Cemitério-jardim: conheça mais sobre esse modelo

Ao assistir filmes e séries que se passam nos Estados Unidos, você já deve ter se deparado com imagens de cemitérios com uma estrutura diferente. Enquanto no Brasil normalmente vemos cemitérios horizontais, repletos de monumentos, por lá o modelo de cemitério-jardim é muito mais popular.

Com o passar dos anos, o cemitério-jardim também vem garantindo o seu espaço em terras brasileiras. Mas afinal, quais são os atributos desse local e por que contar com um espaço como esse? Continue a leitura e entenda mais sobre esse modelo de cemitério!

Qual a origem do cemitério-jardim?

Como dissemos, o cemitério-jardim é bastante comum nos EUA, porque esse é o seu local de origem. Na verdade, esse modelo tem como base os preceitos do protestantismo, que diz que deve haver igualdade entre os homens, até mesmo no momento da morte. Afinal, em cemitérios tradicionais, alguns tipos de jazigos são muito mais luxuosos e imponentes do que outros, o que evidencia ainda mais a desigualdade.

Características desse modelo de cemitério

A maioria dos cemitérios-jardim são cemitérios particulares, ou seja, é preciso comprar um jazigo para obter o direito de ser sepultado no local. Esse direito se estende para os herdeiros do titular, se for incluído no seu inventário.

A seguir, confira algumas características físicas da estrutura de um cemitério-jardim ou cemitério-parque, como também é chamado:

  • Túmulos subterrâneos, cobertos pelo gramado;
  • Ausência de ornamentos ou monumentos acima do túmulo;
  • Placas de identificação colocadas acima do solo. Normalmente, essas placas são feitas de bronze ou granito.

Por que optar por um cemitério-jardim?

Acima de tudo, esse tipo de cemitério proporciona um contato direto com a natureza, já que conta com a presença de um gramado amplo, plantas e flores. Alguns desses locais ainda têm trilhas, bosques e lagos, o que os torna ainda mais atrativos.

Assim, mais do que um local para se despedir daqueles que se foram, o cemitério-jardim é um lugar para contemplar a natureza. Seu forte apelo visual traz paz para os familiares que vão visitar seus entes queridos e torna o momento menos difícil.

Outro objetivo é tornar o momento da despedida menos sombrio. Em cemitérios tradicionais, o ambiente é triste e, dependendo do estado dos jazigos, pode ser assustador. Por isso, o cemitério-jardim traz bem-estar para aqueles que ficam, além de garantir que seus entes queridos descansem em um local adequado.

Conte com a Viva Mais Plan

Com nossos planos de assistência funeral, você pode tomar decisões importantes sobre o funeral e o sepultamento com antecedência. Assim, você não precisa se preocupar com questões burocráticas enquanto lida com a dor da perda.

Decidir sobre o funeral, as cerimônias de despedida e o local do enterro é importante. A escolha por um cemitério-jardim, por exemplo, pode ser feita antes mesmo de seu ente querido falecer, o que torna tudo mais tranquilo.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre como nossos serviços podem te ajudar nesse momento!

Medo de perder alguém: 3 dicas para lidar com esse sentimento

A morte é um assunto cheio de tabus: evitamos falar ou pensar sobre ela. A maioria de nós tem medo de perder alguém e não gostamos nem de imaginar como seria enfrentar o luto pela partida daquela pessoa. Mas essa atitude pode trazer ainda mais sofrimento, pois infelizmente teremos que lidar com a morte em algum momento da vida.

Neste artigo, vamos falar sobre como enfrentar o medo de perder alguém e conseguir lidar melhor com esse sentimento. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão delicado!

Superando o medo de perder alguém

O medo de perder alguém é um sentimento comum a quase todos os seres humanos. Apesar de ser natural, pensar sobre a morte traz um certo desconforto. Mas é preciso enfrentar essa angústia, entender de onde ela vem e não jogá-la para debaixo do tapete.

A seguir, confira nossas dicas sobre como aceitar a morte e aprender a lidar com o luto!

1. Entenda o ciclo da vida

Acima de tudo, é preciso compreender que a morte faz parte da vida. Aceitar verdadeiramente que tudo tem um fim é estar disposto a aproveitar todos os momentos que temos a oportunidade de viver. Para aquelas pessoas que estavam doentes por muito tempo, em sofrimento, a morte pode ser um alívio, por exemplo.

2. Fale sobre seu medo da morte

Dividir seus sentimentos e conversar sobre a finitude da vida pode te ajudar a lidar com o medo de perder alguém que ama. Com o diálogo honesto sobre suas emoções, é possível obter novas perspectivas e quem sabe passar a enxergar a morte por uma visão menos drástica.

Discutir com seus familiares sobre o luto e as perdas é de grande importância. Nesse momento, vale até mesmo conversar sobre as preferências sobre o momento de passagem e considerar a contratação de um plano funerário, por exemplo.

3. Concentre-se no que você pode controlar

Infelizmente, a morte não é algo que podemos evitar ou prever como vai acontecer. Essa sensação de falta de controle pode gerar angústia ou problemas emocionais graves. Por isso, mantenha seu foco naquilo que está ao seu alcance:

  • Comportamentos;
  • Decisões sobre o futuro;
  • Formas de cuidar de seus entes queridos.

Além disso, valorize os momentos ao lado de quem você ama e demonstre seus sentimentos. Assim, o medo de não ter aproveitado a vida com aquela pessoa não terá vez. Quando a saudade bater, você poderá se concentrar nos bons momentos vividos, ao invés de associar a saudade apenas à dor e ao luto.

A morte é algo natural e o medo de perder alguém sempre estará presente em nossas vidas. Mas é preciso encontrar maneiras de lidar com esse sentimento, para que possamos aproveitar os bons momentos e enfrentar o luto de forma saudável.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Enterro ou sepultamento? Conheça a diferença entre as práticas

A maioria das pessoas conhece os rituais que acontecem logo depois que alguém falece: velório, homenagens póstumas, enterro e cremação. Mas você conhece a origem dessas práticas? Sabe a diferença entre enterro e sepultamento?

Sim, apesar de serem usadas como sinônimos, enterro e sepultamento não são a mesma coisa! Neste artigo, vamos explicar a diferença entre os termos, além de contar a origem desses rituais fúnebres tão presentes em nossas vidas. Continue a leitura e confira!

Diferença entre enterro e sepultamento

Como o próprio nome indica, enterro é o ato de enterrar um corpo em uma cova na terra, independentemente do local. Essa é uma prática tão antiga quanto a própria humanidade, já que pesquisadores estimam que os seres humanos realizam enterros desde 60.000 a.c.

Inicialmente, os corpos eram enterrados não em razão de um ritual fúnebre, mas por uma questão prática. Acontece que os corpos em decomposição ao ar livre exalam um cheiro forte, que atraía a atenção dos predadores. Por isso, as pessoas passaram a esconder os cadáveres debaixo de pedras ou dentro de grutas.

Atualmente, o simples enterro em locais fora de cemitérios não é mais permitido pela lei brasileira. Mas até o século XX, quando surgiram os primeiros cemitérios, essa não era a regra. Assim, aqueles que eram considerados cidadãos eram sepultados nas igrejas, enquanto indígenas e escravos eram enterrados em covas.

Mas hoje em dia é preciso realizar um sepultamento para qualquer pessoa, ou seja, colocar o seu corpo em um caixão e só então colocar a urna funerária sob a terra. Afinal, o cemitério conta com a estrutura física e ambiental necessária para o sepultamento adequado. Além disso, o local permite que os familiares realizem visitas e prestem suas homenagens em datas especiais.

Plano funeral cobre sepultamento?

Existe uma série de decisões para tomar depois da morte de um ente querido: cremar ou enterrar? Optar por jazigo perpétuo ou de uso temporário?

Seja qual for a escolha de sua família, contar com um plano de assistência funeral pode ser de grande valor nesse momento tão doloroso. Afinal, em meio à dor do luto, é ainda mais doloroso ter que resolver questões burocráticas e financeiras.

Com a Viva Mais Plan, você garante os seguintes serviços:

  • Atendimento 24h;
  • Profissionais especializados para cuidar das formalidades, como a liberação do corpo e documentos necessários;
  • Preparação do corpo (tanatopraxia);
  • Urna de alta resistência e ornamentação com flores;
  • Traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

Neste artigo, falamos sobre a diferença entre enterro e sepultamento – e explicamos a origem dessa prática tão antiga. Esse é um ritual importante para a despedida de nossos entes queridos e ajuda no processo de elaboração do luto.

Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência que oferecem todo suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba como podemos te ajudar a viver um luto mais digno!

Saudade de quem se foi: como lidar com a dor da perda?

Lidar com a saudade de quem se foi é uma das partes mais difíceis do luto. Mesmo depois que a dor ameniza e a revolta passa, a saudade permanece e se faz presente em nossos dias. Para algumas pessoas, esse processo é tranquilo, enquanto para outras tende a ser extremamente doloroso e desafiador.

Não existe maneira certa ou errada de vivenciar o luto e elaborar a perda, pois cada pessoa é única. Porém, algumas atitudes podem ajudar a lidar com a saudade de quem se foi de maneira saudável. Leia o artigo e confira nossas dicas sobre esse assunto tão delicado!

Elaborar o luto para lidar com a saudade de quem se foi

Acima de tudo, a intensidade da saudade de quem se foi é um indicativo da importância que aquela pessoa tinha em nossas vidas. Afinal, quanto maior a convivência e a afinidade, maior será a falta que a pessoa vai fazer em nosso dia a dia.

Mas a dor da perda existe e é um desafio para aqueles que ficam. É por isso que precisamos enfrentar o luto e vivenciar cada uma das suas fases, para que possamos retomar nossas vidas da melhor forma.

Viver o luto significa aceitar e respeitar as emoções que surgem nesse momento de fragilidade emocional. Sentimentos como raiva, revolta e culpa podem aparecer e são normais. Se permita sentir cada um deles, logo eles vão passar e ficará somente uma saudade serena e tranquila.

Como enfrentar a dor da perda?

Passadas as fases iniciais do luto, fica a saudade eterna. Afinal, aceitar e superar a dor da perda não significa que vamos esquecer tudo o que a pessoa significou em nossas vidas. Trata-se de reorganizar a rotina para aprender a lidar com a ausência daquele que se foi.

A seguir, confira nossas dicas para te ajudar a se sentir melhor e seguir em frente!

  1. Liberte-se da culpa: muitas pessoas se sentem culpadas pela morte de seu ente querido, acreditando que poderiam ter feito algo diferente. Porém, dificilmente isso é verdade. Então, busque aceitar e se conformar, entendendo que você não é responsável pela situação, por mais trágica que tenha sido a situação.
  2. Mantenha uma rotina normal: esse é um dos maiores desafios, principalmente se você convivia diariamente com o falecido. Aos poucos, vá retomando suas atividades, seja de trabalho ou de lazer.
  3. Dê atenção para quem ficou: estar perto de quem amamos é fundamental durante o processo de luto. Respeite seu período de isolamento, mas não se esqueça daqueles que ainda estão presentes em seu dia a dia.
  4. Preserve as boas memórias: uma das formas mais bonitas de lidar com a saudade de quem se foi é recordar os bons momentos vividos. Foque no que foi bom, isso te dará forças para seguir.

Neste artigo, falamos sobre como lidar com a saudade de quem se foi, elaborando o luto. É importante atravessar essa fase para que possamos aceitar e superar a perda de forma saudável.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem vivenciar um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Antes de partir: um filme sobre a vida e a morte

Um diagnóstico de câncer é sempre assustador, principalmente se a doença estiver em estágio avançado e terminal. A notícia nos coloca diante de nossa própria finitude – e precisamos encarar essa dura realidade. Em “Antes de partir”, os personagens encontram maneiras inusitadas de aproveitar seus momentos finais.

Antes de partir é um filme para todos: desde aqueles que apenas desejam um filme leve e divertido até aqueles que procuram conforto em um momento de luto. Continue a leitura e saiba mais sobre a produção estrelada por Jack Nicholson e Morgan Freeman!

Antes de partir e a reflexão sobre tudo o que é importante na vida

Antes de partir é um filme de drama com uma pitada de comédia – ou vice-versa. O longa de 2007 conta a história de dois homens com trajetórias de vida completamente diferentes que se encontram em um quarto de hospital. Ambos estão na fase terminal de um câncer, mas enquanto Carter (Freeman) é um mecânico, Edward (Nicholson) é um bilionário, dono do hospital.

Carter abdicou de seus sonhos em favor do futuro dos filhos, enquanto Edward passou a vida toda ganhando mais e mais dinheiro. Com vivências tão diferentes, eles se veem diante da realidade da morte – e é isso que os une.

Com uma lista de desejos em mãos, os dois fogem do hospital e começam a viver as mais diversas aventuras. Viajar pelo mundo, praticar esportes radicais, dedicar tempo com quem realmente importa. Esses foram apenas alguns itens colocados em prática pelos personagens.

Acima de tudo, o filme Antes de partir nos apresenta uma série de questionamentos sobre a vida e a morte:

  • Que lugares frequentamos?
  • Com quem convivemos durante a vida?
  • O que deixamos para trás?
  • O que ainda não fizemos que podemos fazer?
  • Quais são nossos sonhos e nossas prioridades?
  • Qual legado vamos deixar?

No filme, os personagens estão em uma cama de hospital e sabem que têm pouco tempo de vida. Mas não precisamos chegar nesse limiar para descobrir o que realmente importa e criar uma lista com as coisas que desejamos fazer antes de morrer. The Bucket List, nome em inglês, nos mostra que podemos começar agora mesmo a aproveitar cada segundo.

Planejar o amanhã é viver melhor o presente

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver uma vida memorável, repleta de saúde e realizações. É por isso que contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto.

Assim como no filme Antes de partir, também acreditamos que é importante descobrir o que realmente é importante para cada um. Além disso, é fundamental planejar o futuro para aproveitar melhor o agora. Agir dessa forma traz mais tranquilidade para nós e para nossa família.

Entre em contato conosco e descubra como a Viva Mais Plan pode te ajudar a ter uma vida mais plena!

Processo de luto e saúde mental: dicas para lidar com a perda

Quando perdemos um ente querido, sentimos como se nossa vida fosse virada de cabeça para baixo. Em meio à tanta dor, o processo de luto nos ajuda a descobrir uma nova forma de viver sem aquele que amamos. Seja pela morte ou pelo fim de um relacionamento, o luto existe e deve ser vivenciado.

Neste artigo, vamos falar sobre os impactos do processo de luto em nossa saúde mental, além de dicas para lidar com as perdas de forma madura. Continue a leitura e confira!

Qual é o processo de luto natural?

O processo de luto é extremamente individual. Afinal, cada pessoa sente e reage às emoções provocadas pela perda de uma forma. Acima de tudo, é preciso atravessar cada fase e se permitir ser vulnerável.

Ainda que não exista uma fórmula pronta sobre como passar pelo luto, algumas fases são comuns para a maioria das pessoas. De acordo com os especialistas, existem cinco estágios do luto:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha;
  • Depressão;
  • Aceitação.

Sentimentos como raiva, revolta, culpa e arrependimento podem surgir – e é preciso aprender a lidar com eles. Aos poucos, a tristeza intensa tende a diminuir e conseguimos retomar nossas atividades habituais. Porém, se isso não ocorrer, podemos sentir efeitos em nossa saúde mental e física.

Quais são os efeitos do luto na saúde mental?

A morte ainda é um assunto repleto de tabus, por isso muitas pessoas ainda têm dificuldades para aceitar e vivenciar o período de luto. É comum que muitos questionamentos apareçam nesse momento. “Por que comigo? Como vou viver sem essa pessoa? Como faço para seguir em frente?”. Não existem respostas prontas para essas perguntas: é somente ao vivenciar o processo de luto que você poderá descobrir.

Durante esse período, nos sentimos fragilizados e os efeitos em nosso corpo e mente podem ser vários:

  • Sentimentos contraditórios e confusos;
  • Crises de choro constantes;
  • Alteração total da rotina;
  • Sensação de que a dor da perda não vai passar.

Em meio a tantas emoções, é preciso buscar um caminho para retomar nossas vidas e voltar a nos sentir como nós mesmos. Nesse momento, cada pessoa deve entender suas necessidades e encontrar atividades que a façam se sentir bem.

Praticar meditação ou yoga pode ser uma boa ideia para alguns, enquanto para outros o que pode ajudar é fazer uma mudança completa em seu estilo de vida. Em todos os casos, o apoio de pessoas queridas é fundamental.

Se notar que os sintomas físicos e mentais têm sido muito intensos e duradouros, considere buscar ajuda profissional. Um psicólogo ou psiquiatra saberá como te ajudar a encontrar ferramentas emocionais para lidar com o luto.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o impacto que o processo de luto pode ter em nossa saúde mental, além de destacar maneiras de lidar com esse momento tão delicado. Acima de tudo, é preciso vivenciar a dor e se permitir elaborar a perda.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!

Quanto custa um plano funerário – e por que vale a pena contratar?

A dor da morte não tem preço. Mas, infelizmente, o funeral tem – e o seu valor pode ser bem alto. Por não saberem quanto custa um plano funerário e quanto irão gastar para organizar o sepultamento por conta própria, muita gente acaba passando por apuros.

Então, neste artigo, faremos um comparativo dos custos de um plano funeral e dos gastos que uma família que não conta com essa assistência. Continue a leitura e descubra quanto custa um plano funerário – e porque vale a pena contratar esse serviço!

O que é um plano funerário?

Primeiramente, antes de saber quanto custa um plano funerário é preciso entender mais sobre como funciona esse tipo de serviço.

Acima de tudo, of plano funerário é um investimento feito por aqueles que desejam se preparar para lidar com a morte de forma mais tranquila. Assim, no momento em que o falecimento acontecer, você não terá que se preocupar com questões financeiras ou burocráticas. Em outras palavras, esse serviço é uma forma de proporcionar um luto mais digno aos familiares.

Funciona da seguinte forma: o usuário realiza o pagamento de uma mensalidade para a empresa e, no momento da necessidade, pode contar com a assistência. Assim, normalmente os serviços inclusos em planos funerários são:

  • Atendimento 24h;
  • Assistência especializada para lidar com a burocracia e documentação;
  • Urna funerária;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

Quanto custa?

Em um artigo anterior, já te mostramos quanto custa um enterro, para aqueles que não tem plano. Em média, um sepultamento não custa menos do que R$2.400, na cidade de São Paulo:

  • Preparação do corpo: de R$800 a R$1.500.
  • Caixão e traslado: cerca de R$900.
  • Aluguel e decoração da sala de velório: cerca de R$300 nas salas públicas;
  • Sepultamento: por volta de R$400.
  • Cremação: entre R$2.500 e R$6.500.
  • Taxa de exumação, necessária após 3 anos do sepultamento, principalmente em cemitérios públicos: varia entre R$80 e R$500.

Imagine ter que desembolsar todo esse valor de uma vez só. Além de lidar com a dor pela perda de um ente querido, você teria que arcar com as consequências financeiras que viriam logo em seguida. Complicado, não é? A seguir, saiba quanto custa um plano funeral da Viva Mais Plan!

Conte com a Viva Mais Plan

Mas a boa notícia é que os valores de planos funerários são muito menores – e esse tipo de serviço ainda oferece a tranquilidade que precisa! Na Viva Mais Plan, os valores são os seguintes:

  1. Básico: R$49,90 (titular até 50 anos, cônjuge e filhos).
  2. Básico 50+: R$59,90 (titular até 70 anos, cônjuge e filhos).
  3. Viva Mais Plan: R$79,90 (titular até 50 anos, cônjuge, filhos e pais).
  4. Viva Mais Plan 50+: R$89,90 (titular até 70 anos, cônjuge, filhos e pais).
  5. Sogro e sogra: R$99,90 (titular até 50 anos, cônjuge, filhos, pais e sogros).
  6. Sogro e sogra 50+: R$109,90 (titular até 70 anos, cônjuge, filhos, pais e sogros)
  7. Agregados: R$129,90 (titular até 50 anos, cônjuge, filhos, pais, sogros e 2 agregados).
  8. Agregados 50+: R$139,90 (titular até 70 anos, cônjuge, filhos, pais, sogros e 2 agregados).

Já imaginou poder arcar com os custos do funeral de toda a sua família por um valor a partir de R$49,90 mensais?

Neste artigo, falamos sobre quanto custa um plano funerário, traçando um comparativo com os custos avulsos. Certamente, contar com esse serviço é um investimento que vale a pena! Entre em contato conosco para saber mais!

Doença terminal: como ajudar um familiar nessa fase?

Receber o diagnóstico de uma doença terminal está entre a lista de coisas que ninguém gostaria de viver. Mas, infelizmente, essa é uma realidade de muitas famílias, que precisam aprender a encarar as limitações físicas e emocionais que surgem nesse momento.

Não existe um manual sobre como lidar com alguém que tem uma doença terminal, assim como com qualquer outra situação de nossas vidas. Cada pessoa reage à notícia de uma forma e é preciso encontrar a nossa própria maneira de enfrentar e aceitar essa realidade.

Neste artigo, vamos falar sobre como o diagnóstico de uma doença terminal é desafiador e como você pode ajudar um familiar a atravessar essa fase. Continue a leitura e confira!

Veja a pessoa para além do diagnóstico de uma doença terminal

Uma doença terminal não é sinônimo de que a pessoa vai falecer imediatamente. Em alguns casos, o paciente terminal vive por muitos meses ou até anos depois do diagnóstico. Por isso, é importante respeitar a individualidade e a autonomia da pessoa, oferecendo dignidade para aproveitar a vida.

Ainda que seja com boas intenções, evite cercar a pessoa de limitações. Certamente, existem fragilidades, mas permita que o paciente descubra o que quer ou não fazer nesse momento. Em alguns casos, a pessoa pode ficar em casa, por isso é importante criar um ambiente saudável e sincero sobre a realidade da doença.

Como ajudar alguém nessa fase?

Em primeiro lugar e acima de tudo, é preciso respeitar o processo do seu amigo ou familiar. Muitas vezes, a pessoa nem sabe o que é doença terminal ou o que isso significa para sua vida. Em outros casos, as reações podem ser intensas e contraditórias.

O importante, em todas as situações, é se mostrar presente e compreensivo. Não tente impedir que a pessoa elabore a realidade da morte. A seguir, confira algumas dicas para ajudar uma pessoa a lidar com o diagnóstico de doença terminal:

  • Não tente iludir a si mesmo ou o outro: não se trata de perder a fé e a esperança. Trata-se de manter os pés no chão e não se apegar cegamente em uma certeza de cura, quando tudo indica o contrário.
  • Considere iniciar os cuidados paliativos: esse tipo de tratamento oferece não só alívio da dor física, mas também emocional e espiritual.
  • Respeite os desejos da pessoa: se ela quiser se apegar à espiritualidade, não a impeça, mesmo que você não tenha as mesmas crenças.
  • Divida as responsabilidades: afinal, cuidar de alguém em estágio terminal é uma tarefa exaustiva para o corpo e a mente. Procure alternar os cuidados para não se sobrecarregar.

Conte com a Viva Mais Plan

Ninguém sabe ao certo quando a pessoa irá partir, mas é preciso estar preparado para isso. Discuta com seus familiares sobre como serão as cerimônias fúnebres e o sepultamento. Se for preciso, conte com um plano de assistência funeral, que oferece todo o suporte necessário nesse momento tão delicado.

Lidar com uma doença terminal é desafiador tanto para o paciente quanto para aqueles ao seu redor. Mas é possível tornar esse momento menos doloroso, respeitando o processo e se preparando para os próximos passos.

Entre em contato com a Viva Mais Plan e descubra como planejar o amanhã e viver melhor o presente!