Urna funerária: conheça os principais tipos e modelos

Perder um ente querido é um momento muito delicado, em que temos que lidar com a dor do luto enquanto tomamos uma série de decisões burocráticas. Questões como opção pela cremação ou pelo sepultamento são importantes, porque definem o tipo de urna funerária que será escolhida.

Neste artigo, vamos falar sobre os diferentes tipos de urna funerária e para quais as indicações para cada modelo. Então, continue a leitura e confira mais informações sobre esse assunto tão importante!

Afinal, o que é uma urna funerária?

Uma urna funerária é o recipiente utilizado para armazenar os restos mortais de uma pessoa. Ela pode ser feita para guardar as cinzas da cremação ou para colocar o corpo e prepará-lo para o sepultamento. Assim, desde os caixões até as caixas para cinzas são urnas funerárias.

Dentre as urnas, as mais populares são os caixões de madeira, mas existem diversos outros tipos de caixão e de recipientes para cinzas. A variedade de materiais é grande e atende às mais diversas necessidades, como vamos mostrar a seguir. Confira!

Tipos de urnas funerárias

Depois de entender o que é urna funerária, agora é hora de conhecer os principais tipos e modelos disponíveis. Veja!

Urna para cinzas

Entre as urnas destinadas para cinzas, existem modelos tradicionais e outros mais modernos e sustentáveis. Confira os principais tipos:

  • Urna biodegradável: nesse caso, as cinzas funcionam como adubo para o crescimento de uma árvore. Assim, semente é colocada em um compartimento da urna e germina com os devidos cuidados.
  • Hidrossolúveis: ideais para as famílias que desejam jogar as cinzas de seus entes queridos no mar ou em um lago. O material se dissolve e não causa danos à natureza.
  • De metal: podem ser revestidas de ouro, cobre ou bronze.
  • De cerâmica: com diversos acabamentos, é resistente e bastante comum.

Caixões funerários

Os caixões são as urnas funerárias mais comuns, justamente porque o sepultamento é o método mais procurado pelas famílias no Brasil. Os de madeira são mais populares, mas existem outros materiais.

  • Madeira: as mais utilizadas são mogno, cerejeira, pinho, nogueira, carvalho e bordo. São as opções mais caras;
  • Metal: mais baratos do que os de madeira, possui diversos tipos de acabamento;
  • Papelão: sim, é possível ter um caixão de papelão! Eles são resistentes, mais sustentáveis e bem mais baratos do que os de madeira.

Neste artigo, falamos sobre os principais tipos de urna funerária que existem no mercado. Como você deve ter percebido, são muitos modelos, feitos para todos os gostos e necessidades. Acima de tudo, tomar uma decisão como essa em um momento de dor pode ser muito desafiador.

Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode ser importante para sua família. Assim, você deixa tudo previamente resolvido e, na hora do falecimento, não tem que se preocupar com questões burocráticas ou financeiras. Entre em contato conosco e saiba mais sobre os serviços da Viva Mais Plan!

Comunicado de falecimento: cuidados ao fazer a nota de pesar

A morte de uma pessoa é um momento triste e delicado para aqueles que ficaram. Em meio à dor da perda, é preciso lidar com uma série de questões burocráticas, organizar o velório e escrever o comunicado de falecimento. Essas não são tarefas simples, mas que precisam ser feitas da melhor maneira possível, sempre respeitando o sofrimento dos amigos e familiares.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais cuidados a se tomar no momento de escrever e divulgar um comunicado de falecimento. Continue a leitura e confira nossas dicas práticas para elaborar sua nota de pesar.

Qual a importância do comunicado de falecimento?

Como o próprio nome indica, o comunicado de falecimento é um aviso sobre a morte de alguém. Ele representa o pesar coletivo e permite que as pessoas façam suas homenagens, oferecendo apoio e palavras de conforto para os familiares e amigos próximos.

Assim, comunicar o falecimento de uma pessoa através da nota de pesar é uma forma de registrar a importância daquele que se foi. Além disso, é uma maneira de oferecer mais acolhimento para aqueles que ficaram.

Como escrever um comunicado de falecimento?

Comunicar falecimento não é algo que gostaríamos de fazer, mas em muitos casos essa é uma questão necessária. Existem alguns cuidados na hora de escrever esse aviso, como vamos mostrar a seguir:

  • Escolha uma pessoa adequada para escrever a nota: é importante que o autor do comunicado de falecimento tenha proximidade com a pessoa que se foi. Assim, o texto será mais fiel à importância que a pessoa tinha em vida. Além disso, é fundamental que a pessoa esteja em condições emocionais de elaborar a nota.
  • Obtenha a autorização da família: antes de qualquer coisa, para divulgar o aviso de falecimento, a família deve dar permissão. Não publique nada sem que os familiares saibam, é preciso respeitar o seu momento de dor diante da perda.
  • Coloque informações completas sobre o falecido e o local das cerimônias: descreva o nome completo e o apelido, bem como o local do velório e do sepultamento. Informe também a data e o horário das cerimônias, para que todos cheguem ao local no momento certo.

Conte com a Viva Mais Plan

Quando alguém próximo falece, temos que resolver questões burocráticas como a liberação do corpo, a locação da sala de velório e a escolha do local de sepultamento. Essas são decisões difíceis, principalmente considerando que estamos em um momento de fragilidade emocional.

Assim, contar com uma empresa especializada em assistência funeral pode ser de grande valor, já que isso pode trazer mais tranquilidade para toda a família. Isso porque questões referentes ao funeral e ao sepultamento serão previamente decididas, o que diminui o transtorno e o impacto financeiro nessa situação.

Elaborar um comunicado de falecimento está entre as tarefas mais difíceis de serem cumpridas por aqueles que ficam. Assim, contar com o apoio de profissionais capacitados para resolver outras pendências pode tornar o momento menos doloroso.

Entre em contato com a Viva Mais Plan para saber mais sobre nossos serviços!

Luto complicado: quando é preciso buscar ajuda?

Lidar com a dor pela perda de um ente querido não é uma tarefa fácil. Mas é preciso enfrentar o luto para que a ausência daquela pessoa não cause mais tanto sofrimento. Naturalmente, qualquer pessoa enlutada sente tristeza, raiva, saudade: o luto normal só se torna um luto complicado quando a duração e a intensidade desses sentimentos é muito grande.

Neste artigo, vamos falar sobre o luto complicado, explicando o que o diferencia de um luto normal e o que pode ser feito para superar essa fase. Então, continue a leitura e confira mais sobre esse assunto tão delicado e importante!

Quando o luto natural se torna um luto complicado?

Também chamado de patológico, o luto complicado é a situação em que as emoções causadas pela perda são muito mais intensas e duradouras do que no luto natural. Acima de tudo, um processo de luto complicado se apresenta quando a pessoa não consegue reorganizar a sua rotina ou tem muita dificuldade para aceitar a morte.

De forma geral, o luto tem início, meio e fim. Durante esse período, é normal e esperado que a pessoa apresente sentimentos como tristeza, culpa e raiva: tudo isso faz parte do processo de aceitação. Não existe um tempo certo ou um manual sobre como enfrentar o luto, afinal, cada pessoa reage de uma forma.

Mas é preciso ficar atento aos sinais de que a dor da perda está ocupando um lugar de destaque muito grande em nossas vidas. Assim, se a dor permanece não resolvida ao longo do tempo, isso pode trazer consequências para a nossa saúde emocional e física.

Alguns fatores podem indicar que uma pessoa está vivenciando um luto complicado:

  • Foco excessivo na perda e nas lembranças da pessoa que faleceu;
  • Dificuldade de seguir em frente e realizar tarefas simples do cotidiano;
  • Problemas para aceitar a morte;
  • Alterações permanentes de humor;
  • Estresse constante;
  • Sentimento de que a vida não tem sentido ou propósito sem aquela pessoa;
  • Dificuldade de confiar em outras pessoas após a perda.

Como tratar?

Depois de descobrir o que é luto patológico ou complicado, é fácil compreender como tratar essa questão. Dificilmente uma pessoa em um processo de luto complicado conseguirá lidar sozinha com todas essas emoções. Por isso, é fundamental procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra.

Durante o tratamento, que é similar àqueles adotados com pacientes com transtorno de estresse pós-traumático, a pessoa é levada a enfrentar sua dor. Falar abertamente sobre a perda e pensar na morte sem a influência da raiva ou da culpa é uma das abordagens. Além disso, o profissional orienta o paciente a retomar suas metas e planos para o futuro, como uma forma de seguir em frente.

Neste artigo, falamos sobre o que é o luto complicado, como ele se caracteriza e como é feito o tratamento. Diante da perda, é normal que tenhamos que lidar com o sofrimento pela ausência, mas é preciso ficar atento à duração e à intensidade dessa dor.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Cemitério-jardim: conheça mais sobre esse modelo

Ao assistir filmes e séries que se passam nos Estados Unidos, você já deve ter se deparado com imagens de cemitérios com uma estrutura diferente. Enquanto no Brasil normalmente vemos cemitérios horizontais, repletos de monumentos, por lá o modelo de cemitério-jardim é muito mais popular.

Com o passar dos anos, o cemitério-jardim também vem garantindo o seu espaço em terras brasileiras. Mas afinal, quais são os atributos desse local e por que contar com um espaço como esse? Continue a leitura e entenda mais sobre esse modelo de cemitério!

Qual a origem do cemitério-jardim?

Como dissemos, o cemitério-jardim é bastante comum nos EUA, porque esse é o seu local de origem. Na verdade, esse modelo tem como base os preceitos do protestantismo, que diz que deve haver igualdade entre os homens, até mesmo no momento da morte. Afinal, em cemitérios tradicionais, alguns tipos de jazigos são muito mais luxuosos e imponentes do que outros, o que evidencia ainda mais a desigualdade.

Características desse modelo de cemitério

A maioria dos cemitérios-jardim são cemitérios particulares, ou seja, é preciso comprar um jazigo para obter o direito de ser sepultado no local. Esse direito se estende para os herdeiros do titular, se for incluído no seu inventário.

A seguir, confira algumas características físicas da estrutura de um cemitério-jardim ou cemitério-parque, como também é chamado:

  • Túmulos subterrâneos, cobertos pelo gramado;
  • Ausência de ornamentos ou monumentos acima do túmulo;
  • Placas de identificação colocadas acima do solo. Normalmente, essas placas são feitas de bronze ou granito.

Por que optar por um cemitério-jardim?

Acima de tudo, esse tipo de cemitério proporciona um contato direto com a natureza, já que conta com a presença de um gramado amplo, plantas e flores. Alguns desses locais ainda têm trilhas, bosques e lagos, o que os torna ainda mais atrativos.

Assim, mais do que um local para se despedir daqueles que se foram, o cemitério-jardim é um lugar para contemplar a natureza. Seu forte apelo visual traz paz para os familiares que vão visitar seus entes queridos e torna o momento menos difícil.

Outro objetivo é tornar o momento da despedida menos sombrio. Em cemitérios tradicionais, o ambiente é triste e, dependendo do estado dos jazigos, pode ser assustador. Por isso, o cemitério-jardim traz bem-estar para aqueles que ficam, além de garantir que seus entes queridos descansem em um local adequado.

Conte com a Viva Mais Plan

Com nossos planos de assistência funeral, você pode tomar decisões importantes sobre o funeral e o sepultamento com antecedência. Assim, você não precisa se preocupar com questões burocráticas enquanto lida com a dor da perda.

Decidir sobre o funeral, as cerimônias de despedida e o local do enterro é importante. A escolha por um cemitério-jardim, por exemplo, pode ser feita antes mesmo de seu ente querido falecer, o que torna tudo mais tranquilo.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre como nossos serviços podem te ajudar nesse momento!

Medo de perder alguém: 3 dicas para lidar com esse sentimento

A morte é um assunto cheio de tabus: evitamos falar ou pensar sobre ela. A maioria de nós tem medo de perder alguém e não gostamos nem de imaginar como seria enfrentar o luto pela partida daquela pessoa. Mas essa atitude pode trazer ainda mais sofrimento, pois infelizmente teremos que lidar com a morte em algum momento da vida.

Neste artigo, vamos falar sobre como enfrentar o medo de perder alguém e conseguir lidar melhor com esse sentimento. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão delicado!

Superando o medo de perder alguém

O medo de perder alguém é um sentimento comum a quase todos os seres humanos. Apesar de ser natural, pensar sobre a morte traz um certo desconforto. Mas é preciso enfrentar essa angústia, entender de onde ela vem e não jogá-la para debaixo do tapete.

A seguir, confira nossas dicas sobre como aceitar a morte e aprender a lidar com o luto!

1. Entenda o ciclo da vida

Acima de tudo, é preciso compreender que a morte faz parte da vida. Aceitar verdadeiramente que tudo tem um fim é estar disposto a aproveitar todos os momentos que temos a oportunidade de viver. Para aquelas pessoas que estavam doentes por muito tempo, em sofrimento, a morte pode ser um alívio, por exemplo.

2. Fale sobre seu medo da morte

Dividir seus sentimentos e conversar sobre a finitude da vida pode te ajudar a lidar com o medo de perder alguém que ama. Com o diálogo honesto sobre suas emoções, é possível obter novas perspectivas e quem sabe passar a enxergar a morte por uma visão menos drástica.

Discutir com seus familiares sobre o luto e as perdas é de grande importância. Nesse momento, vale até mesmo conversar sobre as preferências sobre o momento de passagem e considerar a contratação de um plano funerário, por exemplo.

3. Concentre-se no que você pode controlar

Infelizmente, a morte não é algo que podemos evitar ou prever como vai acontecer. Essa sensação de falta de controle pode gerar angústia ou problemas emocionais graves. Por isso, mantenha seu foco naquilo que está ao seu alcance:

  • Comportamentos;
  • Decisões sobre o futuro;
  • Formas de cuidar de seus entes queridos.

Além disso, valorize os momentos ao lado de quem você ama e demonstre seus sentimentos. Assim, o medo de não ter aproveitado a vida com aquela pessoa não terá vez. Quando a saudade bater, você poderá se concentrar nos bons momentos vividos, ao invés de associar a saudade apenas à dor e ao luto.

A morte é algo natural e o medo de perder alguém sempre estará presente em nossas vidas. Mas é preciso encontrar maneiras de lidar com esse sentimento, para que possamos aproveitar os bons momentos e enfrentar o luto de forma saudável.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Enterro ou sepultamento? Conheça a diferença entre as práticas

A maioria das pessoas conhece os rituais que acontecem logo depois que alguém falece: velório, homenagens póstumas, enterro e cremação. Mas você conhece a origem dessas práticas? Sabe a diferença entre enterro e sepultamento?

Sim, apesar de serem usadas como sinônimos, enterro e sepultamento não são a mesma coisa! Neste artigo, vamos explicar a diferença entre os termos, além de contar a origem desses rituais fúnebres tão presentes em nossas vidas. Continue a leitura e confira!

Diferença entre enterro e sepultamento

Como o próprio nome indica, enterro é o ato de enterrar um corpo em uma cova na terra, independentemente do local. Essa é uma prática tão antiga quanto a própria humanidade, já que pesquisadores estimam que os seres humanos realizam enterros desde 60.000 a.c.

Inicialmente, os corpos eram enterrados não em razão de um ritual fúnebre, mas por uma questão prática. Acontece que os corpos em decomposição ao ar livre exalam um cheiro forte, que atraía a atenção dos predadores. Por isso, as pessoas passaram a esconder os cadáveres debaixo de pedras ou dentro de grutas.

Atualmente, o simples enterro em locais fora de cemitérios não é mais permitido pela lei brasileira. Mas até o século XX, quando surgiram os primeiros cemitérios, essa não era a regra. Assim, aqueles que eram considerados cidadãos eram sepultados nas igrejas, enquanto indígenas e escravos eram enterrados em covas.

Mas hoje em dia é preciso realizar um sepultamento para qualquer pessoa, ou seja, colocar o seu corpo em um caixão e só então colocar a urna funerária sob a terra. Afinal, o cemitério conta com a estrutura física e ambiental necessária para o sepultamento adequado. Além disso, o local permite que os familiares realizem visitas e prestem suas homenagens em datas especiais.

Plano funeral cobre sepultamento?

Existe uma série de decisões para tomar depois da morte de um ente querido: cremar ou enterrar? Optar por jazigo perpétuo ou de uso temporário?

Seja qual for a escolha de sua família, contar com um plano de assistência funeral pode ser de grande valor nesse momento tão doloroso. Afinal, em meio à dor do luto, é ainda mais doloroso ter que resolver questões burocráticas e financeiras.

Com a Viva Mais Plan, você garante os seguintes serviços:

  • Atendimento 24h;
  • Profissionais especializados para cuidar das formalidades, como a liberação do corpo e documentos necessários;
  • Preparação do corpo (tanatopraxia);
  • Urna de alta resistência e ornamentação com flores;
  • Traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

Neste artigo, falamos sobre a diferença entre enterro e sepultamento – e explicamos a origem dessa prática tão antiga. Esse é um ritual importante para a despedida de nossos entes queridos e ajuda no processo de elaboração do luto.

Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente. Por isso, contamos com planos de assistência que oferecem todo suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba como podemos te ajudar a viver um luto mais digno!

Saudade de quem se foi: como lidar com a dor da perda?

Lidar com a saudade de quem se foi é uma das partes mais difíceis do luto. Mesmo depois que a dor ameniza e a revolta passa, a saudade permanece e se faz presente em nossos dias. Para algumas pessoas, esse processo é tranquilo, enquanto para outras tende a ser extremamente doloroso e desafiador.

Não existe maneira certa ou errada de vivenciar o luto e elaborar a perda, pois cada pessoa é única. Porém, algumas atitudes podem ajudar a lidar com a saudade de quem se foi de maneira saudável. Leia o artigo e confira nossas dicas sobre esse assunto tão delicado!

Elaborar o luto para lidar com a saudade de quem se foi

Acima de tudo, a intensidade da saudade de quem se foi é um indicativo da importância que aquela pessoa tinha em nossas vidas. Afinal, quanto maior a convivência e a afinidade, maior será a falta que a pessoa vai fazer em nosso dia a dia.

Mas a dor da perda existe e é um desafio para aqueles que ficam. É por isso que precisamos enfrentar o luto e vivenciar cada uma das suas fases, para que possamos retomar nossas vidas da melhor forma.

Viver o luto significa aceitar e respeitar as emoções que surgem nesse momento de fragilidade emocional. Sentimentos como raiva, revolta e culpa podem aparecer e são normais. Se permita sentir cada um deles, logo eles vão passar e ficará somente uma saudade serena e tranquila.

Como enfrentar a dor da perda?

Passadas as fases iniciais do luto, fica a saudade eterna. Afinal, aceitar e superar a dor da perda não significa que vamos esquecer tudo o que a pessoa significou em nossas vidas. Trata-se de reorganizar a rotina para aprender a lidar com a ausência daquele que se foi.

A seguir, confira nossas dicas para te ajudar a se sentir melhor e seguir em frente!

  1. Liberte-se da culpa: muitas pessoas se sentem culpadas pela morte de seu ente querido, acreditando que poderiam ter feito algo diferente. Porém, dificilmente isso é verdade. Então, busque aceitar e se conformar, entendendo que você não é responsável pela situação, por mais trágica que tenha sido a situação.
  2. Mantenha uma rotina normal: esse é um dos maiores desafios, principalmente se você convivia diariamente com o falecido. Aos poucos, vá retomando suas atividades, seja de trabalho ou de lazer.
  3. Dê atenção para quem ficou: estar perto de quem amamos é fundamental durante o processo de luto. Respeite seu período de isolamento, mas não se esqueça daqueles que ainda estão presentes em seu dia a dia.
  4. Preserve as boas memórias: uma das formas mais bonitas de lidar com a saudade de quem se foi é recordar os bons momentos vividos. Foque no que foi bom, isso te dará forças para seguir.

Neste artigo, falamos sobre como lidar com a saudade de quem se foi, elaborando o luto. É importante atravessar essa fase para que possamos aceitar e superar a perda de forma saudável.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem vivenciar um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa em um momento tão delicado. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Antes de partir: um filme sobre a vida e a morte

Um diagnóstico de câncer é sempre assustador, principalmente se a doença estiver em estágio avançado e terminal. A notícia nos coloca diante de nossa própria finitude – e precisamos encarar essa dura realidade. Em “Antes de partir”, os personagens encontram maneiras inusitadas de aproveitar seus momentos finais.

Antes de partir é um filme para todos: desde aqueles que apenas desejam um filme leve e divertido até aqueles que procuram conforto em um momento de luto. Continue a leitura e saiba mais sobre a produção estrelada por Jack Nicholson e Morgan Freeman!

Antes de partir e a reflexão sobre tudo o que é importante na vida

Antes de partir é um filme de drama com uma pitada de comédia – ou vice-versa. O longa de 2007 conta a história de dois homens com trajetórias de vida completamente diferentes que se encontram em um quarto de hospital. Ambos estão na fase terminal de um câncer, mas enquanto Carter (Freeman) é um mecânico, Edward (Nicholson) é um bilionário, dono do hospital.

Carter abdicou de seus sonhos em favor do futuro dos filhos, enquanto Edward passou a vida toda ganhando mais e mais dinheiro. Com vivências tão diferentes, eles se veem diante da realidade da morte – e é isso que os une.

Com uma lista de desejos em mãos, os dois fogem do hospital e começam a viver as mais diversas aventuras. Viajar pelo mundo, praticar esportes radicais, dedicar tempo com quem realmente importa. Esses foram apenas alguns itens colocados em prática pelos personagens.

Acima de tudo, o filme Antes de partir nos apresenta uma série de questionamentos sobre a vida e a morte:

  • Que lugares frequentamos?
  • Com quem convivemos durante a vida?
  • O que deixamos para trás?
  • O que ainda não fizemos que podemos fazer?
  • Quais são nossos sonhos e nossas prioridades?
  • Qual legado vamos deixar?

No filme, os personagens estão em uma cama de hospital e sabem que têm pouco tempo de vida. Mas não precisamos chegar nesse limiar para descobrir o que realmente importa e criar uma lista com as coisas que desejamos fazer antes de morrer. The Bucket List, nome em inglês, nos mostra que podemos começar agora mesmo a aproveitar cada segundo.

Planejar o amanhã é viver melhor o presente

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem viver uma vida memorável, repleta de saúde e realizações. É por isso que contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa no momento do luto.

Assim como no filme Antes de partir, também acreditamos que é importante descobrir o que realmente é importante para cada um. Além disso, é fundamental planejar o futuro para aproveitar melhor o agora. Agir dessa forma traz mais tranquilidade para nós e para nossa família.

Entre em contato conosco e descubra como a Viva Mais Plan pode te ajudar a ter uma vida mais plena!

Processo de luto e saúde mental: dicas para lidar com a perda

Quando perdemos um ente querido, sentimos como se nossa vida fosse virada de cabeça para baixo. Em meio à tanta dor, o processo de luto nos ajuda a descobrir uma nova forma de viver sem aquele que amamos. Seja pela morte ou pelo fim de um relacionamento, o luto existe e deve ser vivenciado.

Neste artigo, vamos falar sobre os impactos do processo de luto em nossa saúde mental, além de dicas para lidar com as perdas de forma madura. Continue a leitura e confira!

Qual é o processo de luto natural?

O processo de luto é extremamente individual. Afinal, cada pessoa sente e reage às emoções provocadas pela perda de uma forma. Acima de tudo, é preciso atravessar cada fase e se permitir ser vulnerável.

Ainda que não exista uma fórmula pronta sobre como passar pelo luto, algumas fases são comuns para a maioria das pessoas. De acordo com os especialistas, existem cinco estágios do luto:

  • Negação;
  • Raiva;
  • Barganha;
  • Depressão;
  • Aceitação.

Sentimentos como raiva, revolta, culpa e arrependimento podem surgir – e é preciso aprender a lidar com eles. Aos poucos, a tristeza intensa tende a diminuir e conseguimos retomar nossas atividades habituais. Porém, se isso não ocorrer, podemos sentir efeitos em nossa saúde mental e física.

Quais são os efeitos do luto na saúde mental?

A morte ainda é um assunto repleto de tabus, por isso muitas pessoas ainda têm dificuldades para aceitar e vivenciar o período de luto. É comum que muitos questionamentos apareçam nesse momento. “Por que comigo? Como vou viver sem essa pessoa? Como faço para seguir em frente?”. Não existem respostas prontas para essas perguntas: é somente ao vivenciar o processo de luto que você poderá descobrir.

Durante esse período, nos sentimos fragilizados e os efeitos em nosso corpo e mente podem ser vários:

  • Sentimentos contraditórios e confusos;
  • Crises de choro constantes;
  • Alteração total da rotina;
  • Sensação de que a dor da perda não vai passar.

Em meio a tantas emoções, é preciso buscar um caminho para retomar nossas vidas e voltar a nos sentir como nós mesmos. Nesse momento, cada pessoa deve entender suas necessidades e encontrar atividades que a façam se sentir bem.

Praticar meditação ou yoga pode ser uma boa ideia para alguns, enquanto para outros o que pode ajudar é fazer uma mudança completa em seu estilo de vida. Em todos os casos, o apoio de pessoas queridas é fundamental.

Se notar que os sintomas físicos e mentais têm sido muito intensos e duradouros, considere buscar ajuda profissional. Um psicólogo ou psiquiatra saberá como te ajudar a encontrar ferramentas emocionais para lidar com o luto.

Conte com a Viva Mais Plan

Neste artigo, falamos sobre o impacto que o processo de luto pode ter em nossa saúde mental, além de destacar maneiras de lidar com esse momento tão delicado. Acima de tudo, é preciso vivenciar a dor e se permitir elaborar a perda.

A Viva Mais Plan acredita que todos merecem um luto digno. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!

Quanto custa um plano funerário – e por que vale a pena contratar?

A dor da morte não tem preço. Mas, infelizmente, o funeral tem – e o seu valor pode ser bem alto. Por não saberem quanto custa um plano funerário e quanto irão gastar para organizar o sepultamento por conta própria, muita gente acaba passando por apuros.

Então, neste artigo, faremos um comparativo dos custos de um plano funeral e dos gastos que uma família que não conta com essa assistência. Continue a leitura e descubra quanto custa um plano funerário – e porque vale a pena contratar esse serviço!

O que é um plano funerário?

Primeiramente, antes de saber quanto custa um plano funerário é preciso entender mais sobre como funciona esse tipo de serviço.

Acima de tudo, of plano funerário é um investimento feito por aqueles que desejam se preparar para lidar com a morte de forma mais tranquila. Assim, no momento em que o falecimento acontecer, você não terá que se preocupar com questões financeiras ou burocráticas. Em outras palavras, esse serviço é uma forma de proporcionar um luto mais digno aos familiares.

Funciona da seguinte forma: o usuário realiza o pagamento de uma mensalidade para a empresa e, no momento da necessidade, pode contar com a assistência. Assim, normalmente os serviços inclusos em planos funerários são:

  • Atendimento 24h;
  • Assistência especializada para lidar com a burocracia e documentação;
  • Urna funerária;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

Quanto custa?

Em um artigo anterior, já te mostramos quanto custa um enterro, para aqueles que não tem plano. Em média, um sepultamento não custa menos do que R$2.400, na cidade de São Paulo:

  • Preparação do corpo: de R$800 a R$1.500.
  • Caixão e traslado: cerca de R$900.
  • Aluguel e decoração da sala de velório: cerca de R$300 nas salas públicas;
  • Sepultamento: por volta de R$400.
  • Cremação: entre R$2.500 e R$6.500.
  • Taxa de exumação, necessária após 3 anos do sepultamento, principalmente em cemitérios públicos: varia entre R$80 e R$500.

Imagine ter que desembolsar todo esse valor de uma vez só. Além de lidar com a dor pela perda de um ente querido, você teria que arcar com as consequências financeiras que viriam logo em seguida. Complicado, não é? A seguir, saiba quanto custa um plano funeral da Viva Mais Plan!

Conte com a Viva Mais Plan

Mas a boa notícia é que os valores de planos funerários são muito menores – e esse tipo de serviço ainda oferece a tranquilidade que precisa! Na Viva Mais Plan, os valores são os seguintes:

  1. Básico: R$49,90 (titular até 50 anos, cônjuge e filhos).
  2. Básico 50+: R$59,90 (titular até 70 anos, cônjuge e filhos).
  3. Viva Mais Plan: R$79,90 (titular até 50 anos, cônjuge, filhos e pais).
  4. Viva Mais Plan 50+: R$89,90 (titular até 70 anos, cônjuge, filhos e pais).
  5. Sogro e sogra: R$99,90 (titular até 50 anos, cônjuge, filhos, pais e sogros).
  6. Sogro e sogra 50+: R$109,90 (titular até 70 anos, cônjuge, filhos, pais e sogros)
  7. Agregados: R$129,90 (titular até 50 anos, cônjuge, filhos, pais, sogros e 2 agregados).
  8. Agregados 50+: R$139,90 (titular até 70 anos, cônjuge, filhos, pais, sogros e 2 agregados).

Já imaginou poder arcar com os custos do funeral de toda a sua família por um valor a partir de R$49,90 mensais?

Neste artigo, falamos sobre quanto custa um plano funerário, traçando um comparativo com os custos avulsos. Certamente, contar com esse serviço é um investimento que vale a pena! Entre em contato conosco para saber mais!