Telemedicina: o que é e como funciona

Vivemos em um mundo altamente tecnológico, com grande presença de ferramentas digitais. Isso não seria diferente com a área da saúde, que cada vez mais tem se beneficiado dos recursos da telemedicina.

Potencializada pela pandemia de Covid-19, a prática da telemedicina já era uma tendência no Brasil e no mundo. Essa é uma forma moderna de promover cuidados com a saúde e bem-estar da população, especialmente de pessoas que vivem em regiões de difícil acesso.

A telemedicina é utilizada em diversos países de forma segura e legalizada – e tem ajudado a romper grandes barreiras físicas e tecnológicas.

Continue a leitura para entender mais sobre o assunto!

O que é telemedicina?

É fácil entender o que é telemedicina observando a origem da palavra. Ela é formada pelo prefixo “tele”, que indica que algo está longe ou é feito à distância. Desta forma, telemedicina é utilizada para denominar toda prática médica realizada remotamente.

Atualmente, essa modalidade de telessaúde utiliza a internet como principal forma de comunicação e assistência entre médicos, pacientes, clínicas, hospitais e demais profissionais da saúde.

À primeira vista, muitas pessoas acreditam que a telemedicina se resume à teleconsulta, mas ela vai muito além disso. Existem outras frentes que podem ser exploradas e potencializam a qualidade do atendimento em saúde:

  • Teleassistência: os pacientes são monitorados à distância, geralmente com a ajuda de equipamentos modernos que enviam seus dados clínicos para os médicos responsáveis.
  • Teleconsulta: pode ser realizada tanto entre médicos, para discussão de casos, quanto entre médicos e pacientes.
  • Emissão de laudos à distância: os exames de imagem ou laboratoriais podem ser avaliados por especialistas conectados à internet em qualquer lugar do mundo.
  • Teleducação: promove capacitação e aprimoramento profissional, principalmente aos médicos distantes dos grandes centros.

A telemedicina no Brasil

No mundo, a prática surgiu na década de 1960. No entanto, a telemedicina no Brasil só chegou em 1985, com a disciplina de Informática Médica da Faculdade de Medicina da USP. Ainda assim, no início, era praticamente impossível de se imaginar o potencial que a ferramenta teria.

Em nosso país, a vertente mais utilizada é a emissão de laudos online. No entanto, muitas universidades têm feito um grande esforço para promover e disseminar o uso de outras modalidades da telessaúde.

Com a pandemia de Covid-19, o Conselho Federal de Medicina autorizou o uso da telemedicina como forma de combate ao vírus. Assim, é possível oferecer assistência à saúde da população, que deve continuar com os seus exames de rotina e cuidados usuais.

Benefícios da medicina à distância

Conforme dissemos, a principal vantagem da telemedicina é encurtar as distâncias, oferecendo cuidados em saúde para pacientes que antes não teriam acesso a esses recursos.

Além disso, podemos citar outros benefícios:

  • Descentralização da assistência médica, diminuindo o deslocamento dos pacientes;
  • Maior troca de informações entre os serviços de saúde, contribuindo para a integração de pesquisas clínicas;
  • Ampliação do contato entre pacientes e médicos, permitindo o acesso a profissionais e hospitais de referência;
  • Redução do tempo de atendimento e economia dos custos operacionais.

Existem diversos outros benefícios proporcionados pela telemedicina, que tem se consolidado cada vez mais em nosso país. Por meio da tecnologia, é possível oferecer mais saúde e qualidade de vida para a população.
A Viva Mais Plan acredita que a prevenção e o planejamento são importantes aliados para vivermos uma vida mais plena.

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Funeral: como organizar a despedida de um ente querido

Lidar com a morte de um familiar ou amigo próximo é sempre um momento delicado. Em meio a tanta dor, surge uma grande responsabilidade: organizar o funeral. Aqueles que nunca tiveram contato com a realização desse tipo de cerimônia normalmente desconhecem a quantidade de processos a serem resolvidos.

Portanto, neste artigo, falaremos sobre como organizar um funeral e proporcionar uma bela cerimônia de despedida para alguém querido.

Continue a leitura e saiba mais!

A importância do funeral

O funeral é a forma como nos despedimos de alguém que faleceu. Dependendo da cultura do país e das crenças da família, a cerimônia terá um formato ou outro.

O que permanece o mesmo é o carinho e o desejo de proporcionar uma última lembrança daqueles que amamos.

O velório e o sepultamento são duas etapas fundamentais para o processo de luto dos familiares e amigos que ficaram. Portanto, é essencial que corra tudo bem, sem nenhum transtorno desnecessário.

Como organizar a cerimônia

Conforme dissemos, existem diversas questões a serem consideradas na hora de organizar a despedida de um ente querido.

A seguir, preparamos um passo a passo para te ajudar nesse momento tão delicado. Confira!

1. Respeite as preferências do falecido

Frequentemente, as pessoas expressam vontades e desejos para o momento de seu funeral. Orientações como a opção pela cremação ou sepultamento são as mais comuns – e devem ser respeitadas.
Detalhes como uma flor ou cor preferida também serão muito importantes para proporcionar uma despedida ainda mais memorável.

2. Defina o local do velório

Definir o local onde o corpo será velado é essencial: preferencialmente, a sala de velório deve ser próxima ao local do sepultamento ou cremação. Além disso, escolher um local de fácil acesso aos familiares e amigos também é importante.

Em alguns cemitérios e crematórios existem salas para velório, o que certamente facilita o processo de traslado do corpo.

3. Cuide da documentação necessária

Infelizmente, a burocracia está presente até mesmo nas ocasiões em que perdemos alguém. Sem a documentação necessária, você não conseguirá liberar o corpo para o funeral – por isso, fique atento a essas questões.

Se o falecimento aconteceu em ambiente hospitalar, a própria equipe médica emite a declaração de óbito. A seguir, é preciso consultar a funerária contratada para descobrir quais são os próximos procedimentos.

4. Avise os amigos e familiares

Muitas pessoas podem querer dar um último adeus ao seu ente querido que faleceu. Por isso, não deixe de informar os familiares e amigos mais próximos sobre o funeral, informando a data, horário e local da cerimônia.

No caso de pessoas públicas ou que eram bem conhecidas, pode-se criar um post nas redes sociais informando sobre o velório e o sepultamento.

5. Prepare as homenagens

Por fim, não podemos deixar de citar as homenagens, uma linda forma de nos despedirmos de quem está partindo. Esse é um momento bastante particular, que depende da personalidade e dos gostos do falecido, mas trouxemos algumas ideias:

  • Discursos;
  • Orações;
  • Flores;
  • Músicas ou hinos de times;
  • Chuva de pétalas;
  • Soltura de balões.

Neste artigo, falamos sobre a importância do funeral e como organizar a cerimônia para despedida de um ente querido. São diversas questões a serem resolvidas e a maioria delas pode ser assumida por uma empresa de assistência funeral.

A Viva Mais Plan oferece o suporte necessário às famílias na ocasião do falecimento. Dessa forma, você evita a burocracia e os gastos abusivos nessa hora tão delicada.

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Procedimentos após falecimento: quais são as providências iniciais?

Perder um ente querido é uma experiência difícil, especialmente se você é o responsável por resolver os principais procedimentos após falecimento. São muitas questões burocráticas que devem ser resolvidas, o que pode tornar o processo de luto ainda mais doloroso para os familiares.

Conhecer os procedimentos após falecimento de um familiar é essencial para que você possa se planejar para tornar esse momento menos angustiante.

Continue a leitura e descubra o que fazer logo após a morte de uma pessoa.

Primeiras providências

Acima de tudo, os primeiros procedimentos após falecimento são burocráticos, mas exigem que o responsável esteja em condições de resolvê-los. A primeira providência, por exemplo, é obter uma declaração legal de morte.

Se o seu ente querido estava em um hospital ou sob cuidados paliativos, o médico ou a enfermeira responsável poderão cuidar do documento. Por outro lado, se ele faleceu em casa, o ideal é acionar o serviço do SAMU, ligando para o número 192.

É somente com a declaração de óbito que você irá conseguir resolver as próximas etapas, tais como providenciar a doação de órgãos. Verifique a carteira de motorista de seu familiar ou tente descobrir se ele desejava doar seus órgãos.

Em caso positivo, avise a equipe do hospital logo em seguida, porque essa é uma ação que deve ser feita imediatamente após a morte.

Notifique os familiares e amigos próximos

Uma das tarefas mais difíceis sobre o que fazer quando alguém morre é justamente dar a triste notícia aos familiares e amigos próximos. Não há uma única maneira de fazer isso: em alguns casos, a melhor opção é contar pessoalmente ou por telefone.

Em contrapartida, há quem prefira passar uma mensagem com o comunicado. Se preferir, divida essa responsabilidade com outras pessoas da família.

Organize o funeral

Os próximos procedimentos após falecimento envolvem a organização do velório e do sepultamento. Nesse momento, é preciso verificar se o seu ente querido possuía algum plano funerário ou realizou pagamentos prévios ao cemitério, por exemplo.

Se ele havia contratado o serviço de assistência funerária, será a empresa que tomará as próximas providências – e você não terá que se preocupar com mais nada.

Por outro lado, se não houver essa cobertura, existem etapas a serem cumpridas:

  • Organizar a documentação necessária para apresentar à funerária e ao cemitério;
  • Acionar a funerária para realizar o velório;
  • Providenciar o sepultamento ou a cremação, conforme o desejo expresso por seu ente querido ainda em vida.

Outros cuidados

Normalmente, não pensamos muito sobre o que fazer quando uma pessoa morre. No entanto, além de providenciar a documentação e organizar o funeral, também é preciso adotar medidas práticas.

Algumas ações que podemos citar são:

  • Oferecer cuidados para dependentes ou animais de estimação do falecido;
  • Proteger as propriedades do falecido, trancando a casa e/ou o carro;
  • Notificar o empregador da pessoa que morreu e verificar sobre possíveis salários devidos e benefícios.

Neste artigo, falamos sobre os procedimentos após falecimentos que devem ser tomados pelos familiares mais próximos. Conforme você pode perceber, são diversas questões burocráticas que devem ser resolvidas.
Ao contratar os planos funerários da Viva Mais Plan, você contará com uma equipe especializada para resolver esses processos, podendo viver um luto mais digno.

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Mamografia: a importância do exame no diagnóstico de câncer de mama

A mamografia é o principal exame utilizado para o rastreio do câncer de mama e contribui imensamente para a realização do diagnóstico precoce da doença. Trata-se de um exame de imagem que deve fazer parte do check up médico de mulheres acima de 40 anos e que pode ajudar a até mesmo a salvar vidas.

Neste artigo, falaremos sobre como é feita a mamografia e qual a sua importância para a saúde das mulheres. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é e como é feita a mamografia?

A mamografia é um raio-x das mamas, feito em um equipamento chamado mamógrafo. Na hora do exame, a paciente deve colocar suas mamas entre as duas placas do aparelho, que as comprime para obter as imagens.
Trata-se de um procedimento simples, porém pode causar certo desconforto.

No entanto, o exame de mamografia é rápido, durando cerca de 15 a 25 minutos. A taxa de radiação emitida pelo mamógrafo é baixíssima, mas gera imagens detalhadas e com alta resolução da estrutura interna da mama.

O preparo para a mamografia é descomplicado. A recomendação é ir com roupas leves no dia do exame e não utilizar desodorante ou talco, já que podem alterar a qualidade das imagens.

Importância da mamografia

Conforme dissemos anteriormente, a mamografia é um exame de mama que ajuda a identificar lesões benignas e cânceres em estágio inicial. O procedimento é capaz de reconhecer tumores menores de um centímetro, que normalmente não são detectados no autoexame ou mesmo em exames clínicos.

O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura das pacientes com câncer de mama: a taxa chega a até 95%. Se descoberto nas fases iniciais, o tratamento também será mais eficaz e menos agressivo.

Sobretudo, é necessário ressaltar que o autoexame é importante para que as mulheres conheçam o seu corpo e percebam alterações suspeitas, mas ele não substitui a mamografia.

Não se pode atribuir aos próprios pacientes a responsabilidade de detecção da doença, uma vez que não possuem treinamento em saúde. Além disso, quando o nódulo é palpável, já está maior do que um centímetro. O ideal é que sua identificação seja feita ainda mais brevemente.

Quando realizar esse exame?

Autoridades médicas indicam que mulheres devem realizar a mamografia de rotina anualmente a partir dos 40 anos. No entanto, para pacientes com risco aumentado, a idade inicial e a periodicidade é menor. Confira os grupos de risco:

  • Pacientes com histórico familiar de câncer de mama antes dos 50 anos (mães e/ou irmãs);
  • Mulheres com histórico familiar de câncer de ovário ou câncer de mama masculino.

Nos casos citados acima, o ideal é que as pacientes procurem acompanhamento de um mastologista a partir dos 30 anos de idade.

Neste artigo, falamos sobre a importância da mamografia e como esse exame é feito. Trata-se de um recurso simples, que contribui para o diagnóstico precoce do câncer de mama e para a redução da mortalidade pela doença.

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Por que fazer o check up médico periodicamente?

Cuidar da saúde não envolve apenas fazer exercícios e ter uma alimentação equilibrada. Precisamos também nos preocupar com nosso bem-estar mental, além de realizar os famosos exames de rotina, para verificar o estado geral de nosso corpo.

Neste artigo, falaremos sobre a importância de realizar os exames de rotina e quais são as principais avaliações que devem ser feitas.

Continue a leitura e saiba mais!

Qual a importância de realizar exames frequentemente?

Os exames de rotina são essenciais para avaliar o nosso estado de saúde e prevenir uma série de doenças. Grande parte das enfermidades são silenciosas, tais como a diabetes, o colesterol e a hipertensão. Por isso é tão importante realizar um check up médico com certa periodicidade.

Nessas ocasiões, é feita uma série de exames clínicos, laboratoriais e de imagem, que permitem identificar doenças assintomáticas e potencialmente fatais. O câncer, por exemplo, é uma das condições em que a prevenção e o diagnóstico precoce são as principais armas de combate.

Portanto, os exames de rotina são uma forma de cuidar do nosso maior bem: nossa saúde!

Com qual frequência realizar os exames de rotina?

Quem irá determinar a frequência com que você deve fazer seus exames de check up será o seu médico de confiança. Porém, existem algumas recomendações gerais, que mostraremos a seguir:

  • Adultos saudáveis: a cada dois anos;
  • Pessoas com doenças crônicas como diabetes, hipertensão e câncer: a cada seis meses;
  • Pessoas no grupo de risco para desenvolver doenças (obesos, fumantes, sedentários e com colesterol elevado: uma vez por ano.

Principais exames de rotina

Conforme dissemos, o check up médico completo envolve diversos tipos de exames – desde os físicos até os laboratoriais e de imagem.
Conheça os principais exames que devem ser feitos periodicamente:

  • Hemograma completo: avalia o estado das hemácias, plaquetas e glóbulos brancos do sangue.
  • Glicemia em jejum: verifica o nível de glicose no sangue, essencial para identificar casos de diabetes e pré-diabetes, além de ajudar no controle da doença.
  • Colesterol e triglicérides: mede os níveis de gordura no sangue, que pode causar entupimento dos vasos, infarto ou derrame.
  • Ureia e creatinina: avalia o funcionamento dos rins, identificando alterações assintomáticas.
  • TGO e TGP: estão relacionados ao funcionamento do fígado, que pode apresentar alterações em casos de doença celíaca, hipotireoidismo, pancreatite e infarto.
  • TSH e T4 Livre: avalia o funcionamento da glândula tireóide, constatando doenças como hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
  • Exames de urina: analisa os componentes presentes na urina que possam indicar doenças sistêmicas.
  • Eletrocardiograma: feito em consultório médico, para avaliar a atividade elétrica do coração, identificando problemas cardíacos.
  • Ecocardiograma: espécie de ultrassom que analisa o fluxo sanguíneo dentro das cavidades do coração.
  • Teste ergométrico: é feito em uma esteira ergométrica para avaliar o funcionamento do sistema cardiovascular sob estímulo.

Neste artigo, falamos sobre a importância de realizar exames de rotina periodicamente, além de citar os principais testes que devem ser feitos. Cuidar da nossa saúde é essencial, principalmente em tempos como o que estamos vivendo.

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Exame oftalmológico na terceira idade: cuidando da saúde dos olhos

Conforme os anos vão se passando, os cuidados com a saúde devem aumentar. Os exames de rotina devem ser feitos anualmente por pessoas acima de 40 anos, sem deixar de lado uma importante avaliação: o exame oftalmológico.

Na terceira idade, a tendência é que apareçam problemas de visão relacionados à idade. Nesse sentido, a realização do exame oftalmológico é indispensável para manter a qualidade de vida dos idosos.

Neste artigo, falaremos sobre como o exame oftalmológico é essencial para prevenir e diagnosticar precocemente doenças oculares, que eventualmente podem levar à cegueira.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Principais doenças oculares na terceira idade

Conforme dissemos, os exames oftalmológicos são uma importante ferramenta para identificar problemas de visão nas mais diversas fases da vida. Na terceira idade, eles se tornam ainda mais importantes, porque algumas doenças são mais comuns e tendem a oferecer complicações mais graves entre os idosos.

Confira a seguir os principais problemas oftalmológicos na terceira idade:

  • Glaucoma: condição silenciosa causada pelo aumento da pressão intraocular, que pode levar à perda total da visão se não tratada precocemente.
  • Catarata: é caracterizada pela opacidade (embaçamento) do cristalino, atrapalhando a visão. É uma condição normal do envelhecimento, mas que diminui consideravelmente a qualidade de vida do paciente.
  • Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI): conforme o nome indica, essa é uma doença comum entre idosos, comprometendo a área central da retina e atrapalhando a visão.

Importância do exame oftalmológico na terceira idade

Além das doenças que citamos anteriormente, existem outras condições que podem afetar a qualidade da visão dos idosos. A principal delas é a presbiopia, a famosa vista cansada, que impede o paciente de enxergar de perto. A partir dos 40 anos, todos estão sujeitos a desenvolver a presbiopia, daí a importância de se realizar exame oftalmológico completo periodicamente.

Pessoas com histórico familiar de hipertensão, diabetes e glaucoma devem realizar consultas oftalmológicas duas vezes ao ano, para acompanhar a saúde de sua visão. Nessas ocasiões, o médico irá avaliar diversos aspectos, tais como pressão intraocular, campo de visão e nervo óptico.

Envelhecer com autonomia requer uma boa visão. Uma das principais causas de quedas em idosos são os problemas de visão, isso porque o envelhecimento causa a diminuição do tamanho e da resposta das pupilas.
Desta forma, ao entrar em um local escuro, o idoso apresenta mais riscos de queda.

Do mesmo modo, o declínio na percepção de profundidade pode favorecer quedas ao subir ou descer escadas, por exemplo.

Portanto, na terceira idade, realizar exames oftalmológicos pode ser uma questão de qualidade de vida. O diagnóstico precoce de algumas doenças e o uso de lentes de correção podem permitir com que o idoso continue realizando suas tarefas diárias.

Neste artigo, falamos sobre como o exame oftalmológico é importante para cuidar da saúde geral de nossos idosos, proporcionando mais bem-estar. Consulte regularmente o médico especialista e conquiste mais longevidade!
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Saúde na pandemia: dicas para se cuidar durante esse período

Durante o último ano, o assunto mais comentado tem sido o novo coronavírus. Não podemos negar que a nova realidade tem modificado o nosso bem-estar emocional e que essa é a prioridade do momento. No entanto, devemos lembrar de cuidar de nossa saúde na pandemia: existem outras doenças que também merecem atenção.

Além de nos prevenir contra a Covid-19, é preciso ficar atento a outros sinais do corpo. Manter a saúde na pandemia é também não nos descuidarmos de outros aspectos importantes para nossa vitalidade.

Neste artigo, daremos algumas dicas para você se cuidar durante o período de isolamento. Afinal, falar em saúde na pandemia é algo fundamental. Continue a leitura e confira!

Saúde na pandemia: confira o Calendário Nacional de Vacinação

Conforme dissemos, precisamos nos prevenir também de outras doenças. Portanto, não deixe de conferir o Calendário Nacional de Vacinação. A imunização contra doenças virais contempla não só crianças, mas também adultos e idosos – e é um dos grandes cuidados com a saúde na pandemia.

Da mesma forma, quando a vacina da Covid-19 estiver disponível para a sua faixa etária ou grupo prioritário, vacine-se.

Lembre-se que a vacinação é um pacto coletivo e salva vidas.

Mantenha suas consultas e seus exames de rotina

Dentre as principais dicas de saúde na pandemia está a realização de consultas e exames de rotina. O cenário de pandemia já dura mais de um ano e, infelizmente, não tem previsão para acabar.

Os check-ups são fundamentais para realizar o diagnóstico precoce de diversas doenças, além de ajudar a realizar um tratamento adequado para muitas outras.

O Ministério da Saúde indica a periodicidade com a qual esses exames devem ser feitos:

  • Pessoas com obesidade, diabetes, hipertensão, colesterol elevado ou acima de 40 anos devem realizar consultas pelo menos uma vez ao ano.
  • Mulheres devem realizar consultas ginecológicas anuais, enquanto os homens devem procurar o urologista.

Não interrompa seu tratamento sem orientação médica

A automedicação é um “hábito” brasileiro que pode ser bastante perigoso. Os medicamentos possuem reações adversas que, dependendo do caso, podem ser gravíssimas. Por isso, nunca tome remédios sem orientação de um profissional da saúde.

Da mesma forma, é importante que você mantenha o seu tratamento e não pare de utilizar medicamentos por conta própria. A recomendação é válida principalmente para pessoas que possuem doenças crônicas como diabetes, hipertensão e colesterol alto, mesmo que estejam sob controle.

A telemedicina é uma alternativa para cuidar da saúde na pandemia

Adiar as consultas de rotina pode custar caro para a sua saúde. O diagnóstico precoce é a principal forma de combate de diversas doenças, como câncer e condições cardiovasculares. Por isso, não deixe de ir ao médico, mesmo em tempos de pandemia.

Uma excelente opção, regulamentada pela Anvisa e também pelo Conselho Federal de Medicina é a telemedicina, em que as consultas são feitas remotamente. Essa é uma alternativa segura, que ajuda a manter o distanciamento social ao mesmo tempo que auxilia no acompanhamento da saúde da população.

Neste artigo, falamos sobre a importância de manter os cuidados com a saúde na pandemia. Além de evitar o contágio pela Covid-19, devemos ficar atentos a outros aspectos de nosso bem-estar.

A Viva Mais Plan conta com o “Viva Mais Conecta Saúde”, benefício que te ajuda a economizar na hora de cuidar da saúde de toda a sua família.

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Saúde emocional na pandemia: cuidando do seu bem-estar

Quando você pensa em saúde, o que vem à sua mente? Certamente, o aspecto físico é o que mais se destaca. Mas você tem dado atenção à sua saúde emocional? Aliás, sabe do que se trata essa expressão tão utilizada atualmente?

Em meio à pandemia, os cuidados com a saúde emocional se tornam ainda mais importantes. Cuidar de nossas emoções, sentimentos e pensamentos é essencial para que possamos nos fortalecer durante este período tão desafiador.

Neste artigo, falaremos sobre como a saúde emocional é um componente indispensável para o nosso bem-estar e como preservá-la em tempos de pandemia. Continue a leitura e saiba mais!

O que é saúde emocional?

Primeiramente, é importante destacar que a saúde emocional vai muito além da ausência de doenças como ansiedade, depressão ou pânico, por exemplo. Por definição, esse termo compreende a nossa habilidade de lidar com nossas emoções e as exigências internas e externas, desenvolvendo resiliência.

A resiliência, por sua vez, é a capacidade de recuperar das adversidades da vida. Trata-se de desenvolver recursos para enfrentar os obstáculos.

Dessa forma, saúde emocional envolve cultivar boas emoções, saber resolver problemas, explorar suas capacidades individuais e reconhecer as sensações que as situações cotidianas nos causam.

A boa notícia é que todos esses pontos podem ser desenvolvidos, inclusive e principalmente em momentos desafiadores como o que estamos vivenciando!

Quais os impactos da pandemia em nossa saúde emocional?

Além das consequências para a saúde física, a pandemia do novo coronavírus tem causado grandes impactos em outros aspectos de nossas vidas. Depois de mais de um ano com restrições, enfrentando o luto por tantas vidas perdidas, é compreensível que a nossa forma de ver o mundo tenha mudado.

O medo constante de ser contaminado, a dor pela perda de um ente querido, a falta de perspectiva e de controle sobre o futuro. Tudo isso tem afetado nossa saúde emocional na pandemia.

Para aqueles que trabalham na linha de frente no combate à Covid-19, o desgaste emocional pode ser ainda maior. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados nesse sentido, para que todos possam se fortalecer ainda mais.

Como cuidar da saúde emocional na pandemia?

Conforme dissemos, é ainda mais necessário cuidar de nossa saúde emocional em tempos de pandemia. Pode parecer uma tarefa complicada, mas com atitudes simples é possível manter o nosso bem-estar mental, físico e emocional.

Confira algumas dicas a seguir:

  • Pare, respire, pense. Respirar lentamente ajuda a acalmar e aliviar o estresse. Repare no que está pensando e como está se sentindo. Acolha suas emoções, mas deixe-as ir.
  • Converse com outras pessoas, desabafe, divida suas preocupações. Mantenha-se em contato com aqueles que você ama – a internet e as tecnologias ajudam muito nesse sentido.
  • Mantenha uma rotina saudável: cuide de seu sono, alimente-se bem, faça exercícios regularmente, determine horas para trabalho e descanso, reserve um tempo para si mesmo.
  • Evite usar álcool ou drogas como forma de lidar com o medo, a ansiedade, a tristeza e o isolamento social.
  • Seja gentil consigo mesmo, respeite os momentos em que não estiver se sentindo produtivo.
  • Busque informações em fontes confiáveis e evite o excesso de notícias negativas.
  • Não deixe de procurar ajuda se sentir necessidade.

Neste artigo, falamos sobre a importância de cuidarmos de nossa saúde emocional durante o período de pandemia – e em qualquer outro contexto. Voltar nossa atenção para nós mesmos é essencial para lidarmos melhor com os desafios.

A Viva Mais Plan acredita que o bem-estar emocional deve ser parte de nossas vidas, até mesmo em situações de luto.

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Entenda a expectativa de vida do brasileiro pós-covid

Existem diversos fatores que interferem no cálculo da longevidade da população de um país. Situações extremas como guerras e epidemias podem impactar negativamente nesse sentido. Não é à toa que pesquisadores já chegaram à conclusão de que a pandemia reduziu a expectativa de vida do brasileiro em quase dois anos.

Assim como na maioria dos outros países, a expectativa de vida do brasileiro estava em crescimento. No entanto, com a crise sanitária que estamos enfrentando e com tantas mortes de pacientes por coronavírus, o cenário mudou.

Neste artigo, falaremos sobre como é feito esse cálculo e como a expectativa de vida do brasileiro é afetada pelas políticas públicas adotadas ao longo dos anos.

Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Como é determinada a expectativa de vida?

Desde 1945, a estimativa de vida do brasileiro vinha apresentando um ciclo de crescimento. Nesta data inicial, a longevidade era estimada em 45,5 anos, atingindo a taxa de 76,7 em 2020.

Esses números são um importante indicador da qualidade de vida do país e fazem parte do cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Conforme dissemos, são diversos os fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida de uma nação, mas podemos citar alguns:

  • Investimento em serviços básicos de saúde;
  • Vacinação;
  • Medidas preventivas de saúde pública;
  • Uso de antibiótico para tratamento de doenças;
  • Tratamento de água e esgoto.

Todos esses cuidados e políticas públicas auxiliam na redução da mortalidade por doenças infecciosas, especialmente entre as crianças, que são mais vulneráveis.

O impacto da Covid-19 na expectativa de vida do brasileiro

A expectativa de vida é um termômetro social que indica como o país está progredindo em relação ao aumento da longevidade de sua população. Por outro lado, em uma situação de crise na saúde como essa, as altas taxas de mortalidade contribuem para reduzir a média de vida do brasileiro.

Atualmente, o Brasil é o segundo país em número absoluto de mortes por Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos. Além de deixar milhões de famílias enlutadas, a pandemia causará consequências a longo prazo: os brasileiros perderam 1,94 ano de expectativa de vida.

Se anteriormente a projeção era de que a expectativa de vida do brasileiro atingisse 76,7 anos, agora os números alcançam 74,8. Porém, segundo explicam pesquisadores demográficos, a redução pode ser ainda maior, considerando a subnotificação de mortes e a continuidade da pandemia, sem perspectiva de melhoras.
Além das perdas para a Covid-19, o número de mortes por causas tratáveis e evitáveis tem aumentado, em razão do colapso do sistema de saúde. Também não podemos deixar de citar o cenário de insegurança alimentar e fome como um fator que reduz a estimativa de vida.

Neste artigo, falamos sobre como a expectativa de vida do brasileiro tem sido afetada pela pandemia de coronavírus. Os efeitos das mortes por Covid-19 não são apenas imediatos: eles serão sentidos também a longo prazo.

A Viva Mais Plan acredita que todas as famílias devem viver um luto digno, sem se preocupar com questões burocráticas ou financeiras.

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Casa de repouso ou asilo para idosos: qual a diferença?

À primeira vista, essas duas palavras parecem ser a mesma coisa, além de estarem associadas ao abandono familiar. Porém, casa de repouso e asilo possuem muitas diferenças entre si, que precisam ser reforçadas e desmistificadas.

Quando um idoso não pode mais morar sozinho e a família não tem como dar a devida atenção em tempo integral às suas necessidades, surge um dilema. Contratar um cuidador ou uma casa de repouso?

Normalmente, a segunda opção é descartada pela associação negativa com a palavra asilo. No entanto, trata-se justamente do contrário: a casa de repouso é uma excelente opção de cuidado e proteção à saúde de nossos familiares na velhice.

Neste artigo, falaremos sobre as diferenças entre casa de repouso e asilo para idosos. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Asilo: o que é?

Por definição, asilo é um local onde se está em segurança. É um refúgio, um abrigo. Portanto, o asilo é uma instituição filantrópica ou governamental que abriga pessoas em situação de vulnerabilidade. Normalmente, as pessoas acolhidas nessas entidades são crianças órfãs ou idosos desamparados.

Criou-se uma imagem muito negativa sobre o asilo para idosos. Geralmente, associamos esse local ao abandono, quando famílias se “desfazem” de seus entes mais velhos e acabam os deixando aos cuidados de outras pessoas.

Atualmente, porém, a realidade é outra. Muitos asilos oferecem qualidade de vida aos seus idosos, além de contar com uma estrutura adequada.

Casa de repouso: quais são as características?

A casa de repouso para idosos, por sua vez, é uma instituição voltada para o atendimento personalizado aos pacientes. Pessoas acima de 60 anos, com ou sem dependência, podem ser atendidas por esses locais, que oferecem cuidados e tratamentos especializados.

Nas casas de repouso, uma equipe multidisciplinar está à disposição 24h por dia para cuidar da saúde, alimentação, higiene e lazer dos idosos. Os funcionários dessas entidades incluem, dentre outros, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.

De modo geral, existem três tipos de casa de repouso:

  1. Instituição de longa permanência: normalmente, essa é a alternativa escolhida para os casos em que o idoso possua alguma dependência ou apresente riscos ao ficar sozinho em casa.
  2. Hospedagem de curta duração: essa opção é ideal para as pessoas que estão em recuperação pós-cirúrgica e necessitam de cuidados especiais.
  3. Daycare ou Centro Dia: são indicados para os idosos que possuem certo nível de independência, mas que não dispensam os momentos de socialização e relaxamento.

Pode-se dizer, nesse sentido, que as casas de repouso oferecem serviços mais amplos do que os asilos para idosos.

Neste artigo, falamos sobre as distinções entre uma casa de repouso e um asilo para idosos. Apesar de serem termos normalmente usados como sinônimos, eles têm claras diferenças entre si. O que permanece o mesmo, entretanto, é o cuidado e atenção às necessidades de seus hóspedes.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para oferecer uma vida digna para aqueles que amamos, assim como um luto digno para toda a família. Afinal, pensar no futuro é cuidar do hoje.

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