Velórios: como se comportar em situações de luto

Lidar com as perdas nunca é fácil. Quando falamos do falecimento de um familiar ou amigo próximo, pode ser ainda mais doloroso. Além de enfrentar o sofrimento, precisamos também saber como nos comportar em velórios, para evitar que a situação se torne ainda mais delicada.

De certa forma, velórios são situações sociais. Por isso, é preciso ficar atento à maneira como nos portamos nessas ocasiões. Mais do que etiqueta ou regras de comportamento, trata-se de bom senso.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar a entender como se comportar em funerais. Afinal, velórios são ocasiões solenes que exigem consideração e respeito por parte dos presentes.

Continue a leitura e confira as orientações!

 Como se comportar em funerais

Conforme dissemos, não estamos falando apenas de formalidades ou dicas de etiqueta: saber como se portar em situações de luto é uma questão de respeito.

Em primeiro lugar, se você tinha uma relação próxima com o falecido ou com seus familiares, o ideal é que compareça ao velório. Nesse momento, certamente as presenças ou ausências são notadas e significam muito. Caso não possa estar presente, envie uma coroa de flores com uma mensagem de pesar.

Agora, confira nossas dicas sobre como se comportar em um velório:

  • Desligue o celular ou coloque no modo silencioso/vibratório. Evite atender ligações nesse momento, mas se for extremamente necessário, afaste-se, fale baixo e seja breve.
  • Não é preciso, necessariamente, vestir uma roupa preta para comparecer ao funeral. O importante é ser discreto, evitando peças muito coloridas, chamativas, curtas e decotadas.
  • Mantenha certa distância do caixão, deixando espaço para os familiares mais próximos. Caso você faça parte da família, se mantenha por perto e atento para oferecer ajuda, mas sem exagerar.
  • É comum não saber o que dizer em uma situação tão difícil e confortar os familiares e amigos próximos. Nada do que for dito irá amenizar a dor da perda. Um simples “sinto muito” com um abraço pode ser mais reconfortante do que longos discursos.
  • Caso tenha intimidade com a família, ofereça sua ajuda. Nesses momentos, algumas tarefas rotineiras são deixadas em segundo plano, mas também é preciso cuidar dessas questões. Seja proativo e não espere ser solicitado.
  • Esteja à disposição para ouvir o desabafo das pessoas mais próximas ao falecido. Essa conversa pode ser importante para que a pessoa de fato entenda como a morte aconteceu e inicie o seu processo de luto.
  • Em velórios, reencontramos amigos e conhecidos depois de muito tempo sem vê-los. Porém, evite conversas em voz alta ou risadas.

Neste artigo, trouxemos algumas recomendações sobre como agir durante um funeral, para oferecer consolo aos familiares e amigos próximos, sem tornar o momento mais doloroso. Lidar com as perdas nunca é fácil, mas podemos nos mostrar solidários e presentes.

A Viva Mais Plan tem como missão ajudar famílias a lidar com a morte de um ente querido. Além de cuidar das questões burocráticas, também oferecemos assistência para organizar os velórios e sepultamentos, dando mais tranquilidade aos enlutados.

Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Atestado de óbito ou Certidão de óbito: qual a diferença?

A morte é um assunto delicado e nos causa certa resistência. Por causa disso, evitamos falar de qualquer aspecto relacionado ao tema – e acabamos desconhecendo certas providências que devem ser tomadas após o falecimento de alguém. Grande parte das pessoas, por exemplo, não sabe a diferença entre Atestado de Óbito e Certidão de Óbito.

Pode parecer uma informação não tão relevante neste momento. Mas acredite: saber as diferenças entre o Atestado de Óbito e a Certidão pode ser essencial quando alguém próximo falecer.

Neste artigo, você irá descobrir que o Atestado de Óbito é um documento indispensável para que a família possa realizar o funeral de seu ente querido. Leia o artigo completo e entenda mais sobre a diferença!

O que é Atestado de Óbito

Também chamado de Declaração de Óbito, o Atestado de Óbito é preenchido e assinado por um médico, que indicará qual foi a causa da morte. Seja por razões naturais ou acidentais, dentro ou fora do hospital, o documento é de responsabilidade de um profissional da Medicina.

Quando a morte ocorre em um hospital, a liberação do Atestado é praticamente automático, pois é emitido pela própria equipe médica. Por outro lado, quando o falecimento acontece em casa, é preciso notificar o médico da família ou as autoridades policiais. Somente após uma investigação, o documento será elaborado.

A Declaração de Óbito é requisito obrigatório para que a família consiga realizar o funeral e o sepultamento de seu ente querido. Sem o documento, não há autorização legal para essas cerimônias.

O que é Certidão de Óbito?

A Certidão de Óbito, por sua vez, é o documento final do falecido, que pode ser emitido depois do velório e do sepultamento. Para obtê-la, é preciso ir até o Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais do município.

Para a emissão da Certidão, são necessárias algumas informações importantes, tais como:

  • Atestado de Óbito;
  • Data e hora da morte;
  • Causa da morte (natural ou acidental)
  • Certidão de Nascimento e/ou Casamento;
  • RG, CPF e Título de Eleitor;
  • Número do benefício no INSS, se o falecido era aposentado ou pensionista;
  • Dados dos herdeiros (cônjuge e/ou filhos);
  • Patrimônio deixado, indicando se há testamento.

Normalmente, são os familiares diretos que solicitam a Certidão. Porém, o documento também pode ser requisitado pelo proprietário do local onde ocorreu o óbito, pessoas que estavam próximas na ocasião ou a autoridade policial.

Assim como o Atestado é essencial para realizar o funeral, a Certidão é indispensável para dar andamento a toda a burocracia que se seguirá. Encerramento de contas bancárias, inventário, fim de vínculo empregatício: tudo isso só pode ser feito com a Certidão de Óbito em mãos.

Neste artigo, falamos sobre as diferenças entre o Atestado de Óbito e a Certidão de Óbito. Apesar do nome semelhante, são documentos emitidos em situações distintas. Entender a divergência ajuda na hora de resolver as questões práticas após o falecimento de um ente querido.

A Viva Mais Plan ajuda milhares de famílias a lidar com o luto, oferecendo o suporte necessário nesse momento tão delicado. Ao contratar nossos planos, você não precisa se preocupar com a documentação e a burocracia.

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Morte em casa: o que fazer nesse caso?

Lidar com a perda de um ente querido é um momento doloroso e que exige muito equilíbrio emocional. Em meio a tanto sofrimento, surgem questões que podem tornar a situação ainda mais complicada. Documentos, declarações, certidões e até mesmo boletins de ocorrência: em casos de morte em casa, a burocracia e o impacto podem ser ainda maiores.

Evitamos pensar ou falar sobre o tema, mas é preciso nos preparar para situações de perda de nossos entes queridos. Afinal, conforme explicaremos ao longo deste artigo, são muitas questões a serem observadas.

Continue a leitura e descubra o que fazer em caso de morte em casa!

O que fazer quando a morte ocorre em casa?

Atualmente, a maioria dos óbitos ocorrem em ambiente hospitalar. Situações de morte em casa são cada vez mais raras, mas ainda acontecem. Portanto, é preciso saber como agir nesses momentos, porque é preciso ser rápido, sem perder o equilíbrio emocional.

A seguir, confira o que fazer em caso de falecimento em casa:

Obtenha o Atestado de Óbito

O primeiro passo, depois que uma pessoa falece, é obter o Atestado ou Declaração de Óbito. Sem esse documento, nenhuma outra providência poderá ser tomada, como a organização do funeral e do sepultamento ou cremação.

Se houver um socorrista do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na família, ele poderá preencher o Atestado. Do mesmo modo, se o falecido era acompanhado por um médico, o profissional irá assinar a Declaração.

Caso contrário, se a pessoa não estava em acompanhamento médico domiciliar, a família deve procurar o Distrito Policial mais próximo. Em seguida, é registrado um Boletim de Ocorrência, indicando que houve óbito em casa.

Essa etapa pode durar algumas horas e costuma ser bastante estressante, mas é indispensável para os próximos passos. É nesse momento que a família informa se a morte aconteceu por causas naturais ou suspeitas.

Comunique às autoridades sobre o tipo de morte

Logo depois de receber a notificação do óbito, a polícia irá prosseguir com a investigação.

  • Quando a morte ocorre por causas naturais, o corpo é enviado para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO). Nesse local, é feita a necropsia e os médicos analisam, minuciosamente, as razões pelas quais a pessoa faleceu.
  • Por outro lado, se a morte for suspeita, o corpo seguirá para o Instituto Médico Legal (IML), para que o legista realize a perícia.

Somente depois de o SVO ou do IML constatar a verdadeira causa do falecimento é que a Declaração de Óbito será assinada. Então, finalmente, o corpo será liberado e a família poderá seguir com os outros serviços funerários.

Com o Atestado de Óbito em mãos, a empresa de assistência funeral ou a funerária poderão conceder os seus serviços. O documento é indispensável para obter a Guia de Sepultamento e outros procedimentos.

Neste artigo, falamos sobre como os familiares devem proceder em casos de morte em casa. Essa é uma situação bastante desafiadora, que exige bastante equilíbrio emocional para que as devidas providências sejam tomadas.

A Viva Mais Plan tem como objetivo tornar o momento do luto menos doloroso. Oferecendo o suporte necessário para que todos possam se despedir de maneira digna de seus entes queridos.

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Planos funerários: conheça a legislação que regulamenta o setor

Quando um ente querido falece, surge uma série de questões burocráticas e financeiras para resolver. Nesse momento, contar com a ajuda de uma empresa de planos funerários pode ser de grande valia.

Até o início do ano de 2006, não existia uma legislação específica para regulamentar a atuação das empresas que comercializam planos funerários. Assim, o setor era supervisionado pelo Código de Defesa do Consumidor, mas não havia uma fiscalização específica.

A partir de 2006, o cenário mudou. Agora, os planos funerários são regulamentados por uma lei específica, que define como devem funcionar. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que os planos funerários cobrem?

Dependendo do plano contratado, os serviços funerários oferecidos serão diferentes. No entanto, grande parte das empresas oferecem atividades como:

  • Atendimento 24h;
  • Assessoria especializada para lidar com as questões burocráticas, como liberação do corpo e outros documentos;
  • Urnas funerárias;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

Por que surgiu a lei dos planos funerários?

Conforme dissemos, as empresas de assistência funeral não contavam com regulamentação específica até a criação da Lei Federal nº 13.261. Anteriormente, não havia uma definição específica para a categoria: muitas vendiam “planos de luto”, enquanto outras usavam o termo “planos de assessoria familiar”.

Nesse sentido, a chamada Lei Plano Funerário contribuiu para a unificação do setor, além de estabelecer regras de funcionamento. A seguir, confira quais são essas normas.

O que mudou?

Antes de mais nada, é preciso esclarecer dois pontos importantes. O primeiro deles é que, no Brasil, existem diversas configurações de empresas desse setor. A segunda questão diz respeito à legislação funerária de cada município, que em alguns casos não permite que empresas funerárias comercializem planos funerários.

Em outras palavras, a legislação atua de formas distintas em todo o território nacional. Confira a seguir os principais aspectos abordados pela lei.

  1. Para que uma empresa possa administrar planos funerários, ela deverá ter sido criada com esse propósito. Assim, o alvará para esse serviço é indispensável.
  2. O funeral pode ser realizado pela companhia administradora dos planos, desde que por meio de empresas funerárias cadastradas ou por autorização da lei.
  3. Empresas que comercializam planos de assistência funeral não podem realizar serviços funerários sem o auxílio de empresas funerárias que tenham o aval da legislação.
  4. Funerárias autorizadas pelo município podem passar a comercializar planos de assistência próprios, para oferecer um serviço mais completo para seus clientes.
  5. Há localidades em que o município não permite a venda de planos funerários por parte das empresas funerárias. Nesses casos, a solução é que as empresas que vendem esse tipo de assistência contratem terceiros para realizar o serviço.

Neste artigo, explicamos brevemente como a legislação criada em 2006 regulamenta a comercialização de planos funerários. Existem diversas questões a serem observadas pelas empresas do ramo, para que estejam em conformidade com a lei.

A Viva Mais Plan oferece, a custo acessível, todo o suporte necessário para as famílias no momento de luto.

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Serviço funerário: o que um plano funeral cobre?

Evitamos pensar sobre ela, mas a morte é um assunto que não pode ser deixado de lado. Isso porque, além de nos prepararmos psicologicamente, precisamos pensar nos aspectos burocráticos e financeiros que surgem no momento do falecimento. Nesse sentido, é importante contar com o auxílio de uma empresa especialista em serviço funerário.

Contar com um bom serviço funerário é essencial para tornar o processo de luto menos doloroso, já que evita gastos desnecessários num momento tão delicado. Neste artigo, falaremos sobre o plano funeral e quais serviços ele oferece.

Continue a leitura e saiba mais!

Como funciona o plano funeral

Conforme o próprio nome indica, o serviço funerário é acionado quando alguém falece. Nesse momento, se a pessoa havia contratado um plano funeral anteriormente, a empresa se responsabiliza por resolver os trâmites burocráticos que virão a seguir.

Assim, basta que a família acione a empresa para que os funcionários cuidem de todos os aspectos que envolvem a liberação do corpo, o funeral e o sepultamento. Um dos principais benefícios desse tipo de serviço é que não há preocupação com questões práticas e financeiras: tudo já foi acordado e pago anteriormente.

Aqui, cabe uma distinção entre plano funeral e auxílio funeral. No plano funeral, o usuário faz um pagamento mensal para, futuramente, receber a assistência necessária no momento do falecimento. Por outro lado, o auxílio funeral funciona como um tipo de seguro, em que a família receberá o reembolso pelos gastos realizados.

No plano funeral, não há o reembolso, mas há a tranquilidade de poder viver o luto junto aos familiares e amigos, sem ter que se preocupar com documentos e outras questões. Trata-se de uma forma de planejar o bem-estar daqueles que ficam.

Que tipo de serviço funeral o plano de assistência cobre?

Dependendo do contrato feito com a empresa, o serviço funeral oferecido irá variar. No entanto, normalmente a família poderá contar com a assistência nos seguintes aspectos:

  • Atendimento 24h por dia;
  • Liberação do corpo;
  • Documentação necessária para o funeral e sepultamento/cremação;
  • Taxas para realização dos procedimentos;
  • Preparação do corpo (tanatopraxia);
  • Fornecimento da urna funerária;
  • Traslado do corpo para o local do velório e sepultamento;
  • Locação da sala de velório;
  • Empréstimo de gaveta nos cemitérios;
  • Cremação.

Como escolher um serviço funeral?

Existem diversas empresas que oferecem esse tipo de assistência após o falecimento. Para fazer uma escolha assertiva, você deve considerar alguns aspectos importantes. Antes de tudo, é preciso avaliar a reputação da empresa, observando o nível de satisfação dos clientes.

Em seguida, é preciso conhecer os serviços funerários oferecidos e quais são os planos que cada uma oferece. Normalmente, quanto mais pessoas puderem ser incluídas no contrato, maior será o valor. Observe também se a cobertura do plano é nacional ou apenas estadual.

Outro ponto essencial são os canais de atendimento da empresa: descubra se a empresa deve ser contatada apenas por telefone ou se disponibiliza atendimento virtual. Ser acolhido e bem-tratado é indispensável em qualquer ocasião, ainda mais em um momento de luto e dor.

Neste artigo, falamos sobre o serviço funerário prestado pelas empresas de assistência, explicando como funciona a sua cobertura.

A Viva Mais Plan oferece o suporte necessário à família no momento do luto. Assim, você evita desconfortos, burocracias e gastos abusivos em uma ocasião tão delicada.

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Testamento: o que é e como fazer?

A maioria das pessoas evita pensar ou falar sobre a morte, seja a sua própria ou a de entes queridos próximos. No entanto, precisamos nos preparar para esse acontecimento inevitável, para que possamos lidar com o luto da melhor forma. Contratar um serviço de assistência funerária e escrever um testamento são excelentes formas de se planejar.

O testamento é utilizado para detalhar como deve ser feita a partilha de bens, além de expressar outras vontades do falecido. Neste artigo, falaremos sobre esse documento tão importante e como deve ser elaborado.

Continue a leitura e confira!

O que é testamento

Conforme dissemos, o testamento é o registro da forma como uma pessoa deseja que seus bens sejam partilhados após o seu falecimento. Porém, de acordo com a lei, o testador só pode decidir livremente o que será feito com a metade de seu patrimônio. A outra metade deve ser repartida entre os herdeiros necessários.
Pela regra, os herdeiros necessários são:

  • Cônjuge: marido, esposa, companheiro ou companheira;
  • Descendentes: filhos, netos, bisnetos;
  • Ascendentes: pais, avós, bisavós.

Sem o testamento, os bens do falecido serão distribuídos segundo os critérios legais. Isso pode tornar a partilha mais lenta e aumentar a disputa entre os herdeiros. Desta forma, o documento é uma forma de oferecer tranquilidade para aqueles que ficam, após a sua morte.

Tipos de testamento

Existem três tipos de testamento, cada um com suas particularidades e seus níveis de confidencialidade. Confira a seguir:

Público

Apesar do nome, o testamento público é sigiloso. Ele deve ser feito no tabelionato de notas, na presença do tabelião e duas testemunhas. No entanto, para ser testemunha, a pessoa não pode estar entre aquelas que irão receber uma parcela do patrimônio.
O conteúdo somente será revelado aos herdeiros após a apresentação da certidão de óbito do testador. Manter a confidencialidade é uma obrigação dos cartórios.

Particular

Nesse caso, o testamento não precisa ser validado em cartório, mas deve ser assinado por três testemunhas, que também não receberão parte do patrimônio. Apesar de ser mais barata, por dispensar os serviços do cartório, essa modalidade é menos segura, porque não há registro público de sua existência.

Para ser validado, o testamento particular precisa ser avaliado pelo juiz e pelo menos uma das testemunhas deve estar viva na ocasião de sua abertura.

Fechado

Menos comum, o testamento fechado é pouco recomendado e conta com um ritual para ser elaborado. O testador deve ir até o tabelionato, acompanhado de duas testemunhas para assinatura. Nesse caso, apenas o autor sabe o conteúdo do documento.

O envelope é costurado e lacrado com cera quente marcada pelo carimbo do cartório. Apesar de haver o registro público do documento, podem existir irregularidades, já que o testador pode não considerar a parcela mínima para os herdeiros necessários.

Depois dessas informações, a resposta sobre como fazer um testamento se torna mais clara. Qualquer pessoa maior de 16 anos de idade pode redigir esse documento como expressão de sua vontade. Para isso, basta procurar um cartório ou fazê-lo em casa, sempre com a presença de testemunhas.
Não é necessária a presença de um advogado para essa situação, mas a consultoria do profissional pode ser importante para que não haja nenhuma inconsistência.
Nesse sentido, o testamento público parece ser a melhor opção, já que o testador poderá contar com o auxílio do tabelião para construir o documento da maneira correta.

Neste artigo, falamos sobre o testamento e como ele deve ser feito. Existem diversas outras questões a serem consideradas, portanto, contar com a assessoria de uma pessoa qualificada é importante nesse momento.
A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para oferecer tranquilidade para nossos familiares após o nosso falecimento.

Entre em contato conosco e saiba como nossos planos funerais podem te ajudar nesse sentido!

Autópsia: o procedimento é necessário em todos os casos de morte?

Nos filmes de investigação criminal, geralmente esse procedimento está presente. A autópsia é feita para ajudar os investigadores a determinar as causas da morte de uma pessoa.

Porém, pode surgir uma dúvida nesse momento: a autópsia é obrigatória em todos os casos? Neste artigo, vamos responder o questionamento e explicar como o exame é feito.

Continue a leitura para saber mais!

O que é autópsia?

No primeiro parágrafo, já respondemos à pergunta: autópsia é o procedimento feito por um especialista para determinar as razões pelas quais uma pessoa faleceu. Durante o exame, o médico analisa as condições clínicas e patológicas do paciente, encontrando as razões pelas quais ele veio a óbito.

De modo geral, existem dois tipos de morte: por causas naturais (internas) e por causas externas. As causas naturais incluem derrames, infartos, câncer ou doenças infecciosas. Por outro lado, as causas externas são os acidentes de carro, quedas, violência, entre outros.

A autópsia ou necropsia irá determinar com exatidão as causas do óbito. Nesse sentido, a técnica pode ajudar os familiares a lidar com a perda, entendendo porque a morte aconteceu e vivenciando o luto de forma digna.

Quando a autópsia deve ser feita?

Conforme dissemos anteriormente, as mortes acontecem por causas internas ou externas. No entanto, a autópsia é obrigatória somente nos casos em que a pessoa faleceu em acidentes ou em situações de violência.

Nessas situações, o corpo passa a ser considerado propriedade do estado e é enviado ao Instituto Médico Legal (IML) para que uma perícia seja feita. O responsável pela autópsia é o médico legista, profissional capacitado e treinado para a função.

Por outro lado, se a morte aconteceu por causas naturais, é a família quem decide se irá realizar a autópsia ou não. De qualquer forma, será necessário que o médico que estava acompanhando o paciente assine a sua declaração de óbito, para que o corpo possa seguir para o funeral.

Se a causa da morte natural não estiver bem esclarecida, o próprio médico pode solicitar a autópsia, para obter maiores esclarecimentos. Nessas situações, o corpo é enviado não para o IML, mas para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO).

Como é feita?

Depois de entender o que é autópsia, é hora de entender como ela é feita. Nesse momento, são feitas análises externas e internas do corpo, que irão minuciosamente detectar qualquer pista sobre a causa da morte.

Algumas etapas da autópsia são:

  • Pesagem do corpo;
  • Análise das vestimentas, acessórios e objetos de valor;
  • Identificação de resíduos de pólvora ou outras substâncias;
  • Verificação de tatuagens ou cicatrizes;
  • Detecção de ferimentos prévios ou que possam ter causado a morte;
  • Exame minucioso dos órgãos internos.

Neste artigo, falamos sobre a autópsia e quando esse procedimento deve ser feito. Trata-se de uma técnica bastante utilizada em investigações criminais, mas que também pode ser feita em casos de morte natural.

No blog da Viva Mais Plan, você confere muito mais conteúdos como esse, além de dicas de saúde e de como lidar com o luto.

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Vacinação contra a Covid-19: a importância de se imunizar

Atualmente, um dos assuntos mais comentados no mundo é a vacinação contra a Covid-19. Essa é uma grande conquista da ciência moderna, que em tão pouco tempo conseguiu produzir imunizantes de qualidade para a população do mundo.

No entanto, muitas pessoas ainda têm receios sobre a vacinação, desconfiando de sua eficácia. Assim, é preciso realizar um trabalho intenso de conscientização, demonstrando que se vacinar é tão importante quanto outros cuidados com a saúde.

Neste artigo, falaremos sobre a importância da vacinação e como as reações são comuns e naturais. Continue a leitura para saber mais!

Dúvidas sobre a vacinação: é seguro?

A principal dúvida que tem surgido nesse momento é sobre a segurança das vacinas. Afinal, quais são os possíveis riscos que elas trazem? Existem efeitos colaterais?

Depois de tanto tempo na expectativa pela vacina da Covid-19, hoje temos diversas opções de imunizantes sendo aplicadas com segurança na população mundial. Apesar do seu caráter emergencial, as vacinas contra o coronavírus são seguras e foram desenvolvidas com a colaboração de diversas autoridades internacionais.

Além disso, não podemos deixar de citar o trabalho dos institutos reguladores como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que colocam rígidos padrões de qualidade na fabricação e distribuição das vacinas. Com todo esse cuidado, a imunização contra a Covid-19 é extremamente segura.

Reações adversas

Assim como qualquer outro medicamento, a vacina pode provocar reações. Essa é uma resposta natural de nosso corpo, afinal de contas, ele está entrando em contato com um “agente estranho”.
As vacinas são feitas a partir dos antígenos, ou seja, a parte dos vírus que são capazes de causar a doença. No entanto, nas doses do imunizante, esses vírus estão inativos ou mortos, sendo totalmente seguros para o nosso corpo.

Vacinas são projetadas para nos dar imunidade a uma doença sem precisarmos adquiri-la. É por isso que nosso corpo reage: está aprendendo como deve agir quando entrar em contato com o vírus, para poder produzir os anticorpos adequados.


Dessa forma, é comum que as pessoas tenham as seguintes reações:

  • Dor no local da aplicação;
  • Febre;
  • Fadiga;
  • Dor de cabeça;
  • Dor muscular;
  • Diarreia.

Normalmente, esses sintomas duram pouco tempo, cerca de dois ou três dias. Em alguns casos, pode não haver nenhuma reação, o que indica que cada organismo funciona de maneira diferente.

A reação à vacina é uma forma de comprovar que ela foi eficaz e que seu corpo está construindo a proteção necessária contra o antígeno. Por outro lado, se não houver reação, não indica o contrário – apenas que cada corpo é único.

Entender a importância da vacinação é compreender que não se trata apenas de cuidar da própria saúde: vacinar é participar de um pacto coletivo. Quanto mais rápido a imunização avançar, mais rápido poderemos retomar nossa vida.

Depois de tantas perdas e de termos que enfrentar o luto por muitos amigos e familiares, a vacina nos traz duas doses de esperança.

Portanto, quando chegar a sua vez, não deixe de se vacinar. Os efeitos colaterais são comuns e costumam ser brandos. Proteja sua saúde e a daqueles que você ama!

A Viva Mais Plan acredita que a vacinação é essencial para o combate à Covid-19 e que devemos nos preparar para vivermos dias melhores, com saúde e bem-estar.


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Exercícios para fazer em casa e cuidar da saúde na pandemia

Os cuidados com a saúde sempre foram essenciais. Porém, com a pandemia de Covid-19, isso tem se tornado uma prioridade ainda maior. Após tanto tempo de isolamento, é importante buscarmos exercícios para fazer em casa, para nos manter em movimento e cuidar de nosso corpo.

Os exercícios para fazer em casa são inúmeros e você deve selecionar os melhores de acordo com o seu nível de condicionamento físico. Neste artigo, preparamos uma lista com algumas dicas que contemplam desde iniciantes até pessoas bastante ativas.

Continue a leitura e confira!

Exercício físico não é só academia

Antes de mais nada, é preciso se preparar para realizar os exercícios em casa. Confira o checklist a seguir:

  • Escolha roupas e calçados adequados para atividade física, que permitem a mobilidade e absorvem o impacto de forma a minimizar o risco de lesões;
  • Se possível, passe por uma avaliação física de um profissional antes de iniciar as atividades;
  • Faça um aquecimento e/ou alongamento antes de iniciar os exercícios, para preparar o seu corpo;
  • Se você não costuma fazer exercícios e não conhece os movimentos corretos, o ideal é assistir aulas online ou lives, para entender como executar as atividades.

5 exercícios para fazer em casa

Agora, confira nossa ideia de treino para fazer em casa:

  1. Polichinelo: esse exercício estimula o sistema cardiorrespiratório e melhora o condicionamento físico. Faça 4 séries de 1 minuto cada.
  2. Agachamento: lembre-se de manter o tronco ereto e as pernas em 45 graus, como se fosse se sentar em uma cadeira. Faça 4 séries de 10 ou 15 repetições cada.
  3. Abdominal grupado: esse exercício estimula bastante a região abdominal, porque os movimentos das pernas e dos braços acontecem ao mesmo tempo. Faça 4 séries de 15 a 20 repetições cada.
  4. Flexão de braço: para os iniciantes, o ideal é fazer esse exercício com os joelhos apoiados. Faça 3 séries de 8 a 12 repetições.
  5. Prancha abdominal: o truque para melhorar o equilíbrio durante esse exercício é não prender a respiração e manter o alinhamento da coluna. Faça 3 séries de pelo menos 30 segundos cada.

Encontrar bons exercícios para fazer em casa é essencial para nos mantermos em movimento. Isso contribui não apenas para a nossa saúde física, mas também para o nosso bem-estar emocional, além de aumentar a autoestima.

Pensar em nosso presente é também planejar o futuro. Por isso, a Viva Mais Plan conta com diversos benefícios para você cuidar da sua saúde e da sua família, além dos planos funerais.

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Telemedicina: o que é e como funciona

Vivemos em um mundo altamente tecnológico, com grande presença de ferramentas digitais. Isso não seria diferente com a área da saúde, que cada vez mais tem se beneficiado dos recursos da telemedicina.

Potencializada pela pandemia de Covid-19, a prática da telemedicina já era uma tendência no Brasil e no mundo. Essa é uma forma moderna de promover cuidados com a saúde e bem-estar da população, especialmente de pessoas que vivem em regiões de difícil acesso.

A telemedicina é utilizada em diversos países de forma segura e legalizada – e tem ajudado a romper grandes barreiras físicas e tecnológicas.

Continue a leitura para entender mais sobre o assunto!

O que é telemedicina?

É fácil entender o que é telemedicina observando a origem da palavra. Ela é formada pelo prefixo “tele”, que indica que algo está longe ou é feito à distância. Desta forma, telemedicina é utilizada para denominar toda prática médica realizada remotamente.

Atualmente, essa modalidade de telessaúde utiliza a internet como principal forma de comunicação e assistência entre médicos, pacientes, clínicas, hospitais e demais profissionais da saúde.

À primeira vista, muitas pessoas acreditam que a telemedicina se resume à teleconsulta, mas ela vai muito além disso. Existem outras frentes que podem ser exploradas e potencializam a qualidade do atendimento em saúde:

  • Teleassistência: os pacientes são monitorados à distância, geralmente com a ajuda de equipamentos modernos que enviam seus dados clínicos para os médicos responsáveis.
  • Teleconsulta: pode ser realizada tanto entre médicos, para discussão de casos, quanto entre médicos e pacientes.
  • Emissão de laudos à distância: os exames de imagem ou laboratoriais podem ser avaliados por especialistas conectados à internet em qualquer lugar do mundo.
  • Teleducação: promove capacitação e aprimoramento profissional, principalmente aos médicos distantes dos grandes centros.

A telemedicina no Brasil

No mundo, a prática surgiu na década de 1960. No entanto, a telemedicina no Brasil só chegou em 1985, com a disciplina de Informática Médica da Faculdade de Medicina da USP. Ainda assim, no início, era praticamente impossível de se imaginar o potencial que a ferramenta teria.

Em nosso país, a vertente mais utilizada é a emissão de laudos online. No entanto, muitas universidades têm feito um grande esforço para promover e disseminar o uso de outras modalidades da telessaúde.

Com a pandemia de Covid-19, o Conselho Federal de Medicina autorizou o uso da telemedicina como forma de combate ao vírus. Assim, é possível oferecer assistência à saúde da população, que deve continuar com os seus exames de rotina e cuidados usuais.

Benefícios da medicina à distância

Conforme dissemos, a principal vantagem da telemedicina é encurtar as distâncias, oferecendo cuidados em saúde para pacientes que antes não teriam acesso a esses recursos.

Além disso, podemos citar outros benefícios:

  • Descentralização da assistência médica, diminuindo o deslocamento dos pacientes;
  • Maior troca de informações entre os serviços de saúde, contribuindo para a integração de pesquisas clínicas;
  • Ampliação do contato entre pacientes e médicos, permitindo o acesso a profissionais e hospitais de referência;
  • Redução do tempo de atendimento e economia dos custos operacionais.

Existem diversos outros benefícios proporcionados pela telemedicina, que tem se consolidado cada vez mais em nosso país. Por meio da tecnologia, é possível oferecer mais saúde e qualidade de vida para a população.
A Viva Mais Plan acredita que a prevenção e o planejamento são importantes aliados para vivermos uma vida mais plena.

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