Seguro de vida e plano funeral: qual a diferença?

Pode parecer doloroso se preparar para o momento da morte. Afinal, não estamos acostumados a pensar sobre o tema, mas é importante falar sobre ele. Seja contratando um seguro de vida ou um plano funeral, devemos pensar em maneiras de diminuir o sofrimento das pessoas que amamos, na hora do luto.

Porém, antes de contratar um serviço desse tipo, é preciso entender as diferenças entre o seguro de vida e o plano de assistência funeral. Então, neste artigo, iremos te ajudar a entender as características de cada um, para que possa fazer a melhor escolha! Continue a leitura e confira!

O que é seguro de vida?

O seguro de vida é um serviço que proporciona tranquilidade financeira para os seus usuários. Assim como em qualquer outro tipo de seguro, é criada uma apólice, em que são determinadas as condições para o pagamento do “prêmio”.

Dessa forma, o seguro de vida é acionado quando o seu titular falece – e a seguradora deve pagar o valor aos  indicados em contrato. O preço desse tipo de serviço aumenta de acordo com o número de coberturas adicionadas e costumam ser relativamente altos.

O que é plano funerário?

O plano funerário, por outro lado, tem uma função mais acolhedora. Enquanto o seguro de vida entrega conforto financeiro, os planos de assistência funeral garantem que os familiares não tenham que lidar com a burocracia.

Com o plano funerário, você transfere para a empresa contratada a responsabilidade pelas decisões sobre o transporte do corpo, velório e sepultamento. Em outras palavras, esse serviço cuida de questões delicadas que devem ser resolvidas no momento da morte, tornando o processo menos doloroso para a família.

Entre as coberturas do plano funerário estão:

  • Profissionais especializados para cuidar das burocracias e documentações;
  • Urnas, ornamentos e coroas de flores;
  • Liberação, preparação e traslado do corpo;
  • Locação da sala de velório;
  • Sepultamento ou cremação.

O plano funeral é o serviço ideal para todas as pessoas que desejam oferecer mais tranquilidade para seus familiares no momento do luto. Aqui, o pagamento também é feito mensalmente e não há reembolso dos valores, mas não será preciso se preocupar com a organização do funeral.

Não precisar se preocupar com as questões que surgem depois do falecimento de um ente querido é de grande valor. Certamente, deixar as decisões complicadas nas mãos de terceiros torna o processo de luto menos difícil.

 

Neste artigo, você pode perceber que o seguro de vida e o plano funeral são bastante diferentes. Enquanto o primeiro garante o recebimento de dinheiro, o segundo cuida de todos os detalhes do funeral, para que a família se sinta acolhida.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para enfrentar as perdas de maneira menos dolorosa. Contratar um plano funerário pode ajudar bastante nesse sentido. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Saúde bucal: dicas de cuidados para o dia a dia

Você sabia que um sorriso saudável reflete na saúde do nosso corpo como um todo? A boca pode ser a porta de entrada de vírus e bactérias que afetam outros órgãos. Por isso, cuidar da nossa saúde bucal é fundamental para uma vida mais equilibrada.

Neste artigo, falaremos sobre como é importante cuidar de nossos dentes e mostraremos dicas para manter a saúde bucal em dia. Continue a leitura e saiba mais!

O que é saúde bucal?

Conforme dissemos, cuidar da saúde bucal é também cuidar de nossa saúde em geral. Desde pequenos, ouvimos sobre a importância da escovação, principalmente depois das refeições. Mas os cuidados com a higiene bucal não se resumem a esse hábito, que muita gente abandona quando chega à fase adulta.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde bucal está relacionada à ausência de dores, desconfortos e alterações na boca e na face como um todo. Portanto, da mesma maneira que devemos manter uma rotina equilibrada para cuidar do corpo, também devemos dar atenção para a saúde de nossa boca.

Como tudo em nosso organismo está interligado, um problema nos dentes pode desencadear problemas graves em outros locais. Por exemplo: você sabia que cerca de 45% das doenças cardíacas têm origem em problemas na boca? Cáries não tratadas no canal dentário, gengivite e periodontite podem ter sérias consequências!

Dicas de cuidados com a saúde oral

O principal hábito que devemos ter é simples, mas muita gente deixa de fazê-lo: escovar os dentes pelo menos 3 vezes por dia, logo após as refeições. Mas apenas isso não basta, e é sobre esses cuidados com a saúde bucal que iremos falar a seguir.

  • Faça a higienização bucal de maneira correta. Mais do que escovar os dentes, é preciso fazer isso de maneira correta. O ideal é fazer movimentos circulares em todas as faces do dente, sem colocar muita força para não machucar a gengiva.
  • Use cremes dentais e enxaguantes com flúor, que ajudam a proteger os dentes contra as bactérias causadoras de cárie. 
  • Não se esqueça do fio dental, que irá remover todos os restos de alimentos que ficam entre os dentes e não saem com a escovação. 
  • Troque de escova regularmente, pelo menos a cada 3 meses ou quando as cerdas estiverem desgastadas. 
  • Fique de olho na alimentação, evitando consumir muito açúcar e amidos, como pães, bolos e massas. Quando comer doces, principalmente os mais grudentos, procure escovar os dentes logo em seguida. 
  • Visite o dentista regularmente, ou seja, pelo menos uma vez por ano. Assim, você faz uma avaliação completa e garante que os problemas sejam identificados na fase inicial, quando o tratamento é mais simples.

Neste artigo, falamos sobre a importância dos cuidados com a saúde bucal – e quais são os principais hábitos que devemos ter para manter o sorriso em dia!

Na Viva Mais, acreditamos que prevenir é a melhor forma de cuidar da saúde, por isso, contamos com benefícios exclusivos para você se cuidar com muita economia! Entre em contato conosco para saber mais!

A importância da vacinação: porque se imunizar

A pandemia do novo coronavírus transformou muitos aspectos de nossas vidas. Além das medidas de proteção, tivemos que lidar com a morte de centenas de milhares de pessoas. Nesse cenário tão complicado, a importância da vacinação é ainda maior.

A produção das vacinas contra a Covid-19 aconteceu em tempo recorde, renovando as esperanças de todos. Porém, apesar de todos os esforços das autoridades em saúde, muitas pessoas ainda não compreendem a verdadeira importância da vacinação.

Neste artigo, falaremos sobre porque devemos nos imunizar contra a Covid-19, demonstrando que a importância da vacinação é muito maior do que a proteção individual. Continue a leitura e entenda mais!

Qual a importância da vacinação?

As vacinas são essenciais para proteger nosso organismo contra vírus que ameaçam a nossa saúde. Doenças como caxumba, rubéola e sarampo só foram consideradas erradicadas graças ao alto índice de vacinação.

Então, é fácil compreender qual a importância da vacinação para a saúde pública: quanto mais pessoas vacinadas, menos chances de um novo surto da doença acontecer. Em outras palavras, somente a vacinação consegue fornecer a proteção que precisamos contra a Covid-19 e tantas outras condições graves.

Porém, para isso, é preciso que todos se conscientizem e façam sua parte. Afinal, é disso que se trata a vacinação: mais do que proteção individual, quem se vacina também contribui para a saúde de todos.

Respondendo às principais dúvidas sobre a vacinação contra a Covid-19

Como dissemos anteriormente, a importância da vacinação vai além de proteger a si mesmo contra a Covid-19 ou outras doenças. Se vacinar é cuidar dos familiares, amigos e conhecidos à nossa volta.

Porém, muitas pessoas estão deixando de se vacinar porque têm medo das reações ou desconfiam da sua eficácia. A seguir, confira as respostas para os principais questionamentos sobre “por que devemos tomar vacina?”:

  • Vacinas causam alergia? Até o momento, não foram registradas reações alérgicas relevantes, mas é importante destacar que qualquer produto químico pode causar reações.
  • Posso pegar Covid-19 se tomar uma vacina feita com o vírus? Conforme explicamos em um artigo anterior, as vacinas contra o coronavírus não utilizam o vírus completo ou ativo. Por isso, não existe esse risco.
  • Logo após a segunda dose, estarei protegido? Não, o tempo médio para que o sistema imunológico esteja preparado é de 30 dias após a segunda dose.
  • Pessoas com câncer, diabetes e outras condições graves podem ser vacinas? Sim, inclusive essas pessoas estão em grupos de prioridade.
  • Quem já teve Covid-19 tem que se vacinar? Sim, porque a defesa gerada pela vacina é mais eficaz do que aquela obtida pela infecção natural.
  • Posso deixar de usar máscara depois de vacinar? Não, medidas como distanciamento social, higienização das mãos e uso de máscaras de proteção devem continuar, mesmo depois da segunda dose.

Vacine-se!

Neste artigo, falamos sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, respondendo às principais dúvidas que têm feito as pessoas relutarem a se imunizar. Acima de tudo, é preciso considerar que a vacina é um pacto coletivo, uma ação pelo bem de todos. Quanto mais pessoas vacinadas, mais rápido poderemos voltar à nossa vida anterior.

A Viva Mais acredita que devemos planejar o futuro para viver melhor o hoje. Por isso, cuidar da saúde e pensar em planos de assistência funeral podem nos ajudar a ter uma vida mais tranquila. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Diferenças entre as vacinas contra a Covid-19

Astrazeneca, Coronavac e Pfizer: você sabe quais as diferenças entre as vacinas que estão sendo aplicadas contra a Covid-19 no Brasil? Apesar de terem o mesmo objetivo e função, isto é, proteger contra o novo coronavírus, essas vacinas têm diferentes tecnologias e agem de formas diferentes.

Neste artigo, falaremos sobre as diferenças entre as vacinas, explicando como cada uma delas age em nosso organismo e nos proporcionam mais saúde. Continue a leitura para saber mais!

Quais são as principais marcas e quais as diferenças entre as vacinas?

Por todo o Brasil, estão sendo aplicadas três marcas de imunizantes contra a Covid-19. Cada uma delas foi produzida por um laboratório diferente, por isso também têm mecanismos de ação diferentes. Ou seja, o que determina as diferenças entre as vacinas são os componentes do vírus utilizados em suas doses.

As vacinas distribuídas em nosso país são: Astrazeneca, Coronavac e Pfizer. A seguir, vamos explicar como funcionam as tecnologias utilizadas em cada uma, como agem no combate ao vírus e qual o tempo recomendado entre as doses. Confira!

Astrazeneca

À princípio, essa vacina foi produzida pela Universidade de Oxford e pela empresa Astrazeneca. No Brasil, a responsável pela produção é a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo a Anvisa, esse imunizante obteve 64,2% de proteção contra os casos graves de Covid-19, em estudos feitos no país.

A tecnologia empregada pela Astrazeneca é o chamado “vetor viral”. Assim, um adenovírus é modificado para levar para o organismo um material genético capaz de produzir uma proteína do novo coronavírus. Esse material estranho faz com que o corpo passe a produzir anticorpos para barrar o vírus. Portanto, caso a infecção pela Covid-19 realmente aconteça, o corpo já saberá responder rapidamente.

O intervalo entre as doses da Astrazeneca/Oxford é de 3 meses.

Coronavac

Compreender a diferença entre Astrazeneca e Coronavac é simples. Isso porque o componente utilizado na produção desta segunda é o próprio coronavírus, em sua versão inativa. Assim, com a aplicação da vacina, o corpo logo produz as células de defesa contra a doença.Além disso, como o vírus não está ativo, ele não consegue se reproduzir.

A eficácia dessa vacina, produzida pelo Instituto Butantan, chega a 50,8%. Em outras palavras, pessoas imunizadas com a Coronavac têm 50,8% menos chances de adoecer de Covid-19. Para prevenir casos graves, a taxa é de 100%.

O intervalo recomendado entre as doses é de 14 a 28 dias, como indica o fabricante.

Pfizer

Novamente, a diferença entre Coronavac e Pfizer está na tecnologia utilizada em sua produção. No caso da Pfizer, é utilizado o RNA mensageiro, que “ensina” as células de nosso corpo a se defenderem contra o coronavírus. Ao contrário das outras vacinas, aqui não temos o vírus atenuado, mas sim uma proteína dele.

A eficácia dessa vacina alcançou a marca de 95% após a aplicação da segunda dose, que deve ser tomada em até 3 meses após a primeira. Por outro lado, o maior desafio em relação à vacina produzida pela Pfizer/BioNTech diz respeito ao seu armazenamento, que deve ser feito entre -90 e -60 graus.

Por fim, é importante destacar que todas essas vacinas causam efeitos colaterais, como:

  • Vermelhidão ou dor no local da aplicação;
  • Dor de cabeça;
  • Dor no corpo;
  • Febre;
  • Fadiga.

Neste artigo, falamos sobre as principais diferenças entre as vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil contra a Covid-19. Cada uma delas tem um mecanismo de ação, porém, acima de tudo, todas são eficazes em nos proteger contra a doença. Então, quando chegar a sua vez, não hesite: vacine-se!

A Viva Mais acredita que planejar o futuro é viver melhor o hoje. Por isso, cuidar de nossa saúde e daqueles que amamos é fundamental. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Benefícios da telemedicina: a importância desse recurso

Essa já era uma tendência da área de saúde em muitos países do mundo, mas a pandemia acelerou a sua implantação e aceitação. São muitos os benefícios da telemedicina, que vão além de encurtar as distâncias entre médicos e pacientes.

Neste artigo, falaremos sobre os principais benefícios da telemedicina e qual a importância desse recurso para cuidar da saúde em um cenário tão delicado. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é telemedicina?

Conforme explicamos em um artigo anterior, a telemedicina é o uso de recursos tecnológicos para a prática médica à distância. Desta forma, os benefícios da telemedicina são inúmeros, porque permitem a realização de consultas, interpretação e laudo de exames médicos e monitoramento de pacientes.

Durante a pandemia de Covid-19, o Conselho Federal de Medicina autorizou o uso desse recurso como forma de prática médica. Assim, além de oferecer proteção contra a disseminação do novo coronavírus, a telemedicina na pandemia também permite que os cuidados com a saúde continuem.

Benefícios da telemedicina

A seguir, preparamos as principais vantagens da telemedicina, acima de tudo neste momento de crise que estamos vivendo na saúde. Confira!

Amplia o acesso ao cuidado em saúde

A premissa básica da telemedicina é a possibilidade de se obter cuidados em saúde de qualquer lugar, em qualquer momento. Para isso, basta haver conexão com a internet. Desta forma, a medicina à distância rompe barreiras geográficas e permite que mais pacientes tenham acesso a atendimentos em saúde.

Pacientes com mobilidade reduzida ou que residem em áreas muito remotas, por exemplo, conseguem se consultar com um especialista sem menores problemas. Além disso, a qualidade do atendimento e acompanhamento também é maior: aqueles que apostam na telemedicina têm menores taxas de internação.

Reduz os custos em saúde

Para muitos pacientes, os custos com os atendimentos, diagnósticos e tratamentos podem ser uma barreira para os cuidados com a saúde. No entanto, com a telemedicina, os gastos são reduzidos.

Além de diminuir as despesas com papéis e outros recursos do tipo, outros benefícios da telemedicina incluem a redução do tempo de espera em consultórios e clínicas. Isso certamente reduz os transtornos e faz com que os pacientes passem a buscar mais atendimentos em saúde.

Facilita a comunicação direta e o tratamento medicamentoso

Nem sempre temos tempo de tirar todas as nossas dúvidas durante a consulta médica. Da mesma forma, quando precisamos obter uma nova receita dos medicamentos que tomamos continuamente, temos que passar por uma nova consulta. Isso gera ainda mais gastos.

Com o recurso, basta uma chamada rápida com o médico para responder nossos questionamentos e obter um novo receituário. Aliás, essa receita pode ser preenchida online e enviada para o nosso celular – sem necessidade de papel.

Neste artigo, falamos sobre os principais benefícios da telemedicina, que se tornou tão importante nesse momento de pandemia. Além de romper barreiras geográficas, esse recurso tecnológico nos ajuda a criar uma nova relação com os cuidados em saúde.

A Viva Mais Plan conta com benefícios incríveis, inclusive a telemedicina. Assim, você evita o deslocamento e recebe atendimento com a rapidez que a sua saúde exige. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Pensão por morte: quem tem direito ao benefício?

A pensão por morte é um benefício do INSS que, normalmente, a maioria das pessoas não pensa muito a respeito. Costumamos lembrar desse direito apenas quando perdemos um familiar próximo.

Esse benefício é destinado a todos os dependentes de contribuintes do INSS que faleceram, como uma forma de garantir que não tenham mais prejuízos. Em outras palavras, a pensão por morte é uma forma de substituir a remuneração que o falecido recebia e não deixar seus familiares desamparados financeiramente.

Neste artigo, você irá descobrir como a pensão por morte é um assunto complexo e cheio de regras. Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o tema!

Quem tem direito à pensão por morte?

Como dissemos, a pensão por morte é um benefício previdenciário pago aos dependentes do falecido, para substituir o valor antes recebido como salário ou aposentadoria.

Para ter direito a esse auxílio, é preciso que a pessoa seja dependente economicamente do falecido. Além disso, é preciso respeitar alguns requisitos, tais como parentesco, idade e a existência de deficiências.

Segundo a Previdência Social, existem 3 classes de dependentes, enumeradas a seguir:

  1. Cônjuge, companheiro (união estável) e filhos (menores de 21 anos ou com deficiência grave);
  2. Pais do falecido segurado, mediante comprovação da dependência financeira;
  3. Irmãos, menores de 21 anos ou com deficiência grave.

De acordo com a lei, os dependentes mais próximos do falecido têm prioridade no recebimento da pensão por morte INSS. Isso significa que, se houver dependentes da classe 1, os dependentes da classe 2 não irão receber o benefício – e assim por diante.

Como calcular o valor da pensão por morte?

Conforme dissemos anteriormente, quem tem direito a pensão por morte são os dependentes do falecido. Para obter o benefício, é preciso comprovar a morte (apresentando a Certidão de Óbito), a qualidade de segurado da pessoa e a dependência dos familiares.

Para os cônjuges e filhos, a dependência é presumida, ou seja, não é necessário comprovar que precisam do valor para sobreviver. Em outras palavras, basta apenas provar o seu grau de parentesco.

A seguir, explicaremos como é feito o cálculo do valor da pensão por morte. Porém, em primeiro lugar, é preciso considerar se o óbito ou o requerimento do benefício aconteceu antes da Reforma da Previdência, realizada em 2019.

Falecidos ou requerimentos feitos antes de 13/11/2019

Esta é a conta mais simples – e que traz mais vantagens para os dependentes. Nesse caso, o valor do benefício vai ser:

  • 100% do valor que o falecido recebia como aposentadoria;
  • ou 100% do valor que a pessoa teria direito se tivesse se aposentado por invalidez na data do óbito.

Por exemplo, se Thomás tem 3 dependentes e faleceu, o valor da pensão por morte será o total de sua aposentadoria. Supondo que o valor era de R$3.000, cada um de seus dependentes receberá R$1.000.

Falecidos ou requerimentos feitos após 13/11/2019

A partir da Reforma da Previdência, o cálculo da pensão por morte fica da seguinte forma:

  1. Considere o valor que o falecido recebia de aposentadoria ou receberia se tivesse se aposentado por invalidez.
  2. Deste valor, você receberá 50% do salário + 10% por dependente, até o limite de 100%.

Nesse sentido, considerando o caso de Thomás, que tem 3 dependentes, o valor seria o seguinte: R$1.500 (50% de R$3.000) + R$900 (30% do salário, 10% para cada dependente) = R$2.400. Ou seja, cada dependente irá receber o valor de R$800 (R$2.400 dividido por 3).

Neste artigo, falamos brevemente sobre como funciona a pensão por morte e como é feito o cálculo do benefício. No entanto, para entender a fundo sobre o assunto, é preciso buscar maiores informações, principalmente em fontes oficiais do governo.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para o momento da morte, seja para enfrentar o luto, seja para lidar com questões financeiras. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços de assistência funeral.

FGTS de falecido: quando e como sacar?

Ao longo da vida, construímos muitas histórias, laços afetivos e patrimônios. Se tivermos trabalhado e contribuído para o INSS, também criamos o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço. Porém, quando um familiar morre, muita gente nem sabe que tem direito ao chamado FGTS de falecido.

Lidar com os processos burocráticos e financeiros depois que um ente querido falece é algo complicado. Portanto, neste artigo, te ajudaremos a entender mais sobre quem tem direito de sacar o FGTS de falecido e quais são os procedimentos necessários para isso. Continue a leitura para saber mais!

Quem tem direito ao FGTS de falecido?

Sobretudo, o FGTS de falecido é um benefício que muitas famílias desconhecem ou não entendem o que devem fazer para recebê-lo. Ao contrário de outros saldos em outras contas bancárias, esse valor pode ser sacado a qualquer momento, mesmo que o processo de inventário esteja pronto.

No entanto, para sacar FGTS de falecido antes de o documento ser finalizado, é preciso que o valor não esteja registrado no processo. Se esse for o caso, a burocracia é um pouco maior: os herdeiros deverão comprovar que estão presentes na Escritura Pública de Inventário.

Cabe lembrar que apenas os herdeiros legais e os dependentes habilitados à pensão por morte têm direito de sacar o saldo do FGTS do falecido.

Como sacar FGTS de falecido?

Anteriormente, para que os herdeiros pudessem retirar o saldo do FGTS do familiar falecido, era necessário um alvará judicial que comprovasse seu parentesco. Porém, hoje em dia isso se tornou mais simples: basta provar que você é herdeiro ou dependente, sem precisar desse documento.

Documentação necessária

Depois de compreender como sacar FGTS de falecido, é preciso ressaltar que a solicitação da retirada desse valor deve ser feita à Caixa Econômica Federal. Para isso, é necessária uma série de documentos. A seguir, confira com atenção quais são esses papéis, para que não deixe nada para trás:

  • Documento de identificação do sacador;
  • Número de inscrição PIS/PASEP do falecido ou sua inscrição de contribuinte individual do INSS;
  • Carteira de trabalho do titular falecido;
  • Declaração de dependentes habilitados à pensão por morte ou alvará judicial que indique os sucessores do trabalhador falecido;
  • Certidão de nascimento ou carteira de identidade dos dependentes menores, para a abertura da caderneta de poupança. Nessa conta, o valor será depositado.
  • Atas das assembléias que comprovem eleição e/ou término do mandato, em caso de diretor não empregado.

Neste artigo, falamos sobre o FGTS de falecido: quem tem direito a esse valor, como acontece o saque e quais documentos são necessários. À princípio, existe uma burocracia envolvida nesse momento, mas contar com esse benefício pode ser bastante importante para muitas famílias.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para o futuro, para podermos viver um presente tranquilo. Por isso, contar com a segurança de um plano de assistência funeral pode ser importante em momentos de perda e luto. Então, entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Rescisão por morte: quando um empregado falece

Lidar com a morte não é fácil em nenhuma circunstância. Mas a situação pode ser mais complicada quando se é um empresário ou empreendedor e um funcionário falece. Nesse momento, é preciso realizar a rescisão por morte e resolver todas as questões burocráticas que isso envolve.

Fazer a rescisão por morte de um empregado pode ser desafiador, porque existem diversas regras a respeitar. Essa não é uma situação comum, mas precisamos estar preparados para lidar com ela, quando acontecer. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que fazer logo após o falecimento de um empregado

A rescisão por morte é feita imediatamente após o falecimento do empregado. Assim, a empresa deve pagar as chamadas verbas rescisórias para os dependentes ou herdeiros do funcionário. Quando a morte ocorre durante o trabalho, a situação é ainda mais delicada, já que a companhia deve pagar multas e indenizações à família.

Seja como for, qualquer que tenha sido a causa da morte do funcionário, seu contrato de trabalho deve ser suspenso imediatamente. Nos termos da rescisão, a data do falecimento deve constar como a data do fim do contrato.

Como é feita a rescisão por morte?

A rescisão por morte do empregado é feita de forma semelhante ao pedido de demissão. Porém, a empresa não deve arcar com o pagamento do aviso prévio.

O prazo para o pagamento das verbas rescisórias é de 10 dias após o término do contrato, ou seja, 10 dias depois da morte do empresário. No entanto, conforme explicaremos a seguir, existe uma série de documentos necessários que dependem do INSS – e que podem demorar a ficar prontos.

Para evitar problemas futuros, a empresa deve procurar a Justiça do Trabalho e emitir a Ação de Consignação em Pagamento. A declaração consiste em um depósito judicial no valor da rescisão e é uma forma de a companhia cumprir suas obrigações enquanto aguarda os documentos.

Quais são as verbas rescisórias recebidas?

Os benefícios que serão pagos à família ou aos dependentes do falecido são:

  • Saldo do salário relativo aos dias trabalhados;
  • 13º salário proporcional aos meses trabalhados no ano em questão;
  • Férias proporcionais (ou vencidas), acrescidas de ⅓ se o trabalhador tiver mais de um ano de empresa;
  • Salário-família proporcional aos dias trabalhados, caso tivesse o benefício;
  • Direitos adquiridos, como horas extras e comissões, por exemplo.

É importante destacar que a empresa deve realizar os os descontos normais. Desse modo, valores como INSS, vale-transporte e vale-alimentação serão descontados do valor total.

Além disso, os dependentes podem sacar o valor do fundo de garantia (FGTS) constituído enquanto a pessoa estava em atividade. Porém, essa retirada só poderá ser feita quando o inventário já estiver concluído e o dinheiro não fizer mais parte do espólio do falecido.

Neste artigo, falamos sobre como uma empresa deve realizar a rescisão por morte de um funcionário. Existe uma série de processos a cumprir – e entender quais são eles é fundamental para se manter dentro das normas jurídicas.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos preparar para a morte, seja para lidar com o luto, seja para lidar com a burocracia. Entre em contato conosco para entender como nossos serviços podem ajudar sua família em um momento tão delicado.

Conta bancária após falecimento: quem pode sacar?

Perder um ente querido não é uma situação fácil. Além de enfrentar a dor da perda, temos que lidar com uma série de questões burocráticas, logo após a morte e posteriormente. Grande parte das pessoas não sabe o que deve ser feito com a conta bancária após falecimento, por exemplo.

Afinal, podemos sacar o valor disponível? Quando é possível movimentar uma conta bancária após falecimento? É crime tirar esse dinheiro do banco? Neste artigo, responderemos às principais dúvidas sobre esse assunto! Continue a leitura e descubra!

O que acontece com o dinheiro do falecido?

Entender quando pode ser feita a movimentação na conta bancária após falecimento é fundamental para não enfrentar transtornos.

Primeiramente, é preciso deixar claro que movimentar a conta bancária de falecido antes do momento adequado pode causar problemas futuros. Isso porque, assim como todos os outros bens deixados pela pessoa (imóveis, carros, investimentos), o dinheiro em sua conta deverá integrar o espólio.

Conforme já explicamos em um artigo anterior, o espólio reúne todos os bens e ativos do falecido, que serão divididos entre os herdeiros legais. Para que repartir o patrimônio, é preciso realizar o inventário do falecido.

Enquanto o inventário é feito, os falmiliares não podem sacar o saldo disponível, que permanece bloqueado. Isso é feito para se evitar problemas com os outros herdeiros, que também têm direito ao valor.

Quando sacar da conta bancária após falecimento?

Anteriormente, dissemos que não é permitido sacar o dinheiro em conta de falecido antes de finalizar o inventário. Porém, temos que considerar algumas situações e exceções:

  1. Conta corrente e/ou poupança individual: nesse caso, é proibido retirar qualquer valor, já que isso pode prejudicar os outros herdeiros. No entanto, se o saque for feito para pagar as despesas com o funeral, por exemplo, e todos estiverem de comum acordo, não haverá punições.
  2. Conta corrente e/ou poupança com mais de um titular (conta conjunta): aqui, o outro titular pode movimentar a conta a qualquer momento. Porém, é importante retirar apenas o que é de direito, porque os demais herdeiros podem pedir 50% do valor que estava na conta.

Quem pode acessar a conta?

Os herdeiros podem consultar os valores disponíveis na conta bancária do falecido, mas devem apresentar um documento que comprove sua situação, como o inventário. A retirada desse dinheiro deve ser feita preferencialmente pelo herdeiro principal.

Para isso, é preciso apresentar a comprovação da divisão dos bens pelo processo de inventário. Caso contrário, se os herdeiros ainda não receberam a herança, o banco pode se negar a liberar o valor. Depois de apresentar os documentos, o dinheiro estará disponível.

Qual o prazo para receber o valor?

Conforme dissemos, o prazo para o recebimento dos valores vai depender do andamento do processo de inventário. E como cada caso é um caso, conforme o acordo entre as partes interessadas, isso pode demorar alguns meses ou até anos.

Como não se sabe quanto tempo o processo irá levar, o ideal é não fazer planos com esse dinheiro, que pode demorar a ser liberado.

Neste artigo, falamos sobre o que deve ser feito com a conta bancária após falecimento, destacando os processos burocráticos envolvidos. Entender essa dinâmica é importante para não correr o risco de enfrentar problemas com a justiça.

A Viva Mais Plan acredita que devemos estar preparados para lidar com a morte de pessoas queridas. A burocracia pode causar transtornos e piorar ainda mais a vivência do luto. Por isso, contar com o auxílio de um plano funeral pode ser fundamental. Entre em contato conosco para saber mais!

Saiba quanto custa um enterro e tudo que o envolve

Uma das únicas certezas que temos em nossa vida é que todos iremos morrer. Ainda assim, muita gente evita pensar ou falar sobre o assunto, temendo que isso possa trazer má sorte. No entanto, precisamos nos preparar para a morte – ou pelo menos saber quanto custa um enterro.

Quando um ente querido falece, além de enfrentar o luto, temos que lidar com uma série de questões burocráticas, como liberação do corpo, documentação e sepultamento. Então, entender quanto custa um enterro pode ser importante, para que isso não se torne um problema no futuro.

Mais do que uma questão financeira, saber quanto custa um enterro é também uma forma de se preparar psicologicamente para o momento da perda. Neste artigo, falaremos mais sobre o assunto, abordando a importância do planejamento. Confira!

O que determina os custos de um enterro?

Desde o momento em que uma pessoa falece até a hora de seu enterro, os familiares mais próximos têm que resolver uma série de questões burocráticas. Porém, além de desconhecer quanto custa um funeral, a maior parte das pessoas também não sabe o que vem antes dele.

A seguir, confira alguns dos principais passos que você deve cumprir antes de sepultar uma pessoa querida.

Liberação do corpo

Se a morte ocorreu em um hospital, o processo é mais simples e basta o atestado de óbito concedido pelo médico. Por outro lado, se a morte aconteceu em casa, por acidente ou crime, será necessária a liberação do IML (Instituto Médico Legal).

Preparação do corpo

Também chamado de tanatopraxia, o procedimento não é obrigatório, mas muitas famílias preferem contratar empresas especializadas para cuidar da aparência do falecido.

Escolha do caixão

As opções de modelos são inúmeras, assim como os valores. Existem versões de madeira, metal, com vidro ou sem, com adereços em metal ou sem. Aqui, será o gosto da família que dirá o preço.

Traslado do corpo

Assim que o corpo é liberado, deverá ser transportado para o local onde será preparado – daí para o velório e, posteriormente, para o enterro.

Aluguel da sala de velório

Mesmo nos velórios públicos, é preciso pagar uma taxa para usar os objetos e decorações do local. No caso de salas de velórios particulares, o valor é maior.

Cemitério ou crematório

Se a família já tem um jazigo particular, será preciso arcar apenas com as taxas do sepultamento e da manutenção do cemitério. Por outro lado, se não tiver, é preciso comprar um espaço. Para a cremação, é preciso pagar a taxa do local.

Quanto custa um enterro?

Os valores de um sepultamento irão variar, de acordo com o Estado e a cidade em que a cerimônia irá acontecer. A seguir, mostraremos os preços praticados em São Paulo, para que você possa entender quanto custa um funeral simples:

  • Preparação do corpo: a tanatopraxia, como também é chamada, pode custar de R$800 a R$1.500.
  • Caixão e traslado: cerca de R$900.
  • Aluguel e decoração da sala de velório: cerca de R$300 nas salas públicas;
  • Sepultamento: a taxa custa por volta de R$400.
  • Cremação: tem o valor entre R$2.500 e R$6.500.
  • Taxa de exumação, necessária após 3 anos do sepultamento, principalmente em cemitérios públicos: varia entre R$80 e R$500.

Neste artigo, falamos sobre quanto custa um enterro, valores que podem ser bastante elevados, principalmente se não estivermos preparados. Arcar com todos os custos de um enterro pode ser complicado para muitas famílias. Por isso, contar com o apoio de uma empresa de assistência funeral pode fazer toda a diferença.

A Viva Mais Plan acredita que devemos nos planejar para a morte. Isso nos ajuda tanto a vivenciarmos um luto mais digno, quanto a não gastarmos mais do que o necessário. Entre em contato conosco e descubra como nossos serviços podem te ajudar em um momento tão doloroso.