Homenagem póstuma: como fazer?

Nunca é fácil perder um ente querido. Além de sermos invadidos pela dor e pela saudade, também temos que lidar com uma série de questões burocráticas. Avisar os amigos e familiares sobre o falecimento, organizar o funeral, pensar na homenagem póstuma. Tudo isso pode ser uma tarefa complicada.

Porém, tirar um tempo para criar uma homenagem póstuma para alguém pode ser muito importante para o nosso processo de luto. Afinal, essa é uma oportunidade para refletir, com carinho e gratidão, tudo o que a pessoa significa para nós, nos despedir e seguir em frente.

De certa forma, uma homenagem póstuma é uma maneira de manter viva a memória daquele que partiu e nos ajudar a enfrentar essa dor. Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar a homenagear um ente querido. Continue a leitura e confira!

Por que fazer uma homenagem póstuma?

Como dissemos, fazer uma homenagem póstuma a um ente querido é uma forma de valorizar tudo o que essa pessoa significou em vida. Não é a hora de focar na dor: é a oportunidade para relembrar os bons momentos, para expressar todo o carinho e gratidão que sentimos.

Esse tipo de homenagem não precisa necessariamente ser feita logo após o falecimento, no velório ou no sepultamento, por exemplo. As frases para lápide são bons exemplos de homenagem póstuma. Datas especiais como o Dia de Finados ou o aniversário da pessoa também podem ser boas ocasiões para fazer esse tributo.

Como fazer essa homenagem?

Existem várias formas de se fazer homenagens póstumas. Antigamente, a família escrevia um texto a respeito da pessoa falecida e enviava para os jornais locais, para a seção de obituário. Atualmente ainda existe essa possibilidade, mas a internet torna tudo mais acessível e, hoje em dia, as redes sociais são bons locais para postar mensagens do tipo.

Também é possível escrever uma mensagem sobre a pessoa e enviar de forma particular para os familiares e amigos, via WhatsApp. Essa é uma forma de se manter em contato com pessoas queridas e relembrar os bons momentos vividos com aquele que se foi.

Se o falecido era uma pessoa importante na cidade, também é possível dar o seu nome para ruas, avenidas e praças. Para isso, a família deve levar a sugestão para a Câmara dos Vereadores, que irão aprovar ou não.

Preparando a homenagem

Portanto, se você decidiu fazer a homenagem durante o velório, é preciso considerar alguns pontos, para que tudo corra bem. A seguir, confira algumas dicas:

  • Saiba quanto tempo terá disponível para a homenagem;
  • Descubra quantas pessoas desejam falar, para que possa dividir o tempo de forma a não haver atrasos;
  • Pense no que a pessoa falecida gostaria. Se ela não era religiosa, não faz sentido chamar um padre ou pastor para a ocasião. Por outro lado, se ela era amante de música, pode ser uma boa ideia tocar uma canção de sua preferência.

Lembre-se: esse é o momento de valorizar os feitos e a personalidade da pessoa que faleceu. Quanto mais singular e personalizada for a homenagem, mais significado terá.

 

Neste artigo, falamos sobre como pode ser importante criar uma homenagem póstuma para um ente querido. Acima de tudo, essa é uma forma de nos trazer conforto emocional e manter viva as suas memórias.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para viver um luto mais digno, junto daqueles que amamos. Por isso, contar com um plano de assistência funeral pode fazer toda a diferença e oferecer o suporte que sua família precisa. Entre em contato conosco para saber mais!

Frases para lápide: dicas para fazer uma boa escolha

Não costumamos nos preparar para a morte – e até mesmo evitamos pensar sobre o assunto. Mas o fato é que essa é uma das únicas certezas da vida e que existem vários rituais que nos ajudam na despedida daqueles que partiram. As frases para lápide são um bom exemplo disso, porque eternizam o que a pessoa foi em vida.

Pode parecer uma tarefa complicada, porque as frases para lápide devem representar todo o significado que aquele ente querido teve na vida das pessoas. Além disso, muita gente também tenta fazer o exercício de imaginar o que gostaria de ter escrito em sua lápide. Seja para você ou familiar, neste artigo trouxemos algumas inspirações de mensagens. Confira!

O que é lápide?

Uma lápide é a pedra colocada sobre o túmulo, com inscrições em homenagem à pessoa que está sepultada ali. As frases para lápide são chamadas de epitáfio e normalmente são uma síntese da vida do falecido. Em outras palavras, essa é uma tradição social que busca deixar sempre viva a memória daquele ente querido, como um “último recado” deixado por ele.

Além da frase, normalmente também são gravadas as datas do nascimento e falecimento da pessoa. Em alguns casos, é adicionada ainda uma foto.

Como escolher frases para lápide de seu ente querido

Lidar com a perda de um familiar ou amigo próximo não é fácil. O luto é um processo doloroso, que temos que enfrentar para podermos seguir a vida. Nesse sentido, escolher uma mensagem para lápide daquele ente querido pode ser uma forma de nos despedir e honrar sua memória.

Algumas pessoas já sabem o que gostaria de escrever em sua lápide, mas a maioria não – e aí a tarefa acaba ficando para os familiares. Então, para te ajudar a pensar a melhor frase para o seu ente querido, trouxemos algumas dicas:

  1. Lembre-se das conquistas da pessoa e os legados deixados por ela;
  2. Considere as crenças e convicções religiosas da pessoa;
  3. Pense nos autores, cantores e artistas preferidos do falecido. Músicas, livros e filmes costumam render boas citações para a lápide.
  4. Relembre quais eram as principais características da pessoa.

Ideias de frases para lápide

A seguir, confira algumas inspirações de frases curtas para lápides que podem te ajudar em sua escolha:

  • “Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.”
  • “A saudade é o que faz as coisas pararem no tempo.”
  • “Os teus dias duram por todas as gerações!” (Salmos 102:24)
  • Tão certo como sua partida é a saudade que deixou e um pedacinho de nós que levou.
  • Na paz eterna descansam os que o bem fizeram na Terra. Até um dia, com saudade.
  • “A morte não separa os que se amam.”
  • A saudade eterniza a presença de quem se foi.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para a morte, seja para lidar com a perda, seja para resolver questões burocráticas. Por isso, neste artigo trouxemos dicas para te ajudar a escolher frases para lápide de entes queridos, para eternizar sua memória e honrar sua vida.

Entre em contato conosco e descubra como nossos planos de assistência funeral podem ajudar sua família a viver um luto mais digno!

Diabetes: como é o diagnóstico e quais os tratamentos?

Receber o diagnóstico de diabetes nem sempre é fácil. Afinal, essa é uma doença séria e que pode causar diversas complicações para a saúde. Mas com informações confiáveis e mudanças de hábitos, podemos conviver com ela e levar uma rotina normal.

Neste artigo, vamos explicar o que é a diabetes, quais são os tipos da doença, como ela é diagnosticada e como pode ser tratada. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é diabetes?

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento de glicose (açúcar) no sangue. Esse aumento pode acontecer porque o corpo não produz insulina ou produz em quantidade reduzida. A insulina é o hormônio responsável por transformar a glicose em energia para as células, por isso, se ela não funciona, há o acúmulo de açúcar.

De forma geral, existem 4 tipos de diabetes, que iremos explicar a seguir.

Tipo 1

Esse é o tipo de diabetes menos comum e é considerado uma doença autoimune. Isso porque, nesse caso, o próprio corpo ataca as células do pâncreas que produzem insulina. Então, o hormônio não é produzido, a glicose não é transportada para as células e se acumula no sangue.

Normalmente, o diagnóstico de diabetes tipo 1 é feito na infância ou na adolescência, porque é uma condição genética. Também é necessário fazer a aplicação diária de insulina – sem isso, esses pacientes podem ter sérias complicações de saúde.

Tipo 2

Esse tipo de diabetes é resultado da resistência à insulina que é desenvolvida ao longo dos anos, principalmente em razão de maus hábitos alimentares. É o tipo mais comum da doença e pode ser controlado com mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, com medicamentos.

Gestacional

Como o próprio nome indica, esse tipo de diabetes surge durante a gravidez, quando a placenta passa a produzir hormônios que impedem a ação da insulina. Normalmente, os níveis de glicose no sangue se normalizam depois do parto. 

Pré diabetes

Esse termo é usado para indicar aqueles pacientes que têm potencial para desenvolver a doença, pois estão com os níveis de açúcar no sangue alterados. Dessa forma, ainda há tempo de reverter o quadro e evitar complicações, com mudanças de hábitos.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de diabetes é feito por meio de um conjunto de exames de sangue, que permitem avaliar os níveis de glicose no organismo. Entre os principais estão:

  • Glicemia de jejum: mede a quantidade de açúcar no sangue após um período de jejum, normalmente de 8 horas.
  • Hemoglobina glicada: avalia a quantidade de açúcar presente no sangue nos últimos meses, funcionando como um rastreamento da diabetes;
  • Teste de tolerância à glicose: também chamado de curva glicêmica, nesse exame o paciente deve colher várias amostras de sangue e ingerir um xarope de glicose.

Tratamentos para diabetes

Os tratamentos para diabetes irão variar de acordo com o tipo da doença. Porém, uma das principais formas de controlar os níveis de açúcar no sangue é fazer mudanças no estilo de vida, melhorando a alimentação e praticando atividades físicas.

Como dissemos, para os pacientes com diabetes tipo 1, o tratamento é a aplicação de insulina diariamente. Para diabetes tipo 2 e gestacional, o tratamento pode ser feito apenas com alterações nos hábitos alimentares, em alguns casos. Por outro lado, pode ser necessário o uso de medicamentos ou insulina, se a resistência estiver muito alta.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é diabetes, como ela é identificada e quais são os tratamentos recomendados para cada tipo. De modo geral, a melhor forma de prevenir e tratar a doença é cuidar da alimentação.

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Pedra nos rins: quais os sintomas e tratamentos?

Uma das condições mais dolorosas que existem, o cálculo renal ou a pedra nos rins é resultado do acúmulo de cristais de sais na urina. Normalmente, o próprio corpo expele essas pedrinhas, mas elas podem ficar paralisadas no canal da urina – causando uma dor intensa.

Neste artigo, falaremos mais sobre como surge a pedra nos rins, quais são os sintomas e os tratamentos indicados. Continue a leitura e descubra como cuidar da sua saúde e evitar esse problema tão comum e doloroso!

Como surge a pedra nos rins?

Os rins são dois grandes filtros do nosso sangue. Além da água para a formação da urina, esses órgãos também retém elementos como cálcio e ácido úrico. Quando há pouco líquido para dissolver esses minerais, surgem os cristais. Dessa forma, a pedra nos rins é formada e o corpo irá tentar eliminá-la.

Alguns fatores podem contribuir para que esses cálculos apareçam, tais como pouca ingestão de líquido, alto índice de sal na alimentação e predisposição genética. Especialistas também afirmam que é preciso ter cuidado com a suplementação de cálcio, porque esse elemento pode resultar na produção de mais pedras.

Sintomas de pedras nos rins

As dores causadas pelas pedrinhas que se formam nos rins podem ser bastante intensas. A seguir, confira alguns dos principais sintomas de pedra nos rins:

  • Cólica renal, ou seja, uma dor intensa na parte de baixo das costas, que pode limitar os movimentos;
  • Dor que irradia das costas para a virilha;
  • Desconforto ou dor ao urinar;
  • Urina com coloração rosa, marrom ou vermelha;
  • Vontade frequente de urinar;
  • Enjoos ou vômitos;
  • Febre acima de 38º.

Tratamentos para pedra nos rins

Quando é pequena, naturalmente o corpo irá expelir a pedra. Para isso, basta tomar mais água, para aumentar a produção de urina. No entanto, quando a dor é muito intensa, existem opções para aliviar os sintomas de pedra nos rins.

O tratamento para a pedra nos rins normalmente é feito em casa, com repouso, ingestão de líquidos e medicamentos analgésicos e antiespasmódicos. Buscopan e Paracetamol são os remédios mais utilizados.

Por outro lado, se a dor for muito intensa, o paciente pode ter que receber injeções de medicamentos mais fortes na veia, como o Tramadol. Em casos ainda mais graves, dependendo do tamanho da pedra, o tratamento com laser ou cirurgia pode ser necessário.

É importante procurar um médico urologista sempre que sentir algum desses desconfortos. Isso porque, se o problema não for tratado corretamente, pode levar a sérias complicações nos rins, inclusive à perda de suas funções.

 

Neste artigo, falamos sobre como surge a pedra nos rins, os sintomas e os tratamentos mais utilizados. Beber pelo menos 2 litros de água todos os dias é um hábito importante para evitar esse problema.

A Viva Mais Plan acredita que cuidar da saúde é planejar um futuro melhor. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos benefícios e como economizar em suas consultas médicas!

Minha obturação caiu: o que fazer?

Você está comendo e de repente sente que algo se quebrou dentro de sua boca. Pensando que poderia ser um dente, corre para o espelho para chegar e descobre que, na verdade, sua obturação caiu. Situações como essa são comuns e costumam nos deixar preocupados, mas não é nada grave.

Apesar disso, precisamos tomar alguns cuidados e procurar o dentista o quanto antes. Afinal, deixar o dente desprotegido sem a obturação pode causar problemas ainda maiores futuramente. Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar nesse momento, continue a leitura e confira!

O que é obturação?

Também chamada de restauração, a obturação é o procedimento odontológico que remove os danos causados pelas cáries e preenche o local com um material adequado. É um tratamento simples, normalmente feito com resina composta e que evita que o dente seja perdido, em casos mais graves.

Ao contrário do que muita gente pensa, as obturações não duram para o resto da vida. Existem diversos fatores que contribuem para a durabilidade da restauração dentária, tais como:

  • Material utilizado na obturação: aquelas feitas com resina costumam durar de 3 até 10 anos, enquanto as de porcelana chegam a até 13 anos.
  • Uso excessivo de cafeína;
  • Tabagismo;
  • Higiene bucal inadequada.

De modo geral, as restaurações podem cair ou quebrar por três motivos: infiltração, uma nova cárie no local e quebra do dente. Porém, na maior parte das vezes, as quedas ocorrem por infiltrações acompanhadas de cárie.

O que fazer quando a obturação cair?

“Minha obturação caiu, o que eu faço agora?”

O primeiro passo é manter a calma. Apesar de assustar, não é um caso de vida ou morte. Então, nesse momento, entre em contato com o seu dentista, explique a situação e marque uma consulta o mais breve possível.

Isso porque o espaço vazio pode ser um ambiente bastante favorável para que bactérias se desenvolvam e deem origem a mais problemas. Além disso, você pode sentir dor ou sensibilidade e o quadro pode evoluir para uma inflamação na polpa do dente (pulpite).

No entanto, caso a consulta demore alguns dias, confira algumas dicas para cuidar do dente até lá:

  • Higienize bastante e com cuidado o dente para evitar acúmulo de resíduos na cavidade que está exposta;
  • Evite comer alimentos muito duros, isso previne que o dente se quebre ainda mais;
  • Em caso de dor, tome o analgésico que você já está acostumado;
  • Não passe nada diretamente no dente, pois alguns produtos podem enfraquecer o esmalte ou levar a complicações.

 

Neste artigo, falamos sobre as situações em que uma obturação dentária cai – e quais são os cuidados que você deve tomar. O principal deles é procurar um dentista imediatamente, para não deixar o dente exposto e evitar problemas ainda maiores no futuro.

A Viva Mais Plan acredita que prevenir é a melhor forma de cuidar de nossa saúde. É por isso que contamos com um benefício exclusivo: com o Viva Mais Conecta Saúde, você protege sua família e ainda economiza! Entre em contato conosco para saber mais sobre esse e outros serviços!

Morte cerebral: o que é e como é identificada?

Certamente você já ouviu falar do termo “morte encefálica” ou “morte cerebral”, óbito que ocorre devido à ausência de todas as funções cerebrais. Essa é uma condição totalmente irreversível e existem diversos protocolos médicos e jurídicos para atestá-la.

Uma pessoa com morte cerebral não consegue manter as funções vitais do corpo sem a ajuda de aparelhos. Assim, ela não consegue respirar ou responder a estímulos. Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é a morte cerebral e como ela é identificada. Continue a leitura e entenda!

O que é morte cerebral?

A morte cerebral é o desequilíbrio dos mecanismos que regulam a pressão do cérebro dentro do crânio. O trauma provocado por uma pancada forte na cabeça pode aumentar a pressão e, por isso, o coração não consegue bombear sangue para o local. Quando o cérebro deixa de receber sangue, perde suas funções – o que resulta na morte.

Normalmente, as situações que levam à morte cerebral são:

  • Traumatismo craniano;
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC ou derrame cerebral);
  • Aneurisma cerebral;
  • Infecções ou tumores no cérebro;

Depois de entender o que é morte cerebral, torna-se mais simples saber a diferença entre essa condição e o coma. Isso porque, quando o paciente está em coma, ele apresenta fluxo regular e atividade no cérebro, ao contrário do que acontece na morte encefálica.

Como é identificada?

A confirmação da morte encefálica deve ser feita por etapas e de acordo com um protocolo rígido. Os procedimentos devem ser feitos apenas em pacientes que não respondem a estímulos, não possuem reatividade acima da medula espinhal nem conseguem coordenar movimentos de respiração.

No Brasil, o protocolo para identificar a condição deve ser feito por dois médicos diferentes, com um intervalo de pelo menos uma hora. Por meio de exames físicos, os especialistas irão avaliar as funções cerebrais do paciente. O reflexo do tronco encefálico, a reação das pupilas e a capacidade de respiração são examinados.

Também podem ser necessários exames complementares para detectar a ausência de metabolismo ou fluxo cerebral. Portanto, esses procedimentos são bastante seguros, já que existem diversas etapas para que os dois médicos possam atestar a morte.

A morte cerebral é reversível?

Entre as principais dúvidas sobre o assunto está o questionamento: “morte cerebral tem volta?”. Infelizmente, a resposta é negativa. Quando o cérebro para de funcionar, a pessoa é considerada legalmente morta e os aparelhos mantêm a respiração e os batimentos cardíacos por pouco tempo.

Assim, se a família autorizar e os órgãos estiverem funcionando, eles poderão ser doados e os aparelhos serão mantidos até que a retirada seja feita. Por outro lado, se os órgãos não forem doados, a equipe médica pode desligar os aparelhos e assinar o atestado de morte.

É importante ressaltar que, nos casos de morte cerebral, desligar os equipamentos não é considerado eutanásia, pois não existem chances de a pessoa sobreviver.

 

Neste artigo, falamos sobre como a morte cerebral acontece e quais passos devem ser cumpridos para que ela possa ser confirmada.

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Imunidade: como aumentar as defesas do corpo?

Desde o início da pandemia de Covid-19, a prioridade de muita gente passou a ser cuidar mais da saúde e aumentar a imunidade. Afinal, com a possibilidade de contrair o novo coronavírus, nosso corpo precisa estar preparado para combater essa e outras doenças.

Nesse momento, muitas dicas surgem pela internet, indicando alimentos e suplementos milagrosos que supostamente ajudam a fortalecer a imunidade. Mas será que é possível contar com um único recurso? O que é preciso fazer para melhorar o nosso sistema de defesa? Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar nesse sentido. Continue a leitura e confira!

Como funciona a imunidade?

Como dissemos, a imunidade é a capacidade do nosso organismo de combater infecções por vírus, bactérias ou fungos, por exemplo. O sistema imunológico é um conjunto de células e órgãos que devem funcionar em equilíbrio para combater doenças.

De forma geral, existem dois tipos de imunidade: a inata e a adquirida. A imunidade inata é aquela que está presente em nosso corpo desde que nascemos e está sempre presente em pessoas saudáveis. A imunidade adquirida, por outro lado, surge quando entramos em contato com um agente invasor e é específica contra esse micro-organismo.

O que pode enfraquecer o sistema imune?

Existem vários fatores que podem enfraquecer nossas defesas e nos deixar com a imunidade baixa. Situações de estresse e ansiedade costumam diminuir a atividade de defesa, além de doenças como AIDS, lúpus, câncer e diabetes. O uso de medicamentos imunossupressores, corticóides e antibióticos também pode causar alterações nesse sentido.

Além disso, um dos principais fatores que afetam o sistema de defesa é o nosso estilo de vida. Não praticar atividades físicas, consumir álcool em excesso, fumar e ter uma alimentação pouco saudável costumam comprometer a nossa imunidade.

Como aumentar a imunidade?

Como dissemos, nossos hábitos de vida podem interferir na forma como as células de defesa atuam. Por isso, a resposta para a pergunta “como aumentar a imunidade?” é simples: não existe alimento milagroso, existe um estilo de vida saudável.

Para combater o novo coronavírus ou outras doenças, as principais dicas são:

  • Manter uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas, minerais e outros nutrientes;
  • Praticar atividades físicas;
  • Dormir bem;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas em excesso;
  • Não fumar;
  • Aprender a lidar com o estresse;
  • Investir em atividades prazerosas e relaxantes.

Resumindo: para melhorar o sistema imunológico, não existe fórmula milagrosa! Não será um alimento ou um suplemento específico que irá te proteger contra doenças, mas sim o conjunto de hábitos que você mantém. Cuidar da saúde é olhar para o nosso corpo como um todo!

 

Neste artigo, falamos sobre como o nosso sistema de defesa funciona e o que fazer para aumentar a imunidade do corpo. Ao longo do texto, você descobriu que a melhor forma de se manter protegido é cuidar da saúde todos os dias.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar do hoje para vivermos um futuro melhor. Por isso, nossos planos de assistência também contam com benefícios exclusivos que te ajudam a manter a saúde em dia e ainda economizar. Entre em contato conosco para saber mais!

Plano funerário familiar: como saber se a empresa vai falir

Entre as formas de proporcionar mais tranquilidade e conforto na hora do falecimento está a contratação de um plano funerário familiar. Esse tipo de serviço permite um luto mais digno, porque não é preciso se preocupar com questões burocráticas e financeiras em um momento tão delicado.

Porém, ao contratar um plano funerário familiar, muitas pessoas têm medo de que a empresa declare falência antes que a família faça uso do serviço. Se esse é o seu caso, continue a leitura, pois neste artigo iremos te ajudar a saber se deve ou não confiar na empresa!

O que é um plano funerário familiar e o que ele cobre?

Antes de mais nada, é preciso definir o que é e o que oferece um plano funeral. De modo geral, um plano funerário familiar é o serviço prestado por empresas especializadas, para que organizem todas as etapas do funeral e sepultamento.

Assim, com o pagamento de uma mensalidade de valor relativamente baixo, a empresa realiza todos os procedimentos burocráticos que envolvem o sepultamento de uma pessoa. Alguns dos serviços oferecidos por um plano funeral familiar são:

  • Atendimento 24h;
  • Profissionais para cuidar das formalidades, liberação do corpo e documentações;
  • Urnas funerárias, ornamentações e coroa de flores;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

Como saber se a empresa é confiável?

Acima de tudo, para contratar uma assistência funeral familiar, é preciso confiar na companhia. Isso porque o serviço será pago por algum tempo antes que possa ser utilizado – e precisamos garantir que a empresa cumpra com sua parte.

Nesse sentido, cabe destacar que as empresas especializadas, funerárias e seguradoras que comercializam planos funerários são regulamentadas pela Lei nº 13.261, aprovada em 2016. Assim, suas atividades são fiscalizadas e existe uma série de regras a serem cumpridas. A seguir, confira algumas das normas estabelecidas.

Regras financeiras para as administradoras de plano funerário familiar

De acordo com a legislação, os requisitos para que uma empresa possa atuar comercializando planos de assistência funeral são:

  1. Possuir patrimônio líquido contábil que corresponde a 12% da receita líquida obtida no ano anterior. Desta forma, se a empresa faturou R$1,2 milhão e pagou R$200 mil de impostos, sua receita líquida é de R$1 milhão. Deste valor, deve possuir, no mínimo, R$120 mil reais (R$1 milhão x 12%).
  2. Capital social de, no mínimo, 5% do valor da receita bruta. Seguindo o exemplo anterior, temos que a empresa deve ter 5% x R$1,2 milhão (R$60 mil) de capital social.
  3. Pagar todos os impostos federais, estaduais e municipais relacionados à atividade.
  4. Manter uma reserva de pelo menos 10% da receita bruta para o caso de falência. No exemplo acima, essa reserva deve ser de R$120 mil (10% x R$1,2 milhão).
  5. Realizar balanços contábeis anualmente e reajustar o valor da reserva conforme o faturamento.

É importante destacar que as companhias que não respeitarem esses e outros artigos previstos na lei estarão sujeitas a penalidades. Desta forma, a regulamentação do setor garante a segurança dos clientes.

 

Neste artigo, falamos sobre as regras que as operadoras de plano funerário familiar devem cumprir. Se desejar, você tem direito de saber sobre a saúde financeira da empresa que estiver contratando.

A Viva Mais Plan é uma empresa séria, que há anos oferece o apoio que milhares de famílias precisam. Em uma hora tão delicada, contar com o suporte de quem sabe o que faz é essencial. Entre em contato conosco para saber mais!

Teleconsulta: o crescimento da medicina à distância

Há alguns anos, o Conselho Federal de Medicina tem discutido a implementação da telemedicina no Brasil. Porém, o que vinha acontecendo de forma lenta e gradual ganhou força com a pandemia do novo coronavírus. Em tempos de distanciamento social, a teleconsulta tem se tornado uma excelente opção em cuidados com a saúde.

Enquanto durar a pandemia, a teleconsulta (e a telemedicina no geral) pode ser utilizada como prática médica. A medida tem o objetivo de manter o atendimento em saúde e evitar aglomerações em hospitais e clínicas.

Neste artigo, falaremos sobre como a teleconsulta é um modelo de assistência em saúde que deve se manter mesmo depois da pandemia. Continue a leitura e confira informações relevantes sobre o assunto!

O que é teleconsulta?

Como o próprio nome indica, a teleconsulta é uma modalidade de consulta médica realizada à distância. Assim, médico e paciente não se encontram no mesmo local e todo o atendimento é feito com o auxílio de tecnologias da informação e comunicação.

Especialidades como radiologia, dermatologia, psiquiatria e neurologia podem realizar teleconsultas sem prejudicar a qualidade do atendimento. Porém, quando houver a necessidade de exames físicos e clínicos, o médico pode recomendar a consulta presencial.

Importância da teleconsulta

A telemedicina e as teleconsultas oferecem diversos benefícios, tanto para os pacientes quanto para os médicos e equipes de saúde. Confira a seguir algumas dessas vantagens:

Flexibilidade na agenda

Ao contrário do que possa parecer, o médico não precisa mudar toda a sua rotina para passar a fazer consultas por telemedicina. É possível adotar o modelo híbrido, por exemplo, em que o especialista atende presencialmente e à distância.

Economia de tempo e redução dos deslocamentos

Com a teleconsulta médica, é possível poupar o tempo de todos os envolvidos. Isso porque o intervalo entre as consultas é menor e os pacientes não precisam ir até a clínica ou hospital. Dessa forma, gastos com combustível e o tempo de espera também são menores.

Isso sem mencionar que pacientes que anteriormente não teriam acesso a alguns especialistas, pois residem em locais remotos, passam a ter atendimento. Em outras palavras, a teleconsulta democratiza ainda mais o atendimento em saúde.

Segurança nos atendimentos

É importante ressaltar que atendimentos feitos via WhatsApp, Google Meet, Zoom ou outras ferramentas de videoconferência não são considerados teleconsultas. Portanto, como usam plataformas especializadas, essas consultas oferecem a segurança que paciente e médico buscam para esse momento.

As informações do atendimento ficam armazenadas, mas apenas os envolvidos podem ter acesso a elas. Da mesma maneira, os exames e as receitas médicas também estão seguros.

Orientações para teleconsulta

A seguir, confira algumas dicas para evitar problemas em suas teleconsultas e cuidar da sua saúde da melhor forma:

  • Se possível, evite que a primeira consulta seja feita à distância, porque pode ser necessário realizar exames físicos. Acompanhamentos e retornos podem ser feitos tranquilamente por teleconsulta.
  • Pesquise e descubra se o profissional é habilitado para prestar atendimento – nessa e em outras modalidades.
  • Priorize atendimentos que sejam feitos por plataformas seguras, que garantem a proteção dos dados.
  • Verifique se a conexão com a internet está estável e utilize celulares ou computadores pessoais.
  • Procure um ambiente tranquilo e silencioso, evitando se distrair durante a consulta.

 

Neste artigo, falamos sobre como a teleconsulta tem sido utilizada atualmente, em cenário de pandemia, e como podemos nos beneficiar dessa modalidade de atendimento. A telemedicina oferece diversas vantagens para todos os envolvidos – e já é uma realidade.

A Viva Mais Plan oferece o benefício da telemedicina para todos os seus clientes que contratam o plano de assistência funeral. Entre em contato conosco para saber mais!

Plano de assistência funeral: como escolher o melhor?

Dificilmente estamos preparados para lidar com a morte de um ente querido. Isso porque, além de enfrentar a dor da perda, temos que resolver uma série de questões práticas. Assim, contar com um plano de assistência funeral pode ser uma excelente alternativa.

Porém, essa decisão pode ser complicada. Afinal, como saber se a empresa é confiável? Como saber se aquele plano de assistência funeral irá realmente atender às necessidades da família? Neste artigo, respondemos as principais dúvidas, para que você faça uma boa escolha. Continue a leitura e confira!

O que é um plano de assistência funeral?

O plano de assistência funeral é o serviço vendido por empresas especializadas, funerárias e seguradoras. Esse tipo de plano tem como objetivo oferecer tranquilidade e acolhimento para as famílias, já que as questões burocráticas serão resolvidas pela empresa.

Nesse sentido, você irá pagar uma mensalidade de valor reduzido e, no momento da morte, a empresa resolverá todos os detalhes. Entre os serviços oferecidos pelos planos de assistência funeral estão:

  • Atendimento 24h;
  • Profissionais para cuidar das formalidades, liberação do corpo e documentações;
  • Urnas funerárias, ornamentações e coroa de flores;
  • Preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

Como saber se estou contratando um bom plano?

Conforme explicamos, um bom plano de assistência funerária irá prestar todo o suporte que a família precisa no momento do luto. Pode parecer estranho desembolsar um valor pensando na morte, mas acredite: não ter que lidar com a papelada diminui o transtorno nesse momento delicado.

Por isso, na hora de contratar o seu plano funeral, é preciso considerar diversos pontos. Primeiramente, busque mais informações sobre a empresa, tanto na internet quanto com outras pessoas que já utilizaram esse tipo de serviço. Analisar a reputação da companhia é um passo importante para evitar problemas futuros.

Além disso, é essencial ficar atento aos detalhes do contrato, que deve ter cláusulas bem definidas e de fácil entendimento. A seguir, confira o que o contrato deve conter, de acordo com a lei (Lei nº 13.261, de 22 de março de 2016):

  1. Descrição completa dos serviços oferecidos e dos valores cobrados mensalmente;
  2. Número de parcelas a serem pagas e local de pagamento;
  3. Nome do titular e dos seus dependentes, no caso de planos familiares;
  4. Item que permita a rescisão do contrato a qualquer momento – e as condições para que ocorra;
  5. Forma de acionar o serviço;
  6. Tempo de carência e limites da prestação de serviços;
  7. Condições para reajuste dos valores.

Outras considerações

Assim como os planos de saúde, os planos de assistência funeral também possuem um prazo de carência, que normalmente é de 90 dias. Mas esse tempo pode variar de acordo com a empresa, então é importante ficar atento ao contrato. Por outro lado, em casos de morte violenta, o serviço pode ser usado imediatamente.

Neste artigo, trouxemos algumas dicas para te ajudar a contratar um bom plano de assistência funeral, apresentando os principais pontos de atenção. Esse tipo de serviço é importante para oferecer conforto e acolhimento em uma situação tão complicada.

Entre em contato com a Viva Mais Plan para saber mais sobre nossos planos e outros benefícios em vida!