Solidão: como este sentimento pode matar

A solidão não é uma doença, mas tem sintomas, faz mal à saúde e pode até matar. O sentimento é bastante comum: quem nunca se sentiu sozinho em algum momento da vida, como logo depois de perder um ente querido? O problema é quando a sensação persiste, trazendo consequências para nosso corpo e mente.

Pesquisas indicam que a solidão pode matar tanto quanto a obesidade, o sedentarismo ou o tabagismo. Em tempos de isolamento social, provocado pela pandemia do novo coronavírus, precisamos ficar atentos aos efeitos que ela tem causado em nosso bem-estar emocional.

Apesar de ter um significado diferente para cada pessoa, a solidão é um sentimento negativo que a maioria tende a evitar. Neste artigo, falamos sobre como ela pode impactar nossa saúde e como podemos lidar com ela em tempos tão desafiadores. Confira!

O que é solidão?

Conforme dissemos, a solidão tem uma representação única para cada um de nós. Apesar disso, a definição de solidão é bem diferente de simplesmente aquele que está só. Então, é bastante comum ouvirmos alguém dizer que se sente sozinho mesmo em meio a um mar de gente.

Em outras palavras, a solidão está ligada a sentimentos como abandono, desamparo, esquecimento. É diferente daquelas situações em que preferimos ficar a sós, lendo um livro ou vendo um filme.

Pessoas solitárias têm dificuldades para criar vínculos e conexões emocionais com os demais, mesmo que tenham uma vida social ativa.

Não é difícil entender a relação entre o cenário que estamos vivendo e o sentimento de estar afastado de tudo: a solidão na pandemia tem sido uma queixa frequente e pode ter impactos até mesmo em nosso corpo físico.

Consequências da solidão para a saúde

Uma das mais importantes descobertas recentes da ciência é que a solidão tem efeitos parecidos com os do estresse em nosso organismo. Quando estamos em um estado constante de tensão, os níveis de cortisol no sangue aumentam consideravelmente. E o que o cortisol tem a ver com nossa saúde? Basicamente, tudo!

O cortisol em excesso aumenta o risco de doenças cardiovasculares e afeta o sistema imunológico, nos deixando mais propensos a doenças como gripes e infecções. Pesquisadores afirmam que a probabilidade de morte prematura em pessoas solitárias demais é 26% maior do que em pessoas com maior conexão social e emocional. É por isso que afirmamos: a solidão mata.

Em resumo, podemos citar as seguintes consequências da solidão em nosso corpo:

  • Maior predisposição a ansiedade e depressão;
  • Aumento da pressão arterial e de riscos cardiovasculares;
  • Comprometimento do sistema imunológico, nos deixando mais propensos a infecções;
  • Insônia ou perturbações no sono;
  • Maior tendência a desenvolver dependência a medicamentos, álcool e cigarro;
  • Comportamento alimentar disfuncional, com a busca por alívio emocional na comida.

Como combater a solidão?

Mesmo em tempos de isolamento social, é possível nos manter em contato com aqueles que amamos. É claro que nada substitui o contato físico e o calor de um abraço, mas a tecnologia pode nos ajudar a cuidar de nossa família e fortalecer as relações.

Por isso, para evitar o vazio da solidão, busque sempre se manter conectado virtualmente com aqueles que fazem partes da sua rede de apoio emocional. Amigos, parentes, colegas: fique sempre por perto de quem te faz bem.

Manter-se ocupado também pode ajudar, principalmente com atividades que te deem prazer.
Por fim, a terapia é uma excelente maneira de construir estratégias para lidar melhor com este sentimento tão perigoso.

Neste artigo, falamos sobre como a solidão pode trazer efeitos extremamente nocivos para a nossa saúde e bem-estar. Na Viva Mais Plan, acreditamos que os bons e maus momentos devem ser divididos com pessoas especiais.

É por isso que nossa missão é oferecer um luto mais digno para as pessoas que perderam entes queridos. Com nossos planos funerais, você não precisa se preocupar com questões burocráticas e financeiras do funeral e pode estar perto de sua família em um momento tão delicado.

Entre em contato conosco para saber mais!

Acidentes domésticos: saiba como minimizar os riscos

Os acidentes domésticos são mais comuns do que parecem. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 2.400 crianças faleceram devido a acidentes domésticos em 2015. Estes números são expressivos e demonstram que os cuidados com a segurança dentro de casa devem ser levados a sério.

A boa notícia é que com medidas simples e mudanças de comportamento é possível prevenir cerca de 90% dos acidentes domésticos. Em tempos de pandemia, em que as crianças e idosos estão permanecendo mais tempo em casa, essas adequações são ainda mais importantes.

Os acidentes domésticos são mais comuns entre os idosos e as crianças menores de 9 anos, mas os adultos não estão imunes aos riscos.

Por isso, preparamos este artigo com dicas para te ajudar a tornar sua casa mais segura para todos.

Continue a leitura e confira!

Campeãs dos acidentes domésticos: quedas

A principal causa de mortes acidentais são as quedas. No caso dos idosos, a prevenção é ainda mais importante, porque um simples tombo pode levar a fraturas sérias, devido à fragilidade de seus ossos.

As crianças, por sua vez, costumam escalar tudo que veem pela frente. Por isso, se você tem um bebê ou uma pessoa da terceira idade em casa, o ideal é tomar alguns cuidados:

  • Evite tapetes ou dê preferência aos modelos antiderrapantes;
  • Coloque corrimão em escadas, para ajudar na hora de subir ou descer. Também é importante contar com portões para limitar o acesso dos pequenos aos degraus;
  • Instale barras de segurança no banheiro, ao lado do vaso sanitário e próximas ao chuveiro;
  • Mantenha os ambientes sempre bem iluminados, para que possa enxergar os obstáculos pelo caminho.
  • Utilize equipamentos de segurança para realizar reparos em locais altos.

Intoxicação: grande causa de acidentes

Outro importante fator de acidentes domésticos com crianças é a intoxicação, que pode acontecer com produtos de limpeza, remédios ou até mesmo com alimentos vencidos.

Neste caso, o primeiro passo para evitar este tipo de incidentes é deixar longe do alcance todos os produtos impróprios para uso de crianças. Coloque os produtos de limpeza e os medicamentos em prateleiras altas ou tranque os armários, caso não seja possível.

Confira sempre a data de validade dos produtos da despensa e tome cuidado para que os idosos não confundam os frascos dos medicamentos ou tomem a dosagem errada.

Queimaduras: minimize os riscos de acidentes

É de extrema importância manter as crianças longe da cozinha, especialmente na hora do preparo das refeições. Além de possuir uma infinidade de utensílios perigosos, este cômodo da casa oferece grande risco de queimaduras.

Portanto, mantenha sempre os cabos voltados para dentro, para evitar que os pequenos alcancem e acabem virando o conteúdo quente em si mesmos. Se estiver assando algo no forno, a atenção deve ser ainda maior, porque as crianças podem colocar as mãozinhas na superfície quente do vidro.

Itens como álcool, fósforos e isqueiro também devem estar fora da vista das crianças, como forma de prevenção de acidentes domésticos. Também é preciso tomar cuidado com equipamentos como torradeiras e sanduicheiras, que chegam a temperaturas muito altas e podem causar queimaduras.

Neste artigo, falamos sobre os três principais tipos de acidentes domésticos e como você pode minimizar os riscos para deixar sua casa mais segura. A Viva Mais Plan busca oferecer mais qualidade de vida para sua família. Por isso, além de planos de assistência funeral, nós também oferecemos benefícios adicionais, como serviços de manutenção para o seu lar.

Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar a sua família a ter mais segurança e tranquilidade!

5 livros sobre luto: leituras para ajudar lidar com a morte

Lidar com a morte não é uma tarefa fácil, porque ela nos coloca em um estado de muita dor e sofrimento. Mas existem algumas formas de entendermos e enfrentarmos as perdas – e os livros sobre luto podem nos ajudar muito nesta jornada.

A morte ainda é um tabu em nossa sociedade, o que nos impede de nos prepararmos para situações de despedida. Porém, além de aprendermos a lidar com a certeza da morte, precisamos explicar o tema para os mais novos. É neste sentido que os livros sobre luto são importantes.

Neste artigo, preparamos uma lista com 5 indicações de obras sobre este tema tão delicado. Continue a leitura e descubra como os livros sobre luto são essenciais para nos ajudar a enfrentar as perdas.

1. A morte é um dia que vale a pena viver – Ana Claudia Quintana Arantes

Ana Claudia é uma das principais referências em cuidados paliativos no Brasil, tendo dedicado anos de sua carreira para transformar o assunto em política pública. Em sua trajetória, a médica defende que os pacientes merecem atenção, mesmo quando a doença não tem cura.

Em “A morte é um dia que vale a pena viver”, um dos principais livros sobre a morte da literatura brasileira, a autora fala sobre a finitude da vida sob uma perspectiva peculiar. Segundo ela, o que deveria assustar não é a morte em si, mas a perspectiva de chegarmos aos nossos dias finais sem termos vivido plenamente.

2. Para onde vamos quando desaparecemos? – Isabel Minhós Martins

Esta é uma leitura singela que ajuda adultos e crianças a pensar sobre as ausências e as perdas. Ao invés de respostas “preto no branco” sobre o assunto, o livro dá respostas mais coloridas e poéticas para a pergunta que é feita no título.

Aqui, a autora nos leva a observar as coisas do mundo e procurar “pistas” para este grande questionamento. Dos pares de meias perdidas ao sol que se põe todos os dias, tudo pode nos ajudar a entender a finitude da vida e nos fazer enfrentar o luto de forma mais leve.

Este é um excelente livro para explicar a morte para crianças.

3. Sobre a morte e o morrer – Elisabeth Kubler-Ross

Este é um dos principais livros sobre luto e morte. Elisabeth Kubler-Ross, uma psiquiatra suíço-americana, revela entrevistas com pacientes terminais que se veem diante da iminência da morte. Assim, ela descreve as angústias, expectativas e frustrações dessas pessoas, além de mostrar como seus familiares lidam com o processo de luto.

É neste livro que são descritas as cinco fases do luto:

  • Negação
  • Raiva
  • Barganha ou negociação
  • Depressão
  • Aceitação

Esta é uma leitura indispensável para profissionais da saúde ou qualquer pessoa que queira entender mais sobre como lidar com as perdas.

4. Menina Nina: duas razões para não chorar – Ziraldo

Neste livro infantil, Ziraldo nos ajuda a explicar a morte para as crianças. Esta não é uma tarefa simples, afinal nem os adultos têm respostas sobre o assunto, mas “Menina Nina” é uma forma leve de falar sobre ele.
Neste livro sobre luto, vemos a história de uma criança que acabou de perder a avó.

Baseado em fatos reais, o livro de Ziraldo foi uma forma de o autor lidar com a morte de sua esposa, a avó de Nina. Ao longo da história, Nina e os pequenos leitores vão descobrindo que, apesar do sofrimento pela falta da pessoa amada, a vida continua.

Este é um livro sensível e poético que ajuda crianças (e adultos) a enfrentar as perdas.

5. As intermitências da morte – José Saramago

Neste livro, José Saramago retrata um mundo onde ninguém morre.
Além de mostrar os problemas causados pela imortalidade, o autor faz uma grande reflexão sobre a vida, a morte e a nossa existência.

Durante a leitura, Saramago nos mostra a importância da finitude da vida, já que a ausência da morte poderia causar problemas como superlotação de hospitais e até mesmo ausência de sentido das religiões.
Embora seja uma crítica à nossa sociedade, “As intermitências da morte” nos ajuda a entender a morte de forma menos negativa.

Neste artigo, você conferiu 5 livros sobre luto, que certamente irão te ajudar a entender e a explicar a morte de forma mais sutil. Apesar de ser um assunto delicado, precisamos estar preparados para lidar com as perdas.

A Viva Mais Plan tem como missão oferecer o suporte necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos.

Entre em contato conosco e descubra como nossos planos de assistência podem ajudar você e seus familiares a viver um luto mais digno.

Traslado de corpo: conheça mais sobre este serviço funerário

Quando um ente querido falece, a família começa a organizar o funeral. Diversas questões burocráticas devem ser resolvidas, como a liberação e o traslado do corpo, além da locação da sala de velório. Entender como funcionam esses serviços é importante para que você possa se preparar para o momento do luto.

O traslado é um destes serviços funerários, que pode ser contratado em diferentes situações. Normalmente, os familiares solicitam este tipo de transporte quando o óbito ocorre em um local distante de onde o corpo será sepultado ou cremado.

O traslado é essencial para que o funeral aconteça da forma como é planejado, transportando o corpo do local do óbito para o velório e daí para o cemitério.

Neste artigo, falaremos mais sobre este serviço e como ele acontece. Continua a leitura!

O que é traslado

Também chamado de traslado, o traslado é o serviço funerário responsável por transportar o corpo da pessoa falecida, seja para o local do funeral, seja para o cemitério.

Conforme dissemos anteriormente, o traslado normalmente é solicitado quando a morte ocorre longe do local onde a família escolheu para realizar o sepultamento. Além disso, existem outras situações em que o traslado pode ser utilizado, como a mudança de cemitério e a troca de jazigo.

Existem três categorias para o serviço: intermunicipal, interestadual e internacional.

Confira a seguir como acontece cada um deles.

Translado intermunicipal

Neste tipo de translado, o corpo é transportado de uma cidade para outra, dentro do mesmo estado. Para que o procedimento seja autorizado, é preciso reunir uma série de documentos, como:

  • Requerimento de transferência, no caso de mudança de cemitério ou jazigo;
  • Cópia dos documentos do requerente e do proprietário do jazigo anterior e do jazigo que irá receber o corpo;
  • Cópia da certidão de óbito;
  • Autorização expedida pela Vigilância em Saúde Ambiental, além de alvará judicial.

Traslado interestadual

Neste caso, o corpo deve ser movido de um estado para outro. O transporte pode acontecer via terrestre ou via aérea, dependendo da distância.
Para realizar o traslado de corpo entre estados, são necessários os mesmos documentos citados anteriormente, na modalidade intermunicipal.

Traslado internacional

Por fim, o traslado internacional ocorre quando o corpo precisa ser transportado de um país para o outro. Como é de se imaginar, neste caso os trâmites burocráticos são mais complicados, porque envolvem autoridades de outros países, com legislações totalmente diferentes das brasileiras.

É importante destacar que, para que o corpo do falecido seja liberado, o embalsamamento é requisito obrigatório. Isso porque a técnica ajuda a preservar o cadáver, desacelerando o processo de decomposição.

Os documentos necessários para o traslado internacional são:

  • Registro no Consulado do país de onde o cadáver irá sair;
  • Certidão de óbito;
  • Laudo médico constando o embalsamamento;
  • Autorização de remoção do corpo.

É importante destacar que cada cidade, estado ou país tem a sua própria legislação sobre o traslado de corpo. Portanto, o indicado é procurar as autoridades locais para buscar as informações sobre os documentos necessários para a realização do procedimento.

Contar com o auxílio de uma empresa especializada pode ser essencial neste momento. Em uma hora na qual os familiares já estão fragilizados pela perda de um ente querido, ter que lidar com tantas burocracias pode ser um enorme transtorno.

É por isso que a Viva Mais Plan tem como missão oferecer todo o suporte necessário para aqueles que estão sofrendo com a perda recente. O traslado é apenas um dos serviços incluídos em nossos planos de assistência funerária.

Para saber mais sobre como podemos oferecer um luto mais digno para sua família, entre em contato conosco!

Necropsia: entenda como o procedimento é feito

Se você já assistiu algum filme de investigação policial, certamente já ouviu falar do procedimento feito para determinar a causa da morte de uma pessoa. A necropsia ou autópsia é a técnica em que o cadáver é examinado minuciosamente, geralmente com objetivos forenses, médico-sanitários e clínicos.

No Brasil, a necropsia é feita em casos de morte violenta e quando a pessoa morreu sem assistência médica ou de causas naturais desconhecidas. Este exame auxilia na confirmação de diagnósticos e na resolução de crimes, podendo ser feita mesmo depois do sepultamento, através da exumação do corpo.

Para entender mais sobre como a necropsia funciona, continue a leitura!

O que é necropsia?

Conforme dissemos, a necropsia é o procedimento médico realizado para avaliar as condições clínicas e patológicas do indivíduo, determinando a sua causa mortis. A necropsia é realizada no Instituto Médico Legal (IML) por um médico legista, profissional altamente capacitado para avaliar de forma completa o estado do corpo.

Anteriormente, a autópsia (como também é chamada o exame) era amplamente realizada em casos de mortes não violentas. Porém, os números de necropsias nessas situações têm diminuído cada vez mais, devido à melhoria dos testes diagnósticos, que ajudam a detectar muitas doenças. Ainda assim, o procedimento é indicado para confirmação de hipóteses.

Em outras palavras, nos casos de morte natural, a autópsia determina a causa médica da morte e o mecanismo que gerou o óbito. Assim, a abordagem terapêutica utilizada pode ser avaliada, para que possa ser aprimorada em casos parecidos.

Como é feita a necropsia?

Depois de entender o que é necropsia, você deve estar se perguntando sobre como o procedimento é feito. Primeiramente, é preciso entender que o cadáver deve ser encaminhado para o IML quando a morte ocorrer por violência ou causas externas. As motivações mais frequentes são: acidentes de trânsito ou de trabalho, homicídio, suicídio, afogamento, incêndio, eletrocussão, dentre outros.

Além disso, os médicos legistas que atuam em necropsias de casos de morte natural devem estar atentos aos indícios que apontem para a ocorrência de violências. Ao menor sinal ou suspeita de morte violenta, os profissionais devem reportar às autoridades, para que ocorra uma investigação completa.

As etapas da necropsia

Para determinar as causas da morte, os médicos legistas fazem a análise dos órgãos do corpo com cortes que partem do abdômen, tórax e crânio. Confira a seguir quais são os passos para a realização da autópsia:

  • A família reconhece o corpo, liberando para o início da necropsia. O corpo então é higienizado com água e sabão.
  • A parte externa do corpo é analisada, para identificar ferimentos por balas ou outras lesões.
  • As cavidades do abdômen, do tórax e do crânio são abertas para que o exame interno seja realizado.
  • Todos os órgãos danificados são analisados.
  • Após a análise, os órgãos são reposicionados e o corpo é fechado, sendo preparado para o funeral.

Neste artigo, falamos sobre a necropsia, técnica utilizada para determinar a causa do falecimento de uma pessoa, geralmente em casos de morte violenta. Além de explicar a sua importância, também mostramos as etapas que fazem parte do procedimento.

No blog da Viva Mais Plan, você confere conteúdos interessantes e descobre como nossa empresa pode ajudar sua família a viver um luto mais digno.

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Morte por eutanásia: como acontece?

A eutanásia é definida como uma maneira de proporcionar uma morte rápida e sem dor para pacientes terminais e em sofrimento intenso e incurável. Este tema é repleto de tabus e envolve aspectos éticos, sociais e religiosos – mas precisamos pensar e falar a respeito da morte por eutanásia.

Apesar de não ser um dilema recente, a eutanásia ainda desperta debates calorosos. Sem dúvidas é um assunto delicado e complexo, mas neste artigo falaremos sobre o procedimento, quais são os seus tipos e como ele acontece. Continue a leitura e entenda mais!

O que é eutanásia?

Conforme dissemos anteriormente, a eutanásia é o ato de proporcionar uma morte indolor para pacientes terminais, com o intuito de diminuir o seu sofrimento. Em grego, euthanatos significa boa morte ou morte sem dor.

Trata-se da situação em que, movido pelo sentimento de compaixão, os profissionais de saúde optam por antecipar a morte do indivíduo.
Primeiramente, é preciso entender que existem dois tipos de eutanásia: eutanásia ativa e eutanásia passiva.

Confira a definição de cada uma delas a seguir.

Eutanásia ativa

Também chamada de eutanásia propriamente dita ou eutanásia positiva, a eutanásia ativa é o ato deliberado de abreviar a vida e o sofrimento do paciente enfermo. Normalmente, isto é feito por meio de injeções de sedativos em excesso.

Este é o tipo de eutanásia que mais desperta discussões, já que envolve a ação da equipe médica no sentido de causar a morte do paciente.

Apesar de normalmente acontecer a pedido do próprio doente, não é tão bem aceita na sociedade, uma vez que dá poderes a terceiros sobre a vida e a morte.

Eutanásia passiva

A eutanásia passiva, por outro lado, é a não realização ou a interrupção dos tratamentos médicos que poderiam estender a vida do paciente. Assim, a equipe médica deixa de realizar procedimentos como ressuscitação e utilização de máquinas de suporte vital, entendendo que isso prolongaria o sofrimento do indivíduo.

A eutanásia passiva também é chamada de ortotanásia, mas existe uma diferença importante entre esses dois termos. Enquanto na eutanásia passiva os médicos deixam de fazer algo com o objetivo imediato de provocar a morte do paciente, a ortotanásia tem outro propósito.
A finalidade da ortotanásia não é causar a morte do paciente, mas reconhecer que o prolongamento artificial da vida não seria benéfico para ele.

É neste sentido que “desligar os aparelhos” é considerado um tipo de ortotanásia, por exemplo.

A eutanásia envolve uma série de questões morais, jurídicas e religiosas, o que faz com que poucos países do mundo aprovem este tipo de conduta. Mesmo nos locais onde ela é legalmente aceita, existem três requisitos básicos que a envolvem:

  • Ação (eutanásia ativa) ou omissão (eutanásia passiva);
  • Pedido expresso do paciente;
  • Diagnóstico de doença terminal e incurável, que causa grande sofrimento ao paciente.

A morte é um assunto muito delicado. Muita gente evita falar sobre o tema, porque sofre de um medo excessivo de morrer ou vivenciar o luto. Mas, por mais difícil que seja, precisamos lidar com a realidade de que a morte é uma certeza absoluta. Precisamos apenas encontrar meios de tornar o processo menos doloroso, tanto para aqueles que sofrem de doenças graves, tanto para aqueles que perdem entes queridos.

Neste artigo, explicamos sobre a eutanásia e os seus tipos, iniciando uma discussão saudável sobre o assunto. Mas o debate é muito mais amplo do que isso.

A Viva Mais Plan tem como missão oferecer todo o apoio necessário para as famílias no momento de luto, com planos de assistência funeral a custos acessíveis.

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Embalsamamento: saiba mais sobre esta técnica

Imagine a seguinte situação: um parente seu viaja para o exterior e, infelizmente, falece. O corpo levará mais de um dia para ser liberado e enviado de volta para o Brasil. Enquanto sua família prepara o funeral, é necessário que o corpo seja mantido em bom estado de conservação. É neste momento que é feito o embalsamamento, técnica antiga de preservação de corpos.

Atualmente, o embalsamamento tem sido substituído pela tanatopraxia, um método mais moderno. No entanto, em casos nos quais o corpo precisará ser transportado por longas distâncias ou permanecer em velório por mais de 48h, torna-se indispensável o embalsamamento.

Leia o artigo completo e entenda mais sobre o assunto!

O que é embalsamamento?

Conforme dissemos, o embalsamamento é uma técnica milenar de preservação de corpos após a morte, deixando-os intactos e desacelerando a decomposição. Consiste na substituição do sangue por uma solução de água com formaldeído (formol).

É importante destacar que só é possível embalsamar um corpo nas primeiras 12h após o falecimento. Depois deste período, o sangue começa a coagular, dificultando e até mesmo impedindo o processo.

No embalsamamento moderno, nenhum órgão é retirado e o principal objetivo é deixar o corpo com a aparência mais “natural” possível. Assim, o falecido fica com um aspecto sereno, bem próximo do que tinha em vida.

Certamente, o procedimento contribui para que a família tenha um luto mais digno, com uma boa última lembrança.

Quando realizar o embalsamamento

Existem algumas situações em que o falecido pode ter seu corpo embalsamado:

  • Se o corpo precisa ser transportado por via terrestre para outra localidade (por uma distância superior a 500 km) ou por vias aéreas.
  • Quando a morte ocorre devido a doenças que provocam inchaço, como a cirrose hepática, por exemplo.
  • Se a pessoa falece por acidente, afogamento ou queimadura.
  • Quando a família solicita que o ente querido tenha uma aparência mais natural durante o velório.

Como é feito o embalsamamento?

A versão moderna do embalsamamento surgiu no século XVII, quando os fisiologistas descobriram como a circulação sanguínea funciona.
Anteriormente, já dissemos que o procedimento deve ser feito nas primeiras 12h após a morte.

Isso porque o processo de decomposição é rápido e o “engrossamento” do sangue pode atrapalhar a realização do embalsamamento.

A seguir, confira os passos para se embalsamar um corpo:

  1. O corpo é colocado em uma mesa cirúrgica e, em seguida, lavado com substâncias desinfetantes e germicidas. Logo depois, é preciso tirar a rigidez do corpo (rigor mortis), realizando-se massagens pelos músculos corporais e faciais.
  2. Uma incisão é feita próxima à carótida, por onde é conectado um cano que bombeia o sangue para fora e injeta o fluido embalsamador. O fluido é composto basicamente por água e formol. São 4 litros da solução para cada 23 kg de peso do falecido. Ele irá evitar que os órgãos se desidratem e se decomponham.
  3. Posteriormente, as incisões são suturadas. O corpo é novamente lavado, higienizado e vestido.
  4. Finalmente, são realizadas as intervenções cosméticas, na chamada necromaquiagem. Os pelos são aparados e enfim o corpo segue para o velório.

Você tinha ideia de como é feito o processo de embalsamamento de um corpo e em quais situações ele é necessário?


A Viva Mais Plan oferece todo o suporte que sua família precisa em momentos delicados da perda de um ente querido.

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a evitar desconfortos, burocracias e gastos abusivos nesta hora tão difícil.

Auxílio funeral: qual a diferença para a assistência funeral?

O falecimento de um ente querido é um momento delicado para aqueles que ficam. Além de lidar com a dor da perda, existem as questões burocráticas e financeiras relacionadas à organização do velório e do sepultamento. É nesses momentos que contar com serviços como o auxílio funeral e a assistência funeral podem fazer toda a diferença.

É sobre este assunto que falaremos neste artigo. Continue a leitura e entenda!

Apesar de ambos oferecerem mais conforto e tranquilidade para os familiares, o auxílio funeral e a assistência funeral têm algumas diferenças entre si.

O que é auxílio funeral?

O auxílio funeral é uma espécie de seguro que ajuda o contratante com as despesas geradas desde o momento da morte até o sepultamento. Neste tipo de serviço, a empresa garante o reembolso dos gastos. Para isso, basta que os familiares apresentem todas as notas fiscais que comprovem os custos.

Normalmente, o auxílio funeral é adicionado em apólices de seguro de vida ou outros tipos de seguro, como de condomínio, residencial ou empresarial. Assim, como qualquer outro tipo de seguro, o reembolso estará sujeito ao limite contratado anteriormente. Se o valor acordado for de R$15 mil e os custos forem de R$20 mil, por exemplo, os R$5 mil restantes devem ser pagos do próprio bolso.

Nesta modalidade, os serviços funerários são contratados diretamente pela família. Escolhas como local do funeral, tipo de caixão, jazigo, entre outros, ficam por conta do familiar que está organizando as cerimônias e lidando com as burocracias.


Por um lado, isso garante flexibilidade para os familiares, que precisam apenas comprovar os gastos relativos ao funeral para a seguradora. Por outro lado, é preciso ficar atento ao valor limite da indenização contratada, para que não aconteçam surpresas financeiras desagradáveis.

O que é auxílio funeral?

O auxílio funeral é uma espécie de seguro que ajuda o contratante com as despesas geradas desde o momento da morte até o sepultamento. Neste tipo de serviço, a empresa garante o reembolso dos gastos. Para isso, basta que os familiares apresentem todas as notas fiscais que comprovem os custos.

Normalmente, o auxílio funeral é adicionado em apólices de seguro de vida ou outros tipos de seguro, como de condomínio, residencial ou empresarial. Assim, como qualquer outro tipo de seguro, o reembolso estará sujeito ao limite contratado anteriormente. Se o valor acordado for de R$15 mil e os custos forem de R$20 mil, por exemplo, os R$5 mil restantes devem ser pagos do próprio bolso.

Nesta modalidade, os serviços funerários são contratados diretamente pela família. Escolhas como local do funeral, tipo de caixão, jazigo, entre outros, ficam por conta do familiar que está organizando as cerimônias e lidando com as burocracias.

Por um lado, isso garante flexibilidade para os familiares, que precisam apenas comprovar os gastos relativos ao funeral para a seguradora. Por outro lado, é preciso ficar atento ao valor limite da indenização contratada, para que não aconteçam surpresas financeiras desagradáveis.

O que é assistência funeral?

A assistência funeral tem um modelo diferente de funcionamento. Ao contrário do auxílio funeral, neste caso não há reembolso dos valores gastos com o funeral. Aqui, a proposta é que a empresa contratada resolva todas as questões burocráticas pela família, desde a liberação do corpo até o sepultamento.

A premissa básica de um serviço de assistência funeral é oferecer mais amparo e conforto para aqueles que estão lidando com uma perda recente. Sem ter que se preocupar com documentações e gastos, é possível viver um luto mais digno, perto daqueles que se ama.

Nesta modalidade, o contratante paga uma pequena parcela mensal para a empresa, garantindo que terá maior tranquilidade no momento do falecimento.

Algumas atividades que geralmente estão inclusas nos planos de assistência funeral são:

  • Atendimento 24h;
  • Auxílio de um profissional especializado para cuidar das formalidades como liberação do corpo e outros documentos;
  • Urnas funerárias e ornamentações;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Realização do sepultamento ou cremação.

Conforme dissemos ao longo do artigo, a opção pelo auxílio funeral ou pela assistência funeral dependerá das necessidades da família. Enquanto o auxílio garante o reembolso financeiro, a assistência oferece o suporte para que a família não se preocupe com as questões burocráticas do funeral.

Os Planos Funerais da Viva Mais Plan dão o apoio necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos. Assim, evitamos o desconforto, a burocracia e os gastos abusivos nesta hora tão difícil.

Entre em contato conosco para saber mais!

Saiba quanto custa uma cremação

Ainda é muito comum que as pessoas evitem pensar na morte, mesmo esta sendo uma das únicas certezas que temos na vida. Pode parecer doloroso e “mórbido” falar sobre o assunto, mas é preciso nos planejar para isso, até mesmo financeiramente. Afinal, você sabe quanto custa uma cremação ou um sepultamento?

Apesar de não ser a preferência entre os brasileiros, a cremação tem sido uma opção bastante procurada. O que ainda desperta certa resistência é não saber quanto custa uma cremação. Mas isso depende do local escolhido para o procedimento, da forma de pagamento e da antecedência com que você adquire o serviço.

Neste artigo, falaremos sobre o quanto é importante saber quanto custa uma cremação, para que você possa se preparar financeira e emocionalmente para o momento.

Continue a leitura e descubra!

Quanto custa uma cremação e o que está incluso no serviço?

Ao descobrirem o valor da cremação, normalmente as pessoas se surpreendem, acreditando que se trata de um preço muito alto.

No entanto, geralmente essas mesmas pessoas nunca foram responsáveis pelo sepultamento de um ente querido anteriormente e desconhecem as burocracias e as despesas que envolvem essa situação.


A cremação tem valor variável, principalmente porque existem outros gastos relacionados ao procedimento em si. A seguir, confira os serviços inclusos.

Velório

Apesar de não haver o sepultamento, continua existindo a cerimônia do velório. Esta, por sua vez, pode ser realizada no próprio crematório, em uma sala especial para que o corpo seja velado. 

Nesse sentido, é preciso considerar os seguintes gastos:

  • Locação da sala para o velório;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Ornamentação do local;
  • Homenagens fúnebres.

Como se tratam de cerimônias bastante específicas, será o gosto da família que irá determinar quanto custa uma cremação. Os velórios mais simples custam na faixa de R$2 mil, enquanto os mais luxuosos podem chegar a até R$ 40 mil.

Caixão e urna para cinzas

O caixão e a urna para cinzas são outros dois itens que contribuem para a formação do preço da cremação.

Pode parecer estranho e muita gente não sabe da necessidade de um caixão para a cremação, mas a verdade é que ele é um item essencial para o procedimento.

No entanto, a indicação é que ele seja simples, de madeira e sem itens de metais ou vidros. O valor de um caixão também é variável, indo de R$1 mil a até quase R$ 40 mil.


A urna na qual as cinzas do ente falecido serão entregues também deve ser paga pela família. O valor varia de R$100 a mais de R$ 1 mil.

Como se preparar para esses custos?

Conforme você deve ter percebido, os gastos com a cerimônia de cremação podem ser bastante elevados. Mas existem algumas formas de diminuir o peso desses custos, como explicaremos adiante.

Cremação de uso futuro

Ao contratar este tipo de serviço ainda em vida, você garante que o seu desejo de ser cremado seja realizado, mas consegue parcelar o valor em até 29 vezes. Isso certamente aliviará seus familiares com os gastos.

Plano funerário

Outra opção são os planos funerários. Assim, você pagará uma pequena taxa mensal em vida e garantirá o direito aos serviços funerários quando você ou um membro de sua família, incluso no plano, falecer.

Neste artigo, você descobriu, em média, quanto custa uma cremação. Como dissemos, o valor pode variar bastante, mas existem maneiras de minimizar tantos gastos.


Na Viva Mais Plan, você encontra o suporte necessário à sua família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos.

Desta forma, evitará o desconforto, a burocracia e os gastos abusivos em uma hora tão difícil.

Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos.

Tanatopraxia: conheça a técnica de preparação de cadáveres

Você já ouviu falar em tanatopraxia?

Esta é uma técnica antiga que tem sido bastante utilizada para preparar o corpo de pessoas falecidas, preservando sua aparência para a realização do velório e do sepultamento. 

A tanatopraxia é uma forma de amenizar o luto dos familiares e amigos, já que oferece uma última lembrança serena e tranquila do ente querido que partiu. Neste artigo, iremos explicar como é feita esta técnica e quais são as suas vantagens.

Confira!

O que é tanatopraxia

Conforme dissemos, a tanatopraxia é o procedimento feito para a conservação do cadáver após o falecimento, com o objetivo de desacelerar o processo de decomposição. Por meio da retirada do sangue, da injeção de líquidos e da necromaquiagem, é possível deixar o corpo com aparência semelhante àquela que tinha em vida.


É importante destacar que a tanatopraxia não envolve a retirada dos órgãos e deve ser feita por profissionais capacitados, em locais apropriados.

Este é um serviço funerário bastante comum, que surgiu no contexto da guerra civil estadunidense, como uma forma de recuperar os corpos desfigurados dos combatentes.

Assim, a tanatopraxia é uma forma de amenizar o sofrimento das famílias, porque é um cuidado que torna o último adeus menos doloroso.

Como é feita a tanatopraxia?

Depois de entender o que é tanatopraxia, você deve estar se perguntando como é feito o procedimento.

O primeiro passo é fazer uma incisão na região cervical com a ajuda de um bisturi, seguido da injeção de uma solução composta de formol, álcool, glicerina e outras substâncias. O líquido irá expulsar o sangue e consequentemente as bactérias presentes no corpo, por isso a tanatopraxia também é considerada uma prática de saúde pública.

Com esses dois passos, o corpo já começa a recuperar a sua aparência corada e natural. Por fim, é feita a necromaquiagem, ou seja, a limpeza e preparação do cadáver com técnicas de maquiagem. Em alguns casos, como vítimas de acidentes fatais, a técnica ajuda a reconstruir machucados e cicatrizes.

Ao final do processo, o corpo seguirá para o velório e a família terá uma despedida digna, com uma última lembrança menos traumática.

Vantagens da tanatopraxia

Ao longo deste artigo, destacamos que a principal vantagem da tanatopraxia é oferecer um funeral e uma despedida digna para os familiares. No entanto, existem outros benefícios oferecidos por esta técnica:

  • Evita o contágio por doenças;
  • Desacelera a decomposição do corpo e elimina os odores;
  • Recupera a cor natural do cadáver;
  • Permite a realização de velórios mais longos;
  • Facilita o traslado do corpo, especialmente se for necessário percorrer longas distâncias;
  • Não contamina o solo com o necrochorume, já que o sangue é eliminado.

Neste artigo, falamos sobre a importância do procedimento de recuperação, preparação e preservação de cadáveres e como ele pode oferecer mais tranquilidade para os familiares.

Os planos funerais da Viva Mais Plan contam com tanatopraxia e outros serviços que ajudam a oferecer o suporte necessário à família na ocasião do falecimento de um de seus entes queridos.

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