Luto por um cachorro: como lidar com a dor da perda

Quem tem um animalzinho de estimação sabe que eles são muito mais do que uma companhia para nossa rotina: eles se tornam parte da família. É por isso que o luto por um cachorro pode ser tão intenso quanto aquele que enfrentamos quando perdemos uma pessoa querida.

Os animais de estimação têm uma expectativa de vida menor do que a dos humanos. Por isso, eventualmente, teremos que enfrentar o luto por um cachorro ou outro pet. Muitas pessoas criticam esse sofrimento, mas ele é justificável. Afinal, o luto acontece quando há uma quebra de qualquer vínculo – e perder um animalzinho é uma grande perda.

Neste artigo, você irá descobrir que enfrentar o luto por um cachorro é um processo doloroso, mas que deve ser vivenciado. Continue a leitura e saiba mais.

Membro da família: lidando com o luto por um cachorro

É comum vermos casos em que as pessoas tratam os animais de estimação como membros da família. Isso é completamente natural, afinal, há uma troca intensa de afeto, cuidado e proteção entre o tutor e seu pet.

Por outro lado, a sociedade ainda não trata a perda de um cachorro como algo que realmente causa sofrimento para os humanos. Frases como “era só um cachorro” ou “é só comprar ou adotar outro” são comuns de serem ouvidas. Além de demonstrar falta de sensibilidade com a dor, essas palavras tornam o momento ainda mais difícil.

Não se sinta mal por estar triste. Ignore os comentários negativos e viva o luto à sua maneira. Neste momento, é completamente normal que você tenha algumas reações, como:

  • Se sentir sem incapaz de realizar suas atividades;
  • Permanecer angustiado e triste pela perda;
  • Chorar;
  • Ter insônia.

Conforme dissemos, o processo de luto é necessário e irá te ajudar a reorganizar a sua vida.

Ajudando as crianças a entender a perda de um animalzinho

Para muitas crianças, a perda de um animal de estimação é o seu primeiro contato com a morte. Portanto, é preciso explicar a situação com clareza e enfrentar o luto com sabedoria.

Neste momento, será preciso que a família esteja unida para que, juntos, descubram como superar a perda de um cachorro. O ideal é não tornar o assunto um tabu: não deixe de recordar os bons momentos, crie um ritual de despedida e mantenha suas fotos pela casa.

Outro ponto a se destacar é o cuidado para não providenciar um novo animalzinho logo depois que o amigo peludo se for. Por maior que seja o sofrimento, é preciso vivenciar o luto e, principalmente, ensinar às crianças que ninguém é substituível, nem mesmo um cachorro.

Tentar substituir o insubstituível pode acabar banalizando a morte – o que certamente causará problemas futuros.

Neste artigo, falamos sobre como o luto por um cachorro pode ser intenso e causar muito sofrimento. Precisamos respeitar nossos sentimentos e ajudar as crianças a lidar com essa perda tão dolorosa.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para viver uma vida feliz e enfrentar o luto de forma digna. É por isso que nossos planos oferecem todo o apoio que sua família merece nesse momento tão delicado.

Entre em contato conosco para saber mais!

Cuidador de idosos: quando contratar esse profissional?

Mais cedo ou mais tarde, todas as famílias precisam se adaptar para cuidar dos mais velhos. Levar para morar junto, colocar em uma casa de repouso ou contratar um cuidador de idosos são as opções mais comuns.
Neste artigo, falaremos sobre quando contratar um cuidador de idosos e quais são as precauções que sua família deve tomar.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto.

Quando contratar um cuidador de idosos?

O cuidador de idosos é o profissional que irá acompanhar a pessoa durante um período do dia, ajudando-a a realizar suas tarefas. Apesar de ser um serviço que traz mais saúde e segurança para os idosos, muitas famílias ainda têm receio de contratar um cuidador.

É comum que as pessoas se questionem se realmente essa é a melhor opção para cuidar de seus entes queridos. Em alguns casos, há a crença de que contratar um profissional dessa área é uma demonstração de descuido ou fraqueza.

Ao contrário, essa é uma decisão que demonstra o carinho e o cuidado que a família tem com aquela pessoa. Isso porque o cuidador de idosos é um profissional capacitado para a função – e irá fazer companhia para a pessoa, diminuindo sua sensação de solidão.

A hora certa de contratar cuidador de idosos é quando as limitações físicas da idade ou causadas por uma doença exigem atenção especial. Se ninguém da família tem disponibilidade para dar todo o cuidado necessário, é preciso considerar essa alternativa.

A seguir, confira as situações em que pode ser indicado contar com a ajuda de um cuidador:

  • Em casos de pós-operatório;
  • Se o idoso mora sozinho, mas tem uma condição que depende ajuda para tarefas simples;
  • Quando o idoso apresenta problemas de mobilidade;
  • Se apresenta problemas para realizar sua higiene pessoal;
  • Quando a pessoa precisa de companhia constante por questões emocionais ou comportamentais;
  • Se o idoso precisa tomar remédios na hora certa;
  • Em casos de consultas médicas ou tratamento, se a família não puder acompanhar.

Como escolher um bom cuidador de idosos?

Conforme dissemos, o trabalho do cuidador é muito importante para zelar pela saúde física, mental e emocional de nossos familiares idosos. Todavia, é preciso tomar algumas precauções nesse momento.
Primeiramente, no caso de contratação direta, é preciso buscar referências com amigos e parentes. Analise bem o currículo do profissional, verificando suas qualificações e exigindo cursos específicos para a função.

Lembre-se que será essa pessoa a cuidar de seu familiar, por isso, é preciso contar com uma boa formação e disponibilidade. Além disso, paciência, educação e dedicação são traços de personalidade muito necessários para esse tipo de serviço.

Fazer a entrevista por etapas também pode ser uma maneira de conhecer melhor o candidato e alinhar as expectativas de ambos os lados.
O importante é, acima de tudo, confiar no profissional e em seu trabalho.

Neste artigo, falamos sobre quando é o melhor momento para contratar um cuidador de idosos e quais são os pontos de atenção. Cuidar de nossos familiares na velhice é uma demonstração enorme de amor – e merece ser valorizada.


A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para cuidar de quem amamos: seja em vida, seja no momento do luto. É por isso que nossos serviços e benefícios oferecem todo o suporte que sua família precisa! Entre em contato conosco para saber mais!

Memorial Facebook: como homenagear alguém que faleceu

Quando um ente querido falece, temos a difícil tarefa de lidar com o luto. Depois de algum tempo, a dor ameniza e ficam as boas lembranças. Neste sentido, o memorial Facebook é uma forma de prestar homenagens às pessoas que partiram e manter as suas memórias vivas.

O memorial Facebook, conforme o próprio nome indica, transforma a conta do Facebook do falecido em uma espécie de memorando. Assim, os amigos e familiares podem compartilhar fotos e manter o perfil ativo.

Neste artigo, vamos explicar como ativar esta função e fazer um tributo para aqueles que amamos. Confira!

O que é o memorial Facebook?

O memorial Facebook é uma maneira de transformar o perfil de uma pessoa que faleceu em um mural para arquivar as publicações feitas por ela. Além disso, dependendo das configurações de privacidade da conta, é possível compartilhar lembranças na linha do tempo do memorial.

Nos perfis memoriais, a expressão “Em Memória de” (Remembering) é adicionada acima do nome da pessoa. O perfil também não é exibido em espaços públicos como sugestões do recurso “pessoas que você talvez conheça”, lembretes de aniversário ou anúncios.


Após transformar Facebook em memorial, não será possível fazer login na conta, a menos que o falecido tenha indicado um contato herdeiro para administrá-la. Neste caso, ainda em vida, a pessoa seleciona um amigo para gerenciar seu perfil após o falecimento. Portanto, se não houver nenhum contato herdeiro selecionado, a conta não poderá ser alterada.

Como criar um perfil memorial?

Para mudar o perfil de um familiar ou amigo para o modo memorial, é preciso enviar a solicitação à Central de Ajuda do Facebook. Este é um processo simples: basta apenas preencher um formulário e aguardar a resposta da plataforma. Para isso, são necessárias as seguintes informações:

  • Nome do falecido;
  • Data de falecimento;
  • Atestado de óbito (opcional, mas pode agilizar o processamento do pedido).

Passo a passo para realizar o pedido

Confira a seguir as etapas para a solicitação de memorial Facebook:

  1. Abra o aplicativo do Facebook e clique nas três barrinhas localizadas no canto inferior direito. Acesse a aba “Ajuda e suporte” e, em seguida, “Central de Ajuda”.
  2. Na barra de pesquisa, busque pela palavra “Memorial” e selecione a alternativa “Como informar ao Facebook sobre o falecimento de uma pessoa”.
  3. Selecione o link disponibilizado para entrar em contato com o Facebook.
  4. Preencha o formulário com as informações necessárias que citamos anteriormente e envie a solicitação.
  5. Aguarde o resultado da análise da plataforma.

Criar um perfil memorial no Facebook é uma forma de confortar os amigos e familiares enlutados, porque mantém vivas as recordações do falecido. Trata-se de uma grande decisão, que deve ser feita com a autorização dos parentes mais próximos, caso não sejam eles a solicitar a mudança.

É importante ressaltar que a criação do memorial somente será possível se a pessoa não houver configurado para a exclusão da conta após seu falecimento. Também é possível solicitar a exclusão ao invés do memorial.

Neste artigo, explicamos o que é o memorial Facebook e como criá-lo. Esta é uma forma de prestar homenagens para aqueles que já partiram.

A Viva Mais Plan oferece todo o suporte necessário para sua família no momento do falecimento de um ente querido. Cuidando de todos os processos burocráticos, você pode viver um luto mais digno.

Entre em contato conosco para saber mais!

Choque elétrico: o que fazer nessas situações?

O choque elétrico é um dos principais acidentes domésticos e pode ter consequências graves. Dependendo da intensidade da corrente elétrica, pode levar à morte. Por isso, além de saber como prevenir esses incidentes, também precisamos entender como agir quando alguém é vítima de uma descarga elétrica.

Neste artigo, preparamos algumas dicas de primeiros socorros para ajudar em situações de choque elétrico. Continue a leitura e descubra!

O que é e como acontece o choque elétrico?

O choque elétrico é a descarga elétrica externa que atravessa o nosso corpo, normalmente quando manuseamos aparelhos conectados à tomada ou encostamos em algum fio desencapado.

Conforme dissemos, os acidentes com eletricidade ocorrem com bastante frequência, principalmente nos ambientes domésticos. Fatores como sobrecarga da instalação elétrica residencial, uso de muitos aparelhos em uma única tomada e emendas mal-feitas em fios representam risco de choque elétrico.

O que fazer quando alguém sofre um choque elétrico?

Uma dúvida bastante comum é sobre o que fazer em caso de choque elétrico. Afinal, existe uma série de cuidados a serem tomados na hora de prestar os primeiros socorros a uma vítima desse tipo de acidente.
A seguir, confira o que fazer para ajudar:

  • Desligue a fonte de energia do local, desativando a chave geral.
  • Se a chave geral não estiver acessível, procure afastar a pessoa da fonte de descarga elétrica. Mas atenção: nunca toque na pessoa, utilize materiais que não conduzem eletricidade, como madeira, borracha ou pano grosso.
  • Chame uma ambulância;
  • Enquanto o socorro não chega, se a pessoa estiver inconsciente e respirando, deite-a de lado e coloque-a em posição de segurança. Caso não esteja respirando, o indicado é deitá-la para realizar uma massagem cardíaca.
  • Para a massagem cardíaca, posicione uma mão sobre a outra e faça compressões fortes e ritmadas sobre o tórax, usando o peso de seu corpo para afundar cerca de 5cm o peito da pessoa.
  • Repita essa massagem até que os socorristas cheguem ou até que a pessoa recupere os sinais vitais.
  • Se houver mais pessoas no local, o ideal é revezar a massagem a cada 2 minutos, para não comprometer sua eficácia em razão do cansaço.

O que nunca fazer em casos de choque elétrico

Em situações de choques elétricos, é preciso tomar cuidado para não acabar se tornando outra vítima ao tentar ajudar. Confira a seguir o que nunca fazer nessas situações:

  • Não toque diretamente na pessoa, especialmente se ainda não tiver desligado a fonte de energia.
  • Não coloque gelo, manteiga, medicamentos ou bandagem sobre a queimadura.
  • Não mova a pessoa de lugar, a menos que haja um risco imediato.

Neste artigo, falamos sobre o que fazer em uma situação em que alguém é vítima de choque elétrico. Além de explicar como esse acidente normalmente acontece, te ajudamos a entender como prestar os primeiros socorros.
A Viva Mais Plan conta com benefícios exclusivos e gratuitos – e um deles é a Assistência Residencial. Assim, você pode contatar um eletricista para realizar reparos em sua casa e prevenir esse tipo de ocorrência.

Entre em contato conosco para saber mais!

Acidentes com eletricidade: como prevenir e manter sua casa segura

Quando falamos em acidentes domésticos, logo lembramos das quedas e intoxicações por produtos de limpeza. Mas um dos fatores de maior risco são os choques elétricos: os acidentes com eletricidade são comuns e costumam ser fatais.

Segundo o Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica, 34% dos acidentes com eletricidade ocorridos em 2018 aconteceram em ambientes domésticos. Feliz ou infelizmente, a maior parte desses incidentes podem ser evitados.

Os acidentes com eletricidade são preocupantes, por isso precisamos nos informar e buscar maneiras práticas de preveni-los. Continue a leitura e descubra como deixar sua casa mais segura!

Quais são as principais causas de acidentes com eletricidade?

Conforme dissemos, os acidentes com eletricidade são graves e podem causar danos financeiros e físicos. Em alguns casos, podem levar até à morte.

Por isso, antes de tudo, é preciso esclarecer quais são as principais causas desses incidentes. A primeira questão é a falta de conscientização. Desta forma, grande parte das residências brasileiras possuem instalações elétricas que não respeitam às normas técnicas e permanecem improvisadas, subdimensionadas e sem manutenção.
Além disso, podemos citar outras razões para acidentes do tipo:

  • Sobrecarga da instalação residencial;
  • Tomadas e interruptores instalados de forma inadequada ou em más condições de conservação;
  • Uso excessivo de equipamentos em um único adaptador;
  • Emendas mal-feitas em fios;
  • Tomadas sem proteção.

Como prevenir acidentes com eletricidade?

Quando não nos preocupamos com a manutenção elétrica de nossas casas, acabamos deixando todas as pessoas de nossa família expostas a grandes riscos. As crianças e os idosos são os mais vulneráveis, mas qualquer um pode sofrer um acidente grave.

A seguir, descubra, com dicas simples, como evitar choques elétricos em casa e proteger sua família!

Não utilize muitos equipamentos em uma única tomada

Ligar vários aparelhos em uma única tomada, com a ajuda de adaptadores, pode parecer prático, mas na verdade é perigoso. Essa prática pode gerar uma sobrecarga na rede elétrica e causar curtos-circuitos.

Proteja as tomadas e fios

Se tiver criança em casa, não deixe de usar protetores ou esparadrapos nas tomadas. Também é essencial não deixar nenhum fio desencapado e evitar fazer emendas.

Não utilize aparelhos elétricos próximo a locais molhados

Se os objetos caírem na água, podem sofrer uma pane elétrica e causar descargas em quem estiver próximo. Evite deixar aparelhos próximos a pias, tanques, chuveiros e banheiras. Assim, você evita uma morte por choque elétrico.

Desligue a chave geral para realizar manutenções

Antes de mais nada, ao fazer qualquer reparo nas instalações elétricas, desligue os disjuntores. Mesmo para trocar uma lâmpada, é preciso tomar cuidado com os choques.
A regra vale também para o momento de alterar a temperatura do chuveiro. Desligue o aparelho para fazer a troca, especialmente se estiver com o corpo molhado.

Não realize serviços elétricos se não tiver conhecimentos técnicos

Não “dê uma de eletricista” se você não tiver domínio sobre o assunto. Conforme dissemos, instalações elétricas são perigosas e exigem especificações e equipamentos adequados para serem manuseadas.

Se você não tem esse conhecimento, deixe o serviço para um profissional. Contate um eletricista habilitado e de confiança para realizar os reparos necessários.

Acidentes com eletricidade não devem ser subestimados. Pequenas atitudes podem tornar sua casa mais segura e evitar choques, queimaduras e problemas mais graves.

A Viva Mais Plan oferece o benefício exclusivo e gratuito de Assistência Residencial. Assim, você conta com suporte emergencial 24h de eletricista, encanador, chaveiro e telhadista.

Entre em contato conosco para saber mais!

Livros sobre a morte: segunda parte de indicações de leituras

Lidar com as perdas não é algo simples, especialmente quando falamos do falecimento de entes queridos. Em meio a tanto sofrimento, pode ser difícil encontrar maneiras de enfrentar o luto. Mas os livros sobre a morte podem ajudar neste sentido, abordando o assunto com delicadeza.

Anteriormente, fizemos um artigo com uma lista de indicações de livros sobre a morte aqui no blog da Viva Mais Plan. Desta vez, trouxemos mais alguns títulos que oferecem novas perspectivas sobre o ciclo da vida e a nossa forma de lidar com as perdas.

Os livros sobre a morte são importantes para nos colocar em contato com esse tema tão difícil, além de nos fortalecer para momentos de dor. Confira as indicações e boa leitura!

Precisamos falar sobre a morte – Kathryn Mannix

O subtítulo deste livro diz tudo: a autora nos traz grandes histórias e reflexões sobre a arte de viver e morrer. Kathryn é uma médica pioneira em cuidados paliativos e acredita que devemos abordar a morte não com medo e ansiedade, mas com abertura e compreensão.

Durante a leitura, você poderá conferir histórias baseadas em acontecimentos reais e descobrir como as pessoas normalmente agem quando se aproximam do fim da vida. Para a autora, quando estamos diante da morte, há pouco a temer e muito a preparar.

Dentre os livros sobre a morte, este é um dos mais buscados – e não é por acaso!

A Cabana – William P. Young

Este é o livro que deu origem a um dos mais famosos filmes sobre luto e retrata a emocionante jornada de Mack após uma grande perda.

Após quatro anos em tristeza profunda pelo assassinato de sua filha mais nova, Mack recebe um chamado para retornar ao local onde o crime aconteceu. Durante o tempo que permanece na cabana, ele recebe ensinamentos valiosos sobre fé, vida e morte.

Esta é uma leitura transformadora, que irá te ajudar a lidar com o luto de outra maneira.

A anatomia de uma dor – C. S. Lewis

Este é um dos destaques entre os livros sobre luto e morte. Com muita intensidade e sinceridade, o autor revela os sentimentos conflitantes que enfrentou após a perda de sua esposa.

Em suas palavras, é possível identificar as diversas fases do luto e as emoções geradas por ele:

  • Negação
  • Raiva
  • Barganha
  • Depressão
  • Aceitação

Aqui, podemos ver que esses estágios se misturam e que vivenciar o processo de luto é essencial para podermos seguir em frente.

Perdas necessárias – Judith Viorst

Este é um dos mais conhecidos livros sobre perdas. Nele, a autora não aborda somente a morte de entes queridos, mas também as separações e as partidas. Além disso, Judith Viorst fala sobre a perda de sonhos e expectativas – e o medo da velhice.

Este livro nos coloca diante de uma verdade dura e inquestionável: as perdas fazem parte da vida e nos dão maturidade emocional. Esta é uma leitura para refletirmos sobre a vida – e a morte, claro.

A ridícula ideia de nunca mais te ver – Rosa Montero

Entre os livros sobre a morte que citamos nesta lista, “A ridícula ideia de nunca mais te ver” é o mais recente. Lançado em 2019, ele é uma mistura entre ficção e memórias da autora.

Rosa Montero escreveu esta obra depois de entrar em contato com o diário de Marie Curie, a cientista que ganhou dois prêmios Nobel. A história da pesquisadora e da escritora são parecidas: ambas perderam seus maridos para o câncer.

Com delicadeza, Rosa faz reflexões sobre a morte, o luto e os laços afetivos que duram para sempre.

Neste artigo, preparamos cinco indicações de livros sobre a morte para te ajudar a enfrentar o luto sob outra perspectiva. É essencial falarmos sobre este assunto, para o vivenciarmos com mais leveza.
A Viva Mais Plan cuida de sua família no momento da perda de um ente querido, oferecendo todo o suporte necessário para um luto digno.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos planos!

Quedas em idosos: quais são as causas e como prevenir

As quedas são mais comuns em duas fases da vida: na infância e na velhice. No primeiro momento, estamos desenvolvendo o equilíbrio. Quando envelhecemos, o perdemos. É por isso que as quedas em idosos são bastante comuns.

Mas, apesar de comuns, as quedas em idosos não são normais: elas indicam que algo não vai bem com a saúde ou com o ambiente onde o idoso vive. Neste artigo, falaremos sobre as principais causas e maneiras de prevenção desses acidentes.

Continue a leitura e confira!

Principais causas de quedas em idosos

Conforme dissemos, as quedas em idosos são acidentes que ocorrem com frequência. Entre as pessoas com mais de 65 anos, um terço já sofreu alguma queda. O número é ainda maior entre os idosos com idade mais avançada. Acima dos 80 anos, 40% das pessoas caem pelo menos uma vez por ano.

As quedas de idosos podem ser causadas por diversas razões, geralmente relacionadas ao envelhecimento, como diminuição da visão e da força muscular.

Outros fatores de risco para esse tipo de acidentes são:

  • Osteoporose;
  • Doenças que afetam o sistema motor, como Parkinson ou esclerose múltipla;
  • Problemas de visão e/ou audição;
  • Efeitos colaterais de medicamentos.

Existem também os fatores ambientais, ou seja, quando o local onde o idoso vive não está adaptado para as suas necessidades. Locais muito escuros, com tapetes soltos e objetos pelo caminho apresentam alto risco de queda em idosos.

Quedas em idosos é coisa séria

Não é porque as quedas são comuns que elas não têm consequências graves. Em alguns casos, os idosos perdem funcionalidade, passam a precisar usar bengalas e andadores ou até mesmo precisam ficar acamados devido a fraturas nos ossos.

Por outro lado, também não podemos deixar de citar os impactos psicológicos das quedas na terceira idade. Depois de cair, muitos idosos passam a ter medo de que isso aconteça de novo.

Ao desenvolver esse receio, eles se limitam cada vez mais – e acabam por se isolar.

Como prevenir quedas em idosos

Segundo especialistas, precisamos nos atentar para os fatores intrínsecos e extrínsecos desse tipo de acidente. Em outras palavras, devemos cuidar da saúde de nossos idosos e da estrutura do local onde eles vivem ou passam a maior parte do tempo.

Assim, existem algumas atitudes que ajudam na prevenção de quedas em idosos. Confira:

  • Realizar exames oftalmológicos e físicos com frequência (pelo menos uma vez ao ano), para identificar se existem problemas cardíacos ou de pressão arterial;
  • Manter uma dieta com ingestão adequada de cálcio e vitamina D, que ajudam a fortalecer os ossos;
  • Praticar exercícios físicos que trabalhem equilíbrio, força e coordenação;
  • Manter seu médico informado sobre todos os medicamentos que costuma tomar e se informar sobre possíveis efeitos colaterais;
  • Eliminar da casa todos os objetos que possam causar escorregões, tais como tapetes soltos;
  • Instalar suportes, corrimão e outros acessórios de segurança pela casa;
  • Evitar encerar a casa;
  • Evitar andar em locais com piso úmido;
  • Usar sapatos com sola antiderrapante;
  • Manter a casa sempre bem iluminada e livre de objetos pelo chão;
  • Deixar uma luz acesa durante a noite, para o caso de precisar se levantar.

Neste artigo, falamos sobre como as quedas em idosos são episódios comuns, mas que podem ser evitados com cuidados simples. Além de mostrar as causas, te ajudamos com uma série de dicas para prevenir este tipo de acidente em casa.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar do presente é garantir o futuro – e vice-versa. Por isso, nossos planos funerários ajudam a tornar o luto de muitas famílias menos doloroso e nossos benefícios tornam a sua vida mais simples.

Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

5 Filmes sobre morte para assistir e refletir!

Pode parecer clichê, mas a morte faz parte da vida. Inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde, iremos enfrentar o luto pela perda de alguém. É por isso que devemos falar mais sobre o assunto em nosso cotidiano – quem sabe até procurar filmes sobre morte para refletir.

As produções cinematográficas nos ajudam a enxergar diversas questões sobre novas perspectivas, inclusive as perdas. Os filmes sobre morte nos fazem enxergar outras maneiras de vivenciar o luto, de acordo com a vivência de cada personagem.

Sem dúvidas, os filmes sobre morte são uma excelente forma de refletir sobre a vida e a maneira como lidamos com as perdas. Continue a leitura, prepare a pipoca e boa sessão!

Beleza Oculta

Este é um clássico, que não pode faltar nas listas de filmes sobre luto. Na trama, Will Smith interpreta Howard, um homem que está sofrendo por uma perda recente. Em meio a muitos conflitos internos, ele passa a escrever cartas para a Morte, o Tempo e o Amor.

Até que essas entidades passam a respondê-lo, corporificados como seres humanos. Com diálogos extremamente inteligentes e profundos, “Beleza Oculta” nos ajuda a entender a nossa relação com a morte – e a enxergar o valor da vida.

  • Ano: 2016
  • Duração: 1h 37 min

Encontro marcado

Dentre os filmes sobre morte, “Encontro Marcado” talvez seja um dos mais inusitados. Brad Pitt interpreta o Anjo da Morte, que chega à Terra para buscar um influente milionário, estrelado por Anthony Hopkins. Porém, em meio a suas experiências terrenas, ele se apaixona pela filha do magnata.

Isso é o suficiente para que a Morte faça um acordo com o empresário, para que ambos possam ficar mais tempo na Terra.

O filme conta com excelentes atuações e diálogos, além de nos trazer grandes reflexões sobre o papel da morte em nossas vidas.

  • Ano: 1998
  • Duração: 3h 01 min

A cabana

“A Cabana” retrata a história emocionante de Mackenzie, um homem que vive atormentado após perder sua filha mais nova. O corpo da menina nunca foi encontrado, mas existem indícios de que o seu assassinato aconteceu em uma cabana nas montanhas.

Anos mais tarde, Mackenzie recebe um chamado para retornar à cabana onde o crime aconteceu. Ali, ele se conecta profundamente com seu processo de luto e aprende lições valiosíssimas sobre a vida.

  • Ano: 2017
  • Duração: 2h 13 min

Up – altas aventuras

Pode parecer estranho, mas esta animação infantil é um filme sobre luto. Com uma linguagem simples, “Up – altas aventuras!” ensina as crianças (e os adultos) como lidar com o fim de algo que era tão importante.

A narrativa tem como protagonistas Carl, uma criança escoteira, e Russel, um senhor que está sofrendo pela perda de sua esposa. Em uma casa suspensa por balões, os dois viajam pelo mundo e juntos fazem importantes descobertas sobre a vida e seus mistérios.

Ano: 2009
Duração: 1h 35 min

A invenção de Hugo Cabret

Este é um filme de fantasia, que retrata a história do pequeno Hugo, um menino que perde o pai e se vê diante de uma aventura intrigante. Através das engrenagens de uma estação de trem, Hugo tenta procurar pistas que revelem o enigma à sua frente.

Apesar da dor pela perda do pai, o menino consegue se manter próximo dele, por meio das suas vivências. A narrativa é uma metáfora sobre o processo de luto infantil e é uma excelente atração para a família toda, inclusive as crianças.

  • Ano: 2011
  • Duração: 2h 08 min

Nesta lista especial, preparamos 5 filmes sobre morte para te ajudar a refletir sobre ela. Por mais doloroso que seja, é importante falar sobre o luto – e os filmes sempre nos dão novas e interessantes perspectivas sobre o assunto. Escolha o seu título e se jogue no sofá!

A Viva Mais Plan tem como objetivo oferecer um luto mais digno para sua família, através de nossos planos funerais.

Entre em contato conosco para saber mais!

Como lidar com o luto pela morte de um paciente

Ninguém está verdadeiramente preparado para enfrentar a morte, nem mesmo os profissionais da saúde. Nas faculdades de medicina e enfermagem, o ciclo de vida humana faz parte da grade curricular. No entanto, não é ensinado como lidar com o luto pela perda de um paciente.

A luta pela vida é a premissa básica da atuação de médicos e enfermeiros. Mas não podemos negar que aprender como lidar com o luto é fundamental para tornar a atuação médica mais humana. Afinal, ressignificando a morte, também é possível ressignificar a vida.

Neste artigo, falaremos sobre este tema tão delicado e que é tão pouco debatido: o sofrimento dos profissionais de saúde com a morte de pacientes. Saber como lidar com o luto é essencial para aqueles que têm contato mais frequente com a morte, seja em hospitais ou centros cirúrgicos.

Continue a leitura e saiba mais.

A visão da medicina sobre a morte de um paciente

Conforme dissemos anteriormente, todas as decisões de um médico ou enfermeiro são tomadas com o propósito de oferecer saúde aos pacientes. Nesse sentido, lidar com a morte é como admitir uma derrota definitiva.

Em muitos casos, buscando aliviar o sofrimento intenso pela perda do paciente, o profissional evita criar vínculos afetivos e emocionais. Na verdade, este afastamento pode ser negativo tanto para o médico quanto para o doente, que se vê desamparado por aquele que deveria ajudá-lo.

Também é preciso reforçar que a morte não é algo banal ou comum para os médicos, nem mesmo para aqueles que atuam como cirurgiões, socorristas, cardiologistas ou intensivistas. Não há como se tornar imune ao sofrimento causado pelas perdas, mesmo com anos de carreira, não há uma única fórmula sobre como lidar com o luto.

Em situações em que o médico deve comunicar à família sobre o falecimento de um ente querido, é preciso que ele dê a notícia com delicadeza e empatia. Ainda que se questione sobre sua atuação, se deveria ter tentado outras abordagens terapêuticas, não cabe ao profissional falar com os familiares enlutados sobre isso.

O papel dos médicos e enfermeiros é ajudar os familiares a vivenciar as fases iniciais do luto de forma mais digna.

Existe formação para ensinar como lidar com o luto?

Não existem disciplinas nos cursos de formação superior em saúde que ensinam aos profissionais como enfrentar o luto pela morte de um paciente. Em outras palavras, cabe aos próprios médicos e enfermeiros encontrar maneiras de se fortalecer para saber como agir em situações como essas.

A seguir, preparamos algumas alternativas que podem ajudar nesse sentido:

  • Buscar referências complementares, como pós-graduações ou cursos de prática clínica que abordam temas como ética e terminalidade.
  • Realizar acompanhamento psicológico constante, especialmente depois de ocorrências do tipo. O equilíbrio emocional do médico é essencial para que ele tome decisões assertivas sobre seus próximos pacientes.
  • Conversar com profissionais mais experientes ou mesmo criar um grupo para tratar sobre o tema. Esta é uma prática bastante comum entre especialistas que atuam em áreas como geriatria, oncologia ou emergência.
  • Não suprimir seus sentimentos ou buscar impessoalidade ao se relacionar com os pacientes, porque isso pode passar a impressão de indiferença. Demonstrar empatia e oferecer suporte é a melhor maneira de lidar com pacientes terminais.

Não existe um manual que nos ensine sobre como lidar com o luto. Este é um aprendizado diário, especialmente para aqueles que estão em contato frequente com a morte em sua profissão. Mas existem algumas práticas que podem ajudar a tornar esta situação menos dolorosa.

A Viva Mais Plan acredita que devemos planejar o futuro para vivermos melhor o agora. Por isso, nossos planos funerários têm como objetivo ajudar sua família a viver um luto mais digno, sem preocupações burocráticas ou financeiras.

Entre em contato conosco para saber mais!

Como explicar a morte para uma criança?

A morte é um assunto delicado e desconfortável. Apesar de ser uma das únicas certezas da vida, muita gente evita falar sobre ela. É claro que perder alguém querido é doloroso, mas precisamos aprender a lidar melhor com o tema, para sabermos como explicar a morte para os pequenos.

Mesmo para os adultos, vivenciar o luto é desafiador. Porém, quanto menos tabus colocarmos sobre o assunto e mais claramente falarmos sobre ele, menos problemático isso será. Não existe um manual de como explicar a morte para uma criança, mas é importante tomar alguns cuidados neste momento.

Continue a leitura e confira nossas dicas!

Quando e como explicar a morte para os pequenos?

Descobrir como explicar a morte para as crianças é fundamental para que elas cresçam conscientes sobre os ciclos da vida. Porém, não devemos deixar para tocar no assunto apenas quando alguém próximo falecer.

O ideal é que desde cedo os pequenos entendam a finitude e se fortaleçam para lidar com as perdas que enfrentarão ao longo da vida. É claro que devemos usar recursos para isso: as historinhas são uma excelente forma de introduzir o tema.

Quando algum personagem morre, procure não “maquiar” ou amenizar o fato e aproveite para falar sobre a morte com os pequenos. Assim, você pode aproveitar o momento para responder alguma dúvida ou questionamento que aparecer.

Um assunto delicado, mas necessário

O ideal é falar sobre a morte com as crianças de forma delicada e clara, de acordo com o seu entendimento. Cada faixa etária tem uma compreensão particular sobre a morte e, consequentemente, uma forma de viver o luto.

  • Até os três anos de idade, a morte é percebida apenas como ausência.
  • Dos três aos cinco anos, os pequenos já passam a assimilar melhor a morte, mas ainda acreditam que a pessoa irá voltar, que só estava dormindo ou viajando.
  • A partir dos seis anos de idade, fica mais claro que a morte é inevitável e irreversível. Porém, só depois dos nove anos as crianças desenvolvem total consciência sobre a finitude da vida.

Entender como as crianças lidam com o assunto ajuda a encontrar uma resposta para a difícil pergunta: “como explicar a morte para um filho?”.

Cada família deve encontrar a sua própria forma de lidar com o luto, mas psicólogos afirmam que o uso de metáforas pode ser negativo. Apenas dizer que a pessoa “virou estrelinha” ou “foi para o céu”, sem de fato explicar que a pessoa faleceu pode causar problemas.

Por outro lado, também não é indicado simplesmente fingir que nada aconteceu, evitando o assunto ou colocar um peso muito negativo sobre ele. É preciso ser sincero, para que as crianças aprendam a lidar com as perdas e não desenvolvam um medo excessivo da morte.

Explicar a morte é também explicar a vida

Quando evitamos falar sobre a morte, a criança pode não assimilar a perda – o que causa consequências negativas em seu comportamento. Portanto, o importante é que toda a família vivencie o luto, em conjunto. Além de ajudar a dividir a dor, isso ajuda a cicatrizá-la mais rapidamente.
Se você está vivendo um processo de luto, não esconda sua tristeza dos pequenos. Assim, você deixa com que as crianças também participem da nova dinâmica e ainda ensina a importância de expressarmos nossos sentimentos.

Quando explicamos para as crianças que as perdas fazem parte da vida, ensinamos sobre ciclos, sobre mudanças e sobre nos fortalecermos durante as dificuldades.

Neste artigo, falamos sobre como explicar a morte para uma criança e sobre como essa situação delicada é importante. A finitude da vida é uma das únicas certezas que temos, por isso devemos nos preparar para lidar com os momentos de perda.

Com a Viva Mais Plan, você se planeja para lidar com o luto de forma mais digna. Com nossos planos, sua família estará assistida em todos os processos, sem ter que se preocupar com burocracias e questões financeiras.

Entre em contato conosco para saber mais!