Coroa de flores para velório: entenda o significado

Um dos elementos mais simbólicos dos velórios, a coroa de flores é uma forma de demonstrar carinho e respeito pela família do falecido. Esses arranjos podem ser montados em diferentes tamanhos e com diversas flores diferentes, mas o seu sentido é sempre especial para aqueles que ficam.

Neste artigo, vamos falar sobre a origem da coroa de flores e quais os significados das flores mais utilizadas. Continue a leitura e descubra quais arranjos você pode enviar para o funeral de uma pessoa querida!

Qual a origem da coroa de flores?

Enviar uma coroa de flores é um ato simbólico e tradicional, que tem origem nas culturas mais antigas do mundo. Para os egípcios, por exemplo, as flores eram uma forma de homenagear os mortos, enquanto para os gregos e romanos elas representavam o ciclo da vida eterna.

O formato circular do arranjo de flores para velório também tem origem na Grécia Antiga. Isso porque o círculo representa o infinito e, no funeral, simboliza que a memória do falecido permanecerá viva para sempre.

Há quem diga ainda que antigamente as pessoas utilizavam as flores em velórios para mascarar o cheiro do corpo em decomposição. Com as técnicas de tanatopraxia e embalsamamento, esse uso prático já não é mais necessário, mas a tradição continua.

Seja qual for a origem verdadeira do uso das coroas de flores, o fato é que esse é um dos atos mais sinceros de respeito. Para as pessoas que não podem comparecer ao funeral, enviar um arranjo pode ser um ato bastante valorizado pela família, simbolizando sua presença no funeral.

A seguir, confira o significado das principais flores utilizadas em coroas para velório!

Significado das flores

A coroa de flores para velório pode ser montada de acordo com o significado de cada espécie de planta – com a mensagem que desejamos passar. Por isso, conheça o significado dos tipos mais comuns, para não errar na hora de fazer a sua homenagem póstuma.

  • Crisântemo: nos velórios, as cores mais utilizadas são os brancos e os amarelos. Essa flor representa a vida completa, a sinceridade, a simplicidade e a perfeição.
  • Rosas: a cor branca simboliza a pureza, a paz e a harmonia. Também representa a inocência e o amor eterno. Já a cor amarela representa a amizade, enquanto as vermelhas falam sobre paixão e amor profundo.
  • Lírio da paz: muito utilizada também em cerimônias religiosas, essa flor representa paz, inocência, harmonia e pureza após a morte.
  • Copo-de-leite: uma das flores mais delicadas, com aroma suave e uma beleza rústica. Representa paz, inocência, calma e paz. A parte amarela do copo-de-leite é vista como uma ligação com a iluminação espiritual.
  • Cravos: podem ser de diversas cores, tais como as rosas. Os vermelhos representam carinho, enquanto os brancos denotam inocência.

Certamente, existem mais opções para compor a coroa de flores para um velório. O ideal é que o arranjo seja montado de acordo com o significado de cada espécie – e do relacionamento que você mantinha com o falecido.

A Viva Mais Plan pode te ajudar nesse momento tão delicado de luto, resolvendo todas as questões burocráticas do funeral e sepultamento. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos planos de assistência funeral!

Menopausa: o que é e quais os sintomas

A vida é feita de ciclos, em que temos que lidar com as mudanças em nosso corpo e mente a cada nova fase. Isso não é diferente com as mulheres que estão passando pela menopausa, período que pode ser bastante complicado.

Neste artigo, vamos explicar o que é a menopausa, quais são os sintomas mais comuns e como aliviar os desconfortos que ela provoca. Continue a leitura e entenda mais sobre esse assunto tão importante da saúde feminina!

Afinal, o que é menopausa?

O período em que há a redução da produção dos hormônios femininos é chamado de climatério. Por sua vez, a menopausa é a última menstruação, ou seja, quando ocorre o fim dos ciclos menstruais.

Porém, muitas mulheres confundem esses dois termos, dizendo que estão sentindo os sintomas da menopausa. Na verdade, o que elas sentem são os sintomas do climatério, já que a menopausa em si denomina apenas a última menstruação.

Mas, como se trata de um termo do senso comum, vamos nos referir a esse período como menopausa durante este artigo, combinado?

O climatério e a menopausa costumam acontecer entre os 48 a 52 anos da mulher. Em alguns casos, no entanto, esse período pode começar antes dos 40. Por isso, é preciso realizar o acompanhamento ginecológico, para mapear os sintomas e realizar o tratamento adequado.

Sintomas da menopausa

Acima de tudo, é importante lembrar que nem todos os sintomas aparecem ao mesmo tempo – e nem todas as mulheres vão sentir esses efeitos. Além disso, cada corpo é único e irá reagir às mudanças hormonais de uma forma.

Então, confira a seguir os sintomas de menopausa que podem surgir:

  • Ondas de calor (fogachos), que surgem durante os 3 ou 5 primeiros anos após a menopausa;
  • Suor intenso, principalmente durante a noite;
  • Coceira e secura vaginal;
  • Diminuição da libido;
  • Insônia;
  • Alterações de humor, como irritabilidade e ansiedade;
  • Redução do metabolismo;
  • Diminuição da memória;
  • Perda da elasticidade da pele e do cabelo;
  • Incontinência urinária;
  • Cansaço frequente.

Aliviando os sintomas

A terapia de reposição hormonal é um dos tratamentos mais conhecidos para esse período da vida da mulher. Porém, nem todas podem fazer uso desses hormônios, por isso existem outras dicas que ajudam a aliviar os sintomas.

  1. Vestir-se em camadas, para poder tirar e colocar as roupas quando as ondas de calor surgirem;
  2. Evitar bebidas que contenham cafeína, para diminuir os efeitos da insônia;
  3. Utilizar um lubrificante à base de água para aliviar a secura vaginal, especialmente durante as relações sexuais;
  4. Praticar exercícios físicos regularmente e experimentar técnicas de relaxamento.
  5. Um estilo de vida saudável pode contribuir para mais tranquilidade nessa fase tão complicada da saúde feminina.

 

Neste artigo, falamos sobre o que é a menopausa, quais são os principais sintomas e o que você pode fazer para aliviar esses desconfortos. Certamente, com o acompanhamento médico adequado, essa fase pode ser menos traumática.

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Assistência residencial: como funciona o benefício?

Tem coisa mais chata do que chegar em casa e perceber que ficou trancado para fora? Ou, então, descobrir uma infiltração na parede e não saber como resolver? Imprevistos acontecem – e contar com um serviço de assistência residencial nesses momentos pode ser de grande ajuda.

Neste artigo, vamos falar como funciona o benefício de assistência residencial oferecido pela Viva Mais Plan. Continue a leitura e saiba mais sobre essa vantagem!

Como funciona a assistência residencial?

O serviço de assistência residencial é um benefício que oferece ainda mais tranquilidade e segurança para a sua família. Assim, você pode contar com profissionais especializados para realizar serviços residenciais de forma rápida e prática.

Ao contratar qualquer plano de assistência funeral da Viva Mais Plan, você garante diversas vantagens gratuitas. Entre elas, o Viva Mais Conecta Saúde, que oferece descontos em consultas, exames médicos e medicamentos, além dos serviços de telemedicina e de assistência residencial.

Este último funciona da seguinte forma: ao notar qualquer problema em sua casa, você pode acionar o nosso suporte emergencial 24 horas. Então, entramos em contato com a nossa seguradora parceira (Liberty Seguros) e enviamos um profissional rapidamente.

Você poderá utilizar esse benefício até três vezes por ano e terá a segurança de contar com um serviço de qualidade.

Quais são os profissionais disponíveis?

A assistência residencial oferecida pela Viva Mais Plan cobre apenas serviços emergenciais, oferecendo todo o suporte no momento de necessidade. Entre os profissionais que você pode solicitar estão o eletricista, encanador, chaveiro e telhadista. Confira a seguir algumas das situações em que esses serviços são bem-vindos:

  • Eletricista: tomadas queimadas, interruptores com defeito, interrupção da energia elétrica após descarga de raios;
  • Encanador: cano estourado, água vazando, tubulações aparentes, problemas em sifões ou chuveiros, entupimento de pias, vasos sanitários e outros canos. Em caso de alagamento, também enviamos um profissional para conter a situação temporariamente;
  • Chaveiro: perda ou quebra de chaves, arrombamento ou outros danos causados por roubos e furtos.
  • Telhadista: instalação de uma cobertura provisória em situações de chuva ou goteira.

Por que contar com esse benefício?

Imagine ter que lidar com transtornos como os que citamos anteriormente e ainda ter que desembolsar um valor considerável para realizar os reparos. A dor de cabeça fica ainda maior, não é?

Por isso, ao contratar os planos de assistência funeral da Viva Mais Plan, você tem a tranquilidade de poder contar com mais esse auxílio. Sem ter que pagar a mais por isso, você garante que sua casa esteja sempre segura para você e sua família. Tudo isso sem mencionar a praticidade de poder acionar o serviço 24 horas por dia!

 

Neste artigo, falamos sobre como funciona a assistência residencial da Viva Mais Plan, quais são os serviços oferecidos e quais são as vantagens. Para você que gosta de planejar o amanhã e viver melhor o presente, esse benefício é ideal.

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Higiene bucal: o que fazer para ter uma boca saudável?

A saúde do nosso corpo começa pela boca. Afinal, é por ela que o processo digestivo tem início, além de ser a porta de entrada para uma série de doenças internas. Nesse sentido, manter uma boa higiene bucal é importante para cuidar não só dos dentes, mas do organismo como um todo.

Neste artigo, vamos falar sobre os cuidados necessários para uma boa higiene bucal e manter a saúde em dia. Continue a leitura e confira nossas dicas sobre esse assunto tão importante!

O que é uma boca saudável?

Acima de tudo, manter a boca saudável é também uma das formas de manter o nosso corpo saudável. Assim, a higiene bucal é muito mais do que escovar os dentes e cuidar da aparência do sorriso: é também buscar mais saúde.

A seguir, confira alguns indicativos de uma boca saudável:

  1. Dentes claros e fortes: um dente saudável não tem acúmulo de placas bacterianas ou tártaro.
  2. Gengiva sem sangramento: a cor das gengivas deve ser rosada e sem feridas. A presença de sangramento pode indicar gengivite ou outros problemas de saúde.
  3. Ausência de sensibilidade: em muitos casos, a sensibilidade pode ser uma tendência da pessoa, mas em outros pode indicar problemas bucais.
  4. Bom hálito: o mau cheiro na boca pode indicar não só má higiene bucal, mas também outras condições. Doenças respiratórias, diabetes e problemas estomacais costumam causar esse odor.
  5. Língua sem alterações de cor e textura: a cor da língua também deve ser rosada, sem acúmulo de saburra, aquele filme esbranquiçado. Além disso, a descamação da língua pode indicar doenças dermatológicas ou alérgicas.

O que significa ter uma boa higiene bucal?

Além da recomendação clássica de escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, existem outras dicas para manter a higiene da boca em dia. Confira a seguir!

  • Evite carboidratos fermentáveis, como doces, refrigerantes, pães e bolos, que podem depositar açúcar nos dentes e aumentar o risco de cáries.
  • Utilize produtos de higiene bucal com flúor, tais como o creme dental e o enxaguante.
  • Aguarde alguns minutos após as refeições para escovar os dentes, para que a saliva tenha tempo de neutralizar a acidez gerada pelos alimentos. Escovar os dentes quando a boca ainda está ácida pode prejudicar os dentes e corroer o esmalte. Mas o ideal é esperar cerca de 20 a 30 minutos, no máximo.
  • Utilize o fio dental pelo menos uma vez por dia, para retirar os resíduos que a escova não consegue alcançar.
  • Limpe a língua após a escovação, seja com a própria escova, seja com o raspador de língua. Isso é importante para retirar os restos de alimento e saliva que se acumulam, causando o mau hálito.

Neste artigo, falamos sobre a importância de uma boa higiene bucal e quais são as principais preocupações que devemos ter nesse sentido. Além de todos esses cuidados, a visita regular ao dentista também é fundamental para prevenir e tratar problemas bucais.

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Sepultamento: quais são os documentos exigidos?

Perder um ente querido é uma das situações mais difíceis que podemos enfrentar. Em meio à dor da perda, é desafiador ter que resolver uma série de questões burocráticas para realizar o funeral e o sepultamento. A documentação envolvida é extensa, por isso é preciso saber o que fazer e o que esperar nesse momento.

Neste artigo, vamos te mostrar quais são os documentos exigidos para realizar o sepultamento de um familiar. Entender essa burocracia é importante para você se preparar para a situação e ter mais clareza do que deve fazer. Continue a leitura e confira!

Antes de tudo, o Atestado de Óbito

Assim como o funeral, o sepultamento é uma parte importante do ritual de despedida de um ente querido. Mas para seguir com essas cerimônias, é preciso ter em mãos alguns documentos importantes. O primeiro deles, sem o qual não é possível realizar mais nada, é o Atestado de Óbito.

Também chamado de Declaração de Óbito, esse documento é emitido por um médico e serve para identificar a causa da morte. Assim, nos casos de morte hospitalar, o responsável pela equipe médica é quem assina o Atestado. Porém, se o falecimento aconteceu em casa, existem outros procedimentos.

Para as mortes sem causa conhecida ou acidentais, é preciso enviar o corpo para o Instituto Médico Legal (IML) para que a autópsia seja feita. Finalizado esse processo, o Atestado de Óbito é emitido e é possível seguir com o funeral e o sepultamento.

Documentos necessários para o sepultamento

Após a liberação do corpo, a família deve contratar os serviços funerários, organizar o velório e realizar o sepultamento. A burocracia não acaba com o Atestado de Óbito. Na verdade, como dissemos, esse é apenas o primeiro documento necessário. Entre os demais registros e certidões exigidos para essa situação, podemos citar:

  • Certidão de Nascimento (se for solteiro) ou de Casamento do falecido;
  •  Carteira de Identidade e CPF do falecido;
  • Carteira de Trabalho do falecido;
  • Documentos do familiar solicitante;
  • Requerimento e Alvará de transferência do corpo, caso o sepultamento aconteça em uma cidade ou estado distante do local da morte;
  • Autorização da Vigilância em Saúde Ambiental, também em casos de transporte do cadáver.

A lista de exigências é longa, mas é preciso ter todos esses documentos em mãos para que você consiga realizar o enterro de seu familiar. Não é à toa, portanto, que sempre dizemos que organizar um funeral é um transtorno para aqueles que ficam.

Contar com o auxílio de um plano de assistência funeral pode ser fundamental nesse sentido. Isso porque serão os funcionários da empresa contratada que resolverão toda a papelada, deixando os familiares mais tranquilos. Sem ter que se preocupar com a burocracia, você certamente viverá um luto mais digno.

Conte com a Viva Mais Plan!

Neste artigo, falamos sobre quais são os principais documentos que você precisa reunir para realizar o sepultamento de um familiar. Não é uma situação fácil, mas entender o que deve ser feito pode tornar esse momento menos doloroso e angustiante.

Conte com o suporte da Viva Mais Plan nesse momento tão delicado de sua família. Nossos planos de assistência oferecem tudo o que você precisa para enfrentar as fases iniciais do luto com mais tranquilidade. Entre em contato conosco para saber mais!

Hiperatividade: o que é e quais os sintomas?

Cuidar de uma criança é sempre desafiador, mas a situação pode ser um pouco mais complicada quando o pequeno é agitado e não para. Muitos pais ficam em dúvida se a inquietação de seus filhos é um problema de indisciplina ou pode ser considerado hiperatividade.

A resposta nem sempre é clara. Por isso, é preciso ficar atento aos comportamentos das crianças e aprender a identificar os sinais de hiperatividade. Neste artigo, vamos falar sobre o que se trata esse problema e quais são os sintomas. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é hiperatividade?

De acordo com o dicionário, a hiperatividade é o excesso de atividade que se apresenta de diversas formas. Em alguns casos, a criança apresenta uma agitação constante, dificuldade de concentração e descontrole. Há também os pequenos que “vivem no mundo da lua” ou estão sempre “a mil por hora”.

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), como também é chamado, pode afetar a capacidade de atenção, percepção, aprendizagem e interação social. Muitas vezes confundido com indisciplina, esse transtorno pode afetar desenvolvimento infantil. Por isso, é preciso ficar atento aos sinais e procurar orientação profissional.

Sintomas de hiperatividade

A hiperatividade costuma aparecer na infância, mas se não for tratada, pode persistir na vida adulta e causar ainda mais problemas.

Por isso, confira alguns sinais de hiperatividade infantil e não deixe de procurar ajuda caso perceba algum desses comportamentos:

  • Inquietação ou agitação: o hiperativo simplesmente não consegue ficar parado. Ele pula, corre, tira os objetos do lugar o tempo todo.
  • Falar demais: a tagarelice também é um sinal da agitação incontrolável. Assim, a criança costuma verbalizar tudo o que está sentindo, interrompendo conversas e não sabendo sua vez de falar
  • Ansiedade, agressividade e impulsividade: por não saberem esperar, os hiperativos podem desenvolver ansiedade e até traços agressivos. Isso dificulta ainda mais a socialização da criança.
  • Desatenção: crianças que vivem no mundo da lua, distraídas e desastradas demais. Os hiperativos costumam se machucar facilmente batendo nos objetos ao seu redor, além de se perderem facilmente em seus pensamentos.
  • Dificuldade de aprendizado: uma criança hiperativa não consegue focar em uma única atividade, o que dificulta sua capacidade de concentração e aprendizagem. O mau desempenho escolar pode ser um forte indicativo de hiperatividade.

Tratamentos

Os tratamentos para a hiperatividade normalmente envolvem diversos profissionais: médicos, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. Além disso, o apoio da família também é muito importante, bem como dos professores.

Em casos mais graves, é necessário o uso de medicamentos para controlar a inquietação e agitação. Mas somente o médico saberá dizer o que deve ser feito em cada situação.

Neste artigo, falamos sobre o que é a hiperatividade, o que ela pode causar e quais são os principais sintomas. Acima de tudo, é preciso ficar atento aos comportamentos da criança e, se preciso, realizar testes para identificar o problema. Com ajuda profissional, é possível garantir o pleno desenvolvimento da criança e oferecer mais bem-estar.

A Viva Mais Plan acredita que devemos cuidar da nossa saúde e da nossa família a todo momento. Por isso, contamos com benefícios exclusivos para você realizar consultas e exames médicos com economia! Entre em contato conosco para saber mais!

Transtorno de ansiedade: quando a ansiedade vira doença?

Coração disparado, suor, frio na barriga: essas sensações aparecem em situações específicas, tais como antes de uma entrevista, por exemplo. Esses são sinais de que nosso corpo está em alerta, preparado para agir. Porém, quando tudo isso acontece de forma muito frequente, pode ser que exista um transtorno de ansiedade.

Qualquer pessoa fica ansiosa antes de um evento importante, como fazer um discurso em público. Mas, geralmente, esses sintomas desaparecem assim que a situação é resolvida. Por outro lado, uma pessoa com transtorno de ansiedade tem que lidar com esse desconforto o tempo todo, se tornando incapaz de relaxar.

Neste artigo, vamos falar sobre como o transtorno de ansiedade é diferente da ansiedade comum e como saber se é hora de procurar ajuda. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

Quando passa a existir um transtorno de ansiedade?

A ansiedade se torna um problema quando a pessoa passa a ter problemas físicos e emocionais, além de não conseguir realizar suas tarefas como antes. Nesses casos, a ansiedade pode causar danos à vida profissional, social e afetiva – e dar aquela sensação de nunca ter uma vida plena.

Os sintomas de transtorno de ansiedade são muitos, por isso é preciso ficar atento às suas reações ao que acontece. Acima de tudo, se o medo e a preocupação são maiores situação do que a situação pede, é hora de acender o alerta. Entre os sinais físicos e psicológicos de que a ansiedade se tornou um problema estão:

  • Pensamentos negativos repetitivos;
  • Medos exagerados;
  • Aflição e angústia constantes;
  • Dificuldade para dormir e relaxar;
  • Falta de ar;
  • Coração acelerado;
  • Suor frio e excessivo.

Durante uma crise de ansiedade, esses sintomas são ainda mais intensos e a pessoa pode chegar a pensar que vai morrer.

Como tratar a ansiedade?

Entender o que é transtorno de ansiedade e o que é ansiedade comum é importante para poder buscar ajuda. Os profissionais mais indicados para isso são o psicólogo e o psiquiatra. Juntos, eles realizam um diagnóstico mais preciso e decidem o melhor tratamento para cada pessoa.

De forma geral, os tratamentos para transtornos de ansiedade combinam terapia e medicamentos. Essa dupla pode funcionar muito bem e ajudar a manter as coisas sob controle.

Não se trata de acabar com a ansiedade, porque ela é importante para nos manter alertas em certas situações. Pelo contrário, o tratamento ajuda a recuperar a qualidade de vida e o bem-estar emocional que precisamos para realizar nossas tarefas.

Além disso, manter uma rotina de exercícios físicos, cuidar da alimentação e tirar um tempinho para relaxar também pode nos ajudar.

 

Neste artigo, falamos sobre quando surge um transtorno de ansiedade, quais são os sintomas e quais os tratamentos. A ansiedade não tem cura, mas pode ser controlada para que você possa ter uma vida tranquila.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o presente, por isso conta com benefícios exclusivos para você cuidar da sua saúde física e emocional. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços!

Planejamento financeiro: qual a importância disso para sua vida?

Pagar as dívidas, planejar uma viagem, casar: tudo isso exige dinheiro e, mais do que isso, planejamento financeiro. Controlar os gastos e os ganhos pode parecer uma tarefa bastante complicada para muitas pessoas, mas com uma certa disciplina é possível conquistar bons resultados.

Não se trata somente de sobrar dinheiro, mas de ter controle sobre seu orçamento, para que você possa concretizar seus planos de vida. Realizar um planejamento financeiro é a melhor maneira de definir e cumprir metas, além de garantir mais qualidade de vida para você e sua família.

Neste artigo, vamos falar sobre como o planejamento financeiro é um guia para organizar seu dinheiro e pode te ajudar a ser mais realizado. Continue a leitura e confira!

O que é e como fazer um planejamento financeiro?

Como o próprio nome indica, o planejamento financeiro pessoal é um conjunto de estratégias que vão te ajudar a controlar melhor o seu dinheiro. Trata-se de projetar uma situação, objetivo ou meta futura e se organizar financeiramente para isso.

Se você quer comprar uma casa, por exemplo, precisa estar preparado para isso. E é aí que esse planejamento e organização podem te ajudar. Assim, compreendendo melhor como você gasta o seu dinheiro, é possível estabelecer limites e descobrir o que você precisa mudar para conseguir juntar o valor necessário.

A seguir, confira os passos básicos para você iniciar esse controle financeiro:

  • Organize suas contas e escreva seus gastos e ganhos. Há quem opte por planilhas, quem prefira anotar no papel e quem utilize aplicativos. Escolha a sua versão preferida e não deixe de registrar nada.
  • Defina seus objetivos e estabeleça prioridades;
  • Ajuste sua rotina de acordo com as informações anteriores;
  • Elimine as compras por impulso;
  • Faça ajustes sempre que necessário.

Qual a importância desse planejamento?

Depois de entender o que é planejamento financeiro, é fácil compreender qual é a importância dessa ferramenta. Mas, caso você queira ainda mais motivos para organizar as suas finanças, confira a seguir:

  1. Com uma visão clara de seus gastos mensais, fica muito mais fácil saber o que ainda pode ser gasto. Acima de tudo, isso te dará muito mais autonomia e controle sobre seu dinheiro.
  2. Você será capaz de entender quais são os seus hábitos de consumo, eliminando aqueles que não são tão positivos.
  3. Você estará preparado para imprevistos, além de se organizar para adquirir um plano de saúde ou um plano de assistência funeral, por exemplo. Assim, você garante mais qualidade de vida e tranquilidade para sua família.
  4. Com uma melhor compreensão sobre sua vida financeira, é possível melhorá-la pouco a pouco, podendo até mesmo realizar investimentos. Além disso, você consegue estabelecer um padrão de vida realista, condizente com suas condições e metas.
  5. Com seus gastos controlados, fica bem mais fácil tirar seus planos do papel.

 

Neste artigo, falamos sobre planejamento financeiro, como fazê-lo e qual a importância dessa ferramenta. Acima de tudo, trata-se de planejar o amanhã para viver melhor o presente, tal como a Viva Mais Plan acredita.

Se você quer mais tranquilidade financeira para lidar com situações de luto, nossos planos de assistência funeral podem te ajudar. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços!

Inventário: o que é e como funciona?

Perder um ente querido não é nada fácil, principalmente porque em meio à dor da perda temos que lidar com uma série de questões burocráticas. Além da organização do funeral, surge a figura do inventário, documento fundamental para realização da partilha dos bens do falecido.

Acima de tudo, trata-se de um tema bastante complexo, cheio de regras que podem nos confundir. Neste artigo, vamos falar brevemente sobre o que é o inventário, para que ele serve e como ele funciona. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é inventário?

De forma geral, o inventário é o documento que formaliza a transferência da herança do falecido para os seus sucessores. Em outras palavras, é o saldo do patrimônio construído em vida menos as dívidas ativas que estão no nome da pessoa que faleceu.

Não se trata do registro dos bens, mas do direito de registrar e repassar essa herança. Desta forma, o inventário é uma forma dos herdeiros prestarem contas ao poder público sobre os bens do falecido e como será feita essa divisão.

Esse documento não é obrigatório em todos os casos. Se houver apenas um único herdeiro, é possível fazer a transferência dos bens com uma Carta de Adjudicação. Se havia apenas dinheiro em conta bancária ou um único bem no nome do falecido, um alvará judicial é o suficiente para resgatar o valor.

No entanto, se houver mais de um herdeiro ou mais de um título de propriedade, o inventário se torna obrigatório.

Tipos de Inventário

Dependendo da situação, a família pode optar por realizar o inventário de forma judicial ou extrajudicial. O inventário judicial normalmente é feito quando não há consenso entre os herdeiros, quando existe um testamento registrado ou quando existem herdeiros menores de idade.

Por outro lado, o inventário extrajudicial surge como uma forma de simplificar esse processo e pode ser feito em um cartório de notas. Então, ele é a opção para as famílias em que há unanimidade sobre a forma de partilha dos bens e todos os herdeiros são maiores de idade.

Qualquer que seja a alternativa escolhida, o processo de inventário deve ser acompanhado por um advogado ou defensor público do início ao fim.

O que é preciso fazer?

O inventariante é o responsável pelo documento, podendo ser o cônjuge ou um dos filhos, por exemplo. Será essa pessoa que reunirá todos os documentos necessários para o andamento do processo, quais sejam:

  • Atestado ou Certidão de Óbito;
  • Certidão de Casamento (quando houver);
  • Lista de herdeiros;
  • Certidões negativas, para comprovar a regularidade fiscal do falecido;
  • Títulos de propriedades;
  • Títulos de ações e aplicações;
  • Jóias;
  • Carros e imóveis.

Após a elaboração do inventário, será necessário realizar o pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Esse imposto incide sobre o valor dos bens e varia de acordo com cada estado. Depois de assinar o documento e recolher o imposto, os herdeiros finalmente podem registrar os bens em seu nome.

É importante lembrar que algumas regras podem ser aplicadas em contextos específicos. O inventário é um documento longo e complexo, que deve ser realizado com cautela. Mas este artigo trouxe informações gerais para você entender sobre essa burocracia.

A Viva Mais Plan acredita que planejar o amanhã é viver melhor o hoje. Por isso, contamos com planos de assistência funeral que oferecem todo o suporte que sua família precisa nesse momento tão delicado. Entre em contato conosco para saber mais!

Geriatra: quando procurar este profissional?

O envelhecimento é algo natural e devemos nos preparar para viver a velhice de forma saudável. Alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e cuidados com o bem-estar emocional: esses são passos importantes para manter a saúde em dia. Além disso, consultar um geriatra também deve fazer parte dessa lista de preocupações.

Mas muitas pessoas nem sabem o que exatamente faz um geriatra e porque devem procurar esse profissional. A maioria decide buscar ajuda apenas quando surge uma doença ou condição limitante, mas a verdade é que a geriatria pode auxiliar também na prevenção.

Neste artigo, você vai descobrir como o geriatra é o médico responsável pela qualidade de vida do idoso. Continue a leitura e entenda quando marcar sua consulta com esse especialista!

Qual o papel do geriatra?

Como dissemos, a maioria das pessoas decide procurar um médico geriatra apenas quando já está sofrendo com alguma doença causada pelo envelhecimento. Mas o ideal é buscar esse profissional para realizar um acompanhamento preventivo, que oferece mais autonomia e independência para o idoso.

O papel principal do geriatra é ajudar as pessoas que estão entrando na terceira idade a entender as mudanças que seu corpo vai sofrer. Trata-se de um olhar mais amplo para o idoso, ao contrário da visão especializada de um cardiologista ou outro médico, por exemplo.

É importante ressaltar que a geriatria não tem o objetivo de substituir outras especialidades. O que acontece é que esses profissionais devem atuar em conjunto para oferecer mais saúde para o paciente.

Quando procurar um geriatra?

Não existe uma idade certa para marcar a primeira consulta com o geriatra. Há pessoas que desejam iniciar o acompanhamento a partir dos 40 anos, outras que decidem procurar esse médico apenas depois dos 60.

A seguir, confira as principais razões pelas quais a geriatria é uma especialidade que deve fazer parte dos cuidados médicos do idoso:

  • Prevenção de doenças, a partir da identificação de fatores de risco e outras vulnerabilidades;
  • Promoção de qualidade de vida, seja com cuidados paliativos, seja com outras abordagens;
  • Prevenção da polifarmácia, ou seja, o uso excessivo de remédios. É preciso verificar a possibilidade de interação entre os medicamentos que o idoso toma, para evitar consequências graves.
  • Entendimento de doenças e sintomas: por contar com uma visão mais geral do idoso, o geriatra é capaz de descobrir alguns sinais mais claramente.
  • Visão ampla e treinada: cada pessoa é única, assim como cada faixa etária tem suas necessidades. Um idoso com 60 anos é bastante diferente de outro com 80, seja em seus aspectos cognitivos, seja na questão funcional.

 

Infelizmente, nossa sociedade trata o envelhecimento como um sinal de derrota, algo a ser combatido. Mas isso faz parte do ciclo da vida – e precisamos nos preparar para isso.

Procurar um geriatra não é sinal de que a vida está acabando, mas sim que um novo ciclo está se iniciando e que devemos aproveitá-lo ao máximo. Acima de tudo, trata-se de planejar o amanhã para viver melhor o hoje.

Entre em contato com a Viva Mais Plan para saber mais sobre nossos planos de assistência funeral e nossos benefícios exclusivos!