angústia, já que muitas pessoas têm dificuldade de aceitá-la como parte da vida. O Dia de Finados, celebrado em 2 de Novembro, mesma data que o Dia dos Mortos no México, é um feriado de recolhimento e reflexão.

Nessa ocasião, os familiares fazem orações para aqueles que partiram, visitam os cemitérios e prestam suas homenagens póstumas. Tudo isso com pesar e tristeza. No México, por outro lado, a memória dos mortos é honrada com muita festa, alegria, comidas e música.

Seja qual for a maneira escolhida para celebrar a data, o importante é falar sobre a morte e compreendê-la como natural e inevitável.

Origem e símbolos do Dia dos Mortos

No México, existe uma forte tradição de celebrar o Dia dos Mortos. Esse é um costume dos indígenas que viviam no território antes mesmo da chegada dos colonizadores espanhóis. Para esses povos, a morte é vista como renovação, o que ajuda a minimizar a dor e a saudade. Por isso, de 21 de Outubro a 2 de Novembro, acontece uma grande festa, repleta de simbologias e espiritualidade.

A seguir, saiba mais sobre alguns desses símbolos e entenda como é comemorado o Dia dos Mortos no México:

  • Caveiras: feitas de açúcar, elas carregam um nome na testa, que pode ser do falecido ou de quem está fazendo a homenagem.
  • Cruz: simboliza proteção e boa companhia tanto para os mortos quanto para os vivos. É feita de flores, sementes ou frutas e é usada para compor o altar.
  • Altar: organizado em 7 níveis, é repleto de decorações e símbolos religiosos. Possui muitas cores e normalmente conta com elementos importantes para quem faleceu, como seu prato favorito.
  • Flores: oferecer flores aos mortos é uma tradição em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, pois simbolizam a finitude e a beleza da vida.
  • Velas: para os católicos, representam a fé e a conexão com o divino, iluminando o caminho de quem faleceu e o guiando para a luz eterna.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o Dia dos Mortos, importante festa da cultura mexicana e de outros países do mundo. Celebrar aqueles que partiram pode parecer inusitado para aqueles que veem a morte com muito pesar, mas essa é uma data que inspira reflexões.

A Viva Mais Plan acredita que devemos entender a morte como parte do ciclo da natureza, uma forma de nos inspirar a aproveitar as oportunidades que da vida. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto. Entre em contato conosco para saber mais!

Mensagem de conforto para quem perdeu um ente querido: veja 5 dicas

Lidar com a dor do luto pela morte de alguém é uma situação difícil e desafiadora para todos, inclusive para aqueles que estão por perto e desejam oferecer apoio. Nesse sentido, escrever uma mensagem de conforto para quem perdeu um ente querido não é uma tarefa fácil, pois é preciso respeitar o espaço do outro.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar a elaborar uma mensagem de conforto para quem perdeu um ente querido, sempre de forma delicada e respeitosa. Continue a leitura e confira!

A importância de se fazer presente

Mandar uma mensagem de conforto para quem perdeu um ente querido é uma forma de se fazer presente em um momento tão doloroso para aquela pessoa. Acima de tudo, essa também é uma maneira de respeitar o processo do outro, sem invadir o seu espaço ou parecer inconveniente.

Enquanto algumas pessoas gostam de estar rodeadas de amigos e familiares no momento do luto, outras preferem ficar mais isoladas. É preciso compreender essas diferenças individuais e descobrir a melhor maneira de expressar seus sentimentos e demonstrar seu suporte.

De qualquer forma, a escolha de mandar uma mensagem de consolo para quem perdeu um ente querido é sempre bem vinda, porque oferece suporte na medida certa. A seguir, confira nossas dicas para não errar nesse momento.

Como escrever uma mensagem de conforto para quem perdeu um ente querido

Mesmo de longe, é possível demonstrar sua disponibilidade para ajudar aqueles que estão sofrendo com a dor da perda. A seguir, confira nossas dicas com alguns cuidados ao elaborar uma mensagem para quem perdeu um ente querido.

  1. Faça uso de metáforas, já que nem sempre o sentido literal das palavras consegue expressar todos as emoções desse momento.
  2. Estimule a fé, caso saiba que as pessoas tenham alguma crença. Se esse não for o caso, evite tocar em assuntos de espiritualidade.
  3. Incentive a pessoa a seguir em frente, mas não invalide o seu sofrimento e o seu processo. Deseje força e coragem, mas não diga para que ela fique bem logo – é importante vivenciar o luto em todas as suas fases.
  4. Ressignifique a perda, novamente tomando cuidado para não invalidar os sentimentos da pessoa.
  5. Não use frases clichês como “foi melhor assim” ou “ele está em um lugar melhor”. Para a pessoa que ficou, muitas vezes a morte não era a melhor alternativa que ela imaginava. Seja delicado.

Neste artigo, falamos sobre como pensar e escrever uma mensagem de conforto para quem perdeu um ente querido. Certamente, essa não é uma tarefa simples, que envolve um exercício de empatia e acolhimento – mas é necessário. Para aqueles que ficam, receber tais palavras tem muita importância.

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Urna funerária: conheça os principais tipos e modelos

Perder um ente querido é um momento muito delicado, em que temos que lidar com a dor do luto enquanto tomamos uma série de decisões burocráticas. Questões como opção pela cremação ou pelo sepultamento são importantes, porque definem o tipo de urna funerária que será escolhida.

Neste artigo, vamos falar sobre os diferentes tipos de urna funerária e para quais as indicações para cada modelo. Então, continue a leitura e confira mais informações sobre esse assunto tão importante!

Afinal, o que é uma urna funerária?

Uma urna funerária é o recipiente utilizado para armazenar os restos mortais de uma pessoa. Ela pode ser feita para guardar as cinzas da cremação ou para colocar o corpo e prepará-lo para o sepultamento. Assim, desde os caixões até as caixas para cinzas são urnas funerárias.

Dentre as urnas, as mais populares são os caixões de madeira, mas existem diversos outros tipos de caixão e de recipientes para cinzas. A variedade de materiais é grande e atende às mais diversas necessidades, como vamos mostrar a seguir. Confira!

Tipos de urnas funerárias

Depois de entender o que é urna funerária, agora é hora de conhecer os principais tipos e modelos disponíveis. Veja!

Urna para cinzas

Entre as urnas destinadas para cinzas, existem modelos tradicionais e outros mais modernos e sustentáveis. Confira os principais tipos:

  • Urna biodegradável: nesse caso, as cinzas funcionam como adubo para o crescimento de uma árvore. Assim, semente é colocada em um compartimento da urna e germina com os devidos cuidados.
  • Hidrossolúveis: ideais para as famílias que desejam jogar as cinzas de seus entes queridos no mar ou em um lago. O material se dissolve e não causa danos à natureza.
  • De metal: podem ser revestidas de ouro, cobre ou bronze.
  • De cerâmica: com diversos acabamentos, é resistente e bastante comum.

Caixões funerários

Os caixões são as urnas funerárias mais comuns, justamente porque o sepultamento é o método mais procurado pelas famílias no Brasil. Os de madeira são mais populares, mas existem outros materiais.

  • Madeira: as mais utilizadas são mogno, cerejeira, pinho, nogueira, carvalho e bordo. São as opções mais caras;
  • Metal: mais baratos do que os de madeira, possui diversos tipos de acabamento;
  • Papelão: sim, é possível ter um caixão de papelão! Eles são resistentes, mais sustentáveis e bem mais baratos do que os de madeira.

Neste artigo, falamos sobre os principais tipos de urna funerária que existem no mercado. Como você deve ter percebido, são muitos modelos, feitos para todos os gostos e necessidades. Acima de tudo, tomar uma decisão como essa em um momento de dor pode ser muito desafiador.

Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode ser importante para sua família. Assim, você deixa tudo previamente resolvido e, na hora do falecimento, não tem que se preocupar com questões burocráticas ou financeiras. Entre em contato conosco e saiba mais sobre os serviços da Viva Mais Plan!

Comunicado de falecimento: cuidados ao fazer a nota de pesar

A morte de uma pessoa é um momento triste e delicado para aqueles que ficaram. Em meio à dor da perda, é preciso lidar com uma série de questões burocráticas, organizar o velório e escrever o comunicado de falecimento. Essas não são tarefas simples, mas que precisam ser feitas da melhor maneira possível, sempre respeitando o sofrimento dos amigos e familiares.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais cuidados a se tomar no momento de escrever e divulgar um comunicado de falecimento. Continue a leitura e confira nossas dicas práticas para elaborar sua nota de pesar.

Qual a importância do comunicado de falecimento?

Como o próprio nome indica, o comunicado de falecimento é um aviso sobre a morte de alguém. Ele representa o pesar coletivo e permite que as pessoas façam suas homenagens, oferecendo apoio e palavras de conforto para os familiares e amigos próximos.

Assim, comunicar o falecimento de uma pessoa através da nota de pesar é uma forma de registrar a importância daquele que se foi. Além disso, é uma maneira de oferecer mais acolhimento para aqueles que ficaram.

Como escrever um comunicado de falecimento?

Comunicar falecimento não é algo que gostaríamos de fazer, mas em muitos casos essa é uma questão necessária. Existem alguns cuidados na hora de escrever esse aviso, como vamos mostrar a seguir:

  • Escolha uma pessoa adequada para escrever a nota: é importante que o autor do comunicado de falecimento tenha proximidade com a pessoa que se foi. Assim, o texto será mais fiel à importância que a pessoa tinha em vida. Além disso, é fundamental que a pessoa esteja em condições emocionais de elaborar a nota.
  • Obtenha a autorização da família: antes de qualquer coisa, para divulgar o aviso de falecimento, a família deve dar permissão. Não publique nada sem que os familiares saibam, é preciso respeitar o seu momento de dor diante da perda.
  • Coloque informações completas sobre o falecido e o local das cerimônias: descreva o nome completo e o apelido, bem como o local do velório e do sepultamento. Informe também a data e o horário das cerimônias, para que todos cheguem ao local no momento certo.

Conte com a Viva Mais Plan

Quando alguém próximo falece, temos que resolver questões burocráticas como a liberação do corpo, a locação da sala de velório e a escolha do local de sepultamento. Essas são decisões difíceis, principalmente considerando que estamos em um momento de fragilidade emocional.

Assim, contar com uma empresa especializada em assistência funeral pode ser de grande valor, já que isso pode trazer mais tranquilidade para toda a família. Isso porque questões referentes ao funeral e ao sepultamento serão previamente decididas, o que diminui o transtorno e o impacto financeiro nessa situação.

Elaborar um comunicado de falecimento está entre as tarefas mais difíceis de serem cumpridas por aqueles que ficam. Assim, contar com o apoio de profissionais capacitados para resolver outras pendências pode tornar o momento menos doloroso.

Entre em contato com a Viva Mais Plan para saber mais sobre nossos serviços!

Luto complicado: quando é preciso buscar ajuda?

Lidar com a dor pela perda de um ente querido não é uma tarefa fácil. Mas é preciso enfrentar o luto para que a ausência daquela pessoa não cause mais tanto sofrimento. Naturalmente, qualquer pessoa enlutada sente tristeza, raiva, saudade: o luto normal só se torna um luto complicado quando a duração e a intensidade desses sentimentos é muito grande.

Neste artigo, vamos falar sobre o luto complicado, explicando o que o diferencia de um luto normal e o que pode ser feito para superar essa fase. Então, continue a leitura e confira mais sobre esse assunto tão delicado e importante!

Quando o luto natural se torna um luto complicado?

Também chamado de patológico, o luto complicado é a situação em que as emoções causadas pela perda são muito mais intensas e duradouras do que no luto natural. Acima de tudo, um processo de luto complicado se apresenta quando a pessoa não consegue reorganizar a sua rotina ou tem muita dificuldade para aceitar a morte.

De forma geral, o luto tem início, meio e fim. Durante esse período, é normal e esperado que a pessoa apresente sentimentos como tristeza, culpa e raiva: tudo isso faz parte do processo de aceitação. Não existe um tempo certo ou um manual sobre como enfrentar o luto, afinal, cada pessoa reage de uma forma.

Mas é preciso ficar atento aos sinais de que a dor da perda está ocupando um lugar de destaque muito grande em nossas vidas. Assim, se a dor permanece não resolvida ao longo do tempo, isso pode trazer consequências para a nossa saúde emocional e física.

Alguns fatores podem indicar que uma pessoa está vivenciando um luto complicado:

  • Foco excessivo na perda e nas lembranças da pessoa que faleceu;
  • Dificuldade de seguir em frente e realizar tarefas simples do cotidiano;
  • Problemas para aceitar a morte;
  • Alterações permanentes de humor;
  • Estresse constante;
  • Sentimento de que a vida não tem sentido ou propósito sem aquela pessoa;
  • Dificuldade de confiar em outras pessoas após a perda.

Como tratar?

Depois de descobrir o que é luto patológico ou complicado, é fácil compreender como tratar essa questão. Dificilmente uma pessoa em um processo de luto complicado conseguirá lidar sozinha com todas essas emoções. Por isso, é fundamental procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra.

Durante o tratamento, que é similar àqueles adotados com pacientes com transtorno de estresse pós-traumático, a pessoa é levada a enfrentar sua dor. Falar abertamente sobre a perda e pensar na morte sem a influência da raiva ou da culpa é uma das abordagens. Além disso, o profissional orienta o paciente a retomar suas metas e planos para o futuro, como uma forma de seguir em frente.

Neste artigo, falamos sobre o que é o luto complicado, como ele se caracteriza e como é feito o tratamento. Diante da perda, é normal que tenhamos que lidar com o sofrimento pela ausência, mas é preciso ficar atento à duração e à intensidade dessa dor.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!